Corretor de imóveis devidamente credenciado no serviço público federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, CRECISP 82.114, desde 2007. Com passagens pelas maiores empresas do mercado. Tendo atuado ainda na área de crédito imobiliário pelo banco Santander. Se procura por imóvel eu serei o seu consultor. Contato - consulteocreci82114@gmail.com
sábado, 10 de novembro de 2012
Região Sudeste é a mais cara para construir: R$ 882,38 por m²
Na hora de construir um imóvel, os moradores da região Sudeste foram os que mais tiveram gastos no mês de outubro. Pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta quarta-feira (7), revela que o custo do metro quadrado na região chegou a R$ 882,32, incluindo materiais e mão-de-obra, enquanto que o custo médio nacional atingiu R$ 850,06 no mês passado.
Em seguida, estão as regiões Norte, onde o valor do metro quadrado alcançou R$ 869,20; Sul, onde os custos atingiram R$ 864,22; Centro-Oeste, custando em média R$ 862,68. Já os moradores do Nordeste, por sua vez, foram os que pagaram menos na hora de construir no mês passado: R$ 796,18.
Em relação aos avanços no aumento dos custos em outubro, em comparação com setembro, a região Norte foi a que teve maior aumento dos custos: de 1,91%. O Sudeste teve alta de 0,19%. No Nordeste foi de 0,18%. Na região Centro-Oeste, de 0,18% e por fim, o Sul, de 0,05%.
Por estado
Ao analisar os dados por estado, o Pará registrou a maior variação mensal, de 4,16%, seguido pelo Espírito Santo, com 2,51%.
Na outra ponta, as menores elevações ficaram com o Rio Grande do Norte e o Paraná, ambos com queda de -0,13%.
O Rio de Janeiro foi a localidade mais cara: R$ 959,84 o metro quadrado. O menor custo foi apontado no Estado do Rio Grande do Norte: R$ 736,84.
Índice
O Índice Nacional da Construção Civil engloba o preço da mão-de-obra, que subiu 0,42%, se comparado com setembro, e de materiais de construção, 0,27% mais caro, na mesma base de comparação. No geral, em outubro, o índice apresentou variação de 0,34%.
(Fonte: InfoMoney).
Estoque de prédios de alto padrão deve crescer 33% em SP até 2014
O mercado de imóveis comerciais de alto padrão na capital paulista continua aquecido. O aumento da oferta de empreendimentos tem sinalizado uma estabilização maior nos preços das locações, que alcançaram patamares recordes recentemente, porém não há sinais de queda dos valores. Um estudo exclusivo da Herzog Imóveis Comerciais e Industriais prevê que até 2014 haja um aumento de 33% no estoque de edifícios de padrão A e AA em São Paulo.
Até junho deste ano foram entregues 365.309 m². A região da Marginal / Morumbi liderou a lista das que mais receberam empreendimentos de alto padrão até agora em 2012, ao todo foram 69.248 m². De acordo com o levantamento realizado pela empresa, para o segundo semestre de 2012 são esperados 343.670 m², que somados à expectativa de lançamentos até 2014, resultarão em novos 741.099 m², elevando o atual estoque da cidade de São Paulo para 2,99 milhões de m².
A região da Berrini é a que mais receberá empreendimentos dessa categoria nesse período, com 94.480 m², perfazendo 31,84% do total. Os empreendimentos de alto padrão entregues no ano passado somaram 285.957 m², número inferior ao que o mercado recebeu somente no primeiro semestre deste ano. Com elevado nível de qualidade, os prédios corporativos de perfil A e AA são procurados principalmente por grandes empresas e bancos, pois contam com ar condicionado central (ACC), malha de piso, sistema de segurança contra incêndios de qualidade, entre outras características.
Já os edifícios classificados como B têm ar condicionado central, mas possuem lajes subdivididas em vários conjuntos, além de apresentarem especificações técnicas regulares. Os imóveis comerciais catalogados como C representam 39% do estoque de escritórios de São Paulo, estimado em cerca de 10,8 milhões m², e apresentam baixos padrões de qualidade, pois carecem de ACC e oferecem poucas ou nenhuma vaga de estacionamento. A maior parte desses edifícios está concentrada na região central da capital paulista, onde 85% dos prédios foram construídos há mais de 30 anos.
(Fonte: Agência IN).
Mudanças culturais e econômicas afetam setor imobiliário
A mudança no perfil da população brasileira é um dos fatores que pressiona o deficit habitacional do país, segundo Marcelo Borges de Oliveira, diretor-presidente da Rodobens Negócios Imobiliários.
Estudos indicam que faltam cerca de 6 milhões de moradias no país. Mas Oliveira diz acreditar que esse número seja maior:
"Não há um número exato, mas sabemos que o deficit parece ser até maior, principalmente por causa da mudança de característica das famílias. As pessoas estão saindo da casa dos pais mais cedo e indo morar sozinhas. Isso alimenta o mercado."
José Roberto Federighi, diretor da Brasil Brokers, explica que a nova classe média, que é hoje 53% da população brasileira, cresceu diminuindo a pobreza, mas sem reduzir as classes mais privilegiadas.
Os executivos participaram da sexta edição do Cityscape Latin America, evento voltado para investidores do setor imobiliário, realizado em São Paulo entre os dias 29 e 31 de outubro.
"O Brasil é o 5º país mais populoso do mundo e a nossa classe média seria o 12º país. Ou seja, a gente tem uma classe média aqui maior do que Alemanha, do que Turquia ou Vietnam. É quase o tamanho da população do México", afirma Federighi.
O poder de consumo da população cresceu. Além de aumentar o número de habitações com apenas um morador, a oferta de mão-de-obra especializada decresceu, tornando a padronização dos projetos uma estratégia fundamental das construtoras, que visam diminuir os riscos na execução das obras.
(Fonte: Agência de Notícias Floripa).
A era da fabricação de bairros
De tempos em tempos, o mercado imobiliário lança tendências que se tornam febre no País. A novidade agora são os bairros planejados, construídos a partir do zero para oferecer comodidades aos seus moradores. Estimulados pelo aumento da renda da população nos últimos anos e pelos programas de ampliação ao crédito, os empreendimentos consistem, na sua maioria, em prédios residenciais, torres comerciais, shoppings, hotéis, praças, lojas de serviços diversos e até ruas e avenidas – tudo isso concentrado em uma mesma área. Hoje, as maiores capitais brasileiras desenvolvem projetos exatamente com esse perfil. “É um modelo que estimula o desenvolvimento de uma determinada região e deverá ser o mote do setor imobiliário nas próximas décadas”, afirma Cláudio Bernandes, presidente do Secovi-SP.
Em geral, os novos bairros são erguidos em regiões com potencial de valorização. Foco de uma recente explosão imobiliária, a Avenida Marquês de São Vicente, na zona oeste de São Paulo, vai receber, em um terreno de 250 mil metros quadrados, 30 torres residenciais para um contingente de 12 mil moradores – o tamanho de algumas pequenas cidades do interior paulista. O bairro, chamado de Jardim das Perdizes e que está sendo construído pelas empresas Tecnisa e PDG, é diferente dos condomínios tradicionais. Cerca de 40% do terreno foi doado à Prefeitura de São Paulo para a construção de vias e áreas verdes. Uma parte imensa, de 50 mil metros quadrados, será transformada em parque, com acesso livre ao público. Detalhe interessante é o prazo de construção – seis anos, uma enormidade diante do tempo que prédios convencionais demoram para sair do papel. Para as empresas, trata-se de um negócio e tanto: estima-se que o projeto gere vendas acima de R$ 4 bilhões.
Outro projeto que começou a ser construído em Osasco é o bairro Jardins do Brasil, da construtora Ezetec. O administrador de sistemas Gustavo Souza, 25 anos, conta que sempre morou na região e, agora, decidiu investir em um apartamento dentro do bairro planejado. “Vou economizar 25 minutos para chegar o trabalho.”
A parceria com o setor público é vital para esses projetos. Em Recife, o primeiro bairro planejado de Pernambuco, a Reserva do Paiva, ocupa uma área de 526 hectares próxima à praia de Boa Viagem. O bairro, que será construído ao longo de 15 anos com um investimento de R$ 2,6 bilhões, já conta com um condomínio residencial de 66 casas. “Como contrapartida ao projeto, vamos construir hospitais e centros de capacitação para a comunidade”, afirma Luis Henrique Valverde, diretor da Odebrecht Realizações Imobiliárias, incorporadora responsável pela Reserva do Paiva. O Rio de Janeiro, palco do maior boom imobiliário do País, também assiste à expansão das novas comunidades. Em parceria com a Cyrela, a incorporadora Carvalho Hosken está construindo o bairro Cidade Jardim, na Barra da Tijuca. “É uma das únicas áreas nobres da cidade que comporta a implantação dos novos bairros”, diz Ricardo Correa, diretor da Carvalho Hosken.
Embora os empreendimentos revelem uma forte tendência imobiliária, o modelo de comunidades planejadas é alvo de críticas entre alguns especialistas. O arquiteto e professor planejamento urbano da faculdade de Belas Artes, Giovanni Di Prete Campari, diz que, quando espaços planejados ganham força, é sinal de que algo não vai bem na organização das cidades. “São lugares que oferecem qualidade de vida e segurança, mas que não interagem com os demais nichos sociais”, afirma Felipe Cavalcante, presidente da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (Adit Brasil), a questão é outra. “Os novos bairros são uma reação à falta de planejamento do poder público em infraestrutura urbana”, diz. (Fonte: Isto É).
SP2040 será apresentado dia 14/11 na presença do prefeito Gilberto Kassab
O projeto SP2040 – A Cidade que Queremos será divulgado publicamente no dia 14/11, a partir das 15 horas, no Auditório do Ibirapuera, na Capital.
Desenvolvido pela prefeitura municipal e por mais de 30 especialistas, entre técnicos e acadêmicos, o SP2040 tem a intenção de apresentar uma visão de planejamento de longo prazo para a cidade, e contar com a efetiva participação da sociedade na discussão do futuro e na adoção de políticas públicas adequadas e perenes.
Eduardo Della Manna, diretor de Legislação Urbana do Secovi-SP, participa do evento, que contará com a presença do prefeito Gilberto Kassab.
(Fonte: Secovi-SP).
Secovi-SP lança cartilha para orientar o comprador de imóvel
O Secovi-SP, com a coordenação de sua vice-presidência de Habitação Econômica, elaborou a Cartilha da Compra Consciente, que traz dicas para os compradores de imóveis, inclusive no âmbito do programa Minha Casa, Minha Vida, realizarem negócios com clareza e entendimento do mercado.
Em formato de perguntas e respostas, com linguagem objetiva e simplificada, a publicação abrange desde os cuidados que o cliente deve ter ao decidir pela compra do imóvel em lançamento, as formas de financiamento disponíveis no mercado, a documentação necessária para fechar negócio, esclarecimentos sobre o programa de governo Minha Casa, Minha Vida até os cuidados de manutenção após a entrega das chaves.
O lançamento oficial da Cartilha será no dia 27/11, terça-feira, das 9h30 (credenciamento) às 12 horas, na sede do Sindicato (rua Dr. Bacelar, 1.043, Vila Mariana).
Durante a iniciativa, o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, vai apresentar argumentos que contestam as especulações quanto à formação de “bolha imobiliária” no Brasil.
O evento é voltado a todos os empresários do setor, associados ou sindicalizados, que devem confirmar presença no call center – (11) 5591-1304 a 1308.
(Fonte: Secovi-SP).
Encontro Secovi reúne mercado imobiliário na Baixada Santista
O Secovi-SP realiza encontros anuais em suas unidades regionais com o objetivo de expandir a integração do mercado imobiliário em âmbito estadual, promover intercâmbio de informações entre empresários do Interior, do Litoral e da Capital, além de discutir e esclarecer assuntos de relevante interesse do setor.
Na Baixada Santista, o evento está marcado para o dia 29 de novembro, a partir das 18h30, com a participação de empresários, profissionais de incorporadoras, imobiliárias, além de autoridades governamentais, dirigentes de entidades de classe e representantes da imprensa local, dentre outros interessados nos assuntos do setor.
O Planejamento Megametropolitano será destaque na apresentação do presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, durante o encontro, que contará ainda com a palestra Marketing Digital no Mercado Imobiliário, ministrada por Roberto Nascimento, CEO do portal Imovelweb.
O evento acontece no Mendes Plaza Hotel, em Santos, conta pontos para o Programa Qualificação Essencial do Sindicato (PQE) e se traduz em excelente oportunidade de praticar a solidariedade, por meio da doação de brinquedo para campanha do Ampliar.
Informações e inscrições pelos telefones (13) 3321-3823 / 3222-5860 ou e-mail baixadasantista@secovi.com.br.
(Fonte: Secovi-SP).
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Sorocaba cresce 150% em dez anos e puxa expansão de vizinhos
Sorocaba é uma locomotiva em constante mudança e puxa em seu trajeto a expansão de cidades vizinhas, além da indústria local, do comércio, do mercado de trabalho e do setor de educação.
A localização e infraestrutura logística da cidade a 99 km de São Paulo são os motivos que levaram ao salto do PIB municipal. Em 2000, o Produto Interno Bruto da cidade era de R$ 5,7 bilhões. Em 2009, passou para R$ 14,2 bilhões, um incremento de quase 150%.
“Houve uma grande mudança de perfil da atividade na cidade, que passou da vocação têxtil para o desenvolvimento do polo metalomecânico”, afirma o economista Geraldo Almeida, professor da Faculdade de Engenharia de Sorocaba.
“Esse movimento trouxe grandes fornecedores para cá. A indústria movimentou o setor de serviço, que incrementou o comércio, desenvolvendo sua própria mão de obra qualificada. Entramos em um círculo virtuoso”, completa.
Segundo dados do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), a cidade tem dez universidades, entre públicas e privadas.
“Ter capacitação local ajuda a crescer com qualidade. Sorocaba sempre teve um forte tino industrial, mas recentemente um planejamento coordenado do município com o governo do Estado potencializou a vocação regional”, diz Antonio Roberto Beldi, diretor regional do Ciesp Sorocaba.
A prefeitura estima que os investimentos das empresas na cidade cheguem a R$ 5 bilhões de 2007 a 2013.
Nesse período, devem ser gerados 35 mil empregos diretos e 90 mil no total, nas mais de 1.300 empresas – em sua maioria, de médio e grande porte.
A cidade do interior paulista forjou sua indústria no setor têxtil, por meio da cultura do algodão, e, a partir da década de 1970, pegou o bonde certo da diversificação fabril. Hoje é um dos principais centros de produção automotiva no Brasil.
De olho no futuro, e em uma nova fase de diversificação, Sorocaba, que tem uma zona industrial antiga, inaugurou neste ano um parque tecnológico, com dois milhões de metros quadrados, ao lado do novo parque industrial, de 20 milhões de metros quadrados.
O parque tecnológico, segundo o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, utiliza o conceito de terceira geração, uma tendência europeia cuja proposta é interligar em uma mesma região empresas de natureza tecnológica, com apoio acadêmico local e utilização de recursos humanos e físicos igualmente da região.
A ideia gera passivo ambiental menor, ativa a economia local e fortalece a região.
Além disso,a cidade recebeu em agosto fábrica da Toyota, a única no Brasil da montadora desenvolvida totalmente com o conceito “Ecofactory”.
Esse conceito reduz emissão de resíduos gerados, compostos orgânicos e emissões de gases que causam o efeito estufa, além de reutilização das águas pluviais e preservação da área.
Com a saturação dos aeroportos em São Paulo, onde faltam vagas para estacionar aviões particulares, a aviação executiva tem crescido no interior.
A Embraer está investindo cerca de R$ 50 milhões em um centro de serviços em Sorocaba. A empresa vai ocupar uma área de 20 mil metros quadrados no aeroporto da cidade.
O centro, que deve gerar até 250 empregos diretos, terá hangares de manutenção e estacionamento, salas VIP e escritórios para alugar. A inauguração está prevista para o segundo semestre de 2013.
(Fonte: Folha.com).
Famosa zona de meretrício e baladas de SP está na mira do mercado imobiliário
Referência em baladas e atrações culturais, o Baixo Augusta está com tudo também no mercado imobiliário. Por ora, as máquinas e os terrenos devastados ainda dividem a paisagem com bares, botecos, teatro e boates. Mas o cenário está mudando.
Segundo a imobiliária Lopes, 30 empreendimentos foram lançados desde 2004 na região, que fica entre a Avenida Paulista e o centro (no entorno da Rua Augusta).
No caso do mercado residencial, que respondeu por 77% desses lançamentos, mais cinco empreendimentos estão previstos para até o início do ano que vem.
Além deles, o empreendimento Parque Augusta é um candidato a imprimir um novo desenho ao local. Se for erguido, terá um parque aberto ao público e ficará num terreno de 25 mil metros quadrados, perto da renovada praça Roosevelt. Próximo dele, também estão as obras do Ca'd'Oro, complexo com uma torre comercial (com hotel) e outra residencial.
Para as obras do Parque Augusta começarem, porém, é necessário que a área deixe de ser considerada de utilidade pública pela prefeitura, que planeja transformá-la num parque. Ainda não há definição a respeito.
"A Augusta está mudando de perfil. Daqui a um tempo, com essas obras entregues, terá o seu entorno valorizado. A boate vai melhorar a fachada, o bar vai virar restaurante e a padaria, uma butique de pães", diz Mirella Parpinelle, diretora de atendimento da Lopes.
O vice-presidente de vendas e marketing do Secovi-SP, Elbio Fernández Mera, diz que um dos atrativos da região é que ela concentra muitos postos de trabalho: "Todo mundo foge do trânsito". (Fonte: Folha de S. Paulo).
CAIXA amplia teto do Consórcio Imobiliário para R$ 700 mil
A partir deste mês, os clientes da CAIXA contam com mais duas opções de valores de carta de crédito para adquirir o imóvel tão desejado. Seguindo o aumento na renda e do poder de compra das famílias brasileiras, a CAIXA CONSÓRCIOS vai oferecer cartas de crédito do Consórcio Imobiliário com valores de R$ 400 mil a R$ 700 mil, múltiplos de R$ 50 mil. Antes, o teto era R$ 300 mil. Os planos para os novos valores terão prazo de 200 meses e Taxa de Administração Total de 16%.
“Os novos produtos são uma resposta para a atual realidade do setor imobiliário. O mercado de crédito cresce de forma acelerada, bem como a venda dos imóveis. Isso faz com que o consumidor aproveite a queda na taxa de juros para adquirir a casa própria ou um imóvel maior”, explica o diretor de consórcios da CAIXA, Maurício Maciel.
A CAIXA CONSÓRCIOS completa dez anos este mês. Hoje, a empresa tem uma carteira de mais de R$ 12 bilhões em crédito para seus 159 mil consorciados ativos, tendo contemplado 70% deles. O volume de negócios consolidou a CAIXA CONSÓRCIOS como a administradora que mais entrega bens no País – uma média de 75 por dia, considerando as modalidades de carro, moto e imóveis.
As vendas da administradora registraram um aumento de 35% em cotas comercializadas até o mês de outubro, em relação ao mesmo período do ano passado. “É um mercado em expansão. Consórcios são uma ótima alternativa para aumentar o patrimônio e realizar projetos”, conclui Maciel.
Imóveis ganham da inflação
Comprar um bem é uma boa saída para aqueles que buscam ganhos em um cenário de juros baixos ou querem aumentar o patrimônio com a valorização dos imóveis que ficaram em média 15,2% mais caros no país este ano. Os dados são da FIPE ZAP e se referem ao período de janeiro a setembro de 2012.
Em São Paulo o preço das casas cresceu 12,3%, este ano, o que representa um ganho de 8,53% para quem investiu no setor considerando o desconto da inflação (IPCA acumulado até setembro – 3,77%). A valorização foi ainda maior em Recife, onde o preço dos imóveis cresceu 15,5%, um ganho real de 11,73%. A capital pernambucana teve o maior aumento comparando os preços de imóveis nos mercados de Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Dados também da FIPE ZAP.
O consórcio é a opção planejada e mais econômica para quem não tem condições financeiras de comprar um bem à vista, já que não há incidência de juros sobre as parcelas. O cliente tem a comodidade de programar o orçamento doméstico, escolhendo o grupo que mais se encaixe ao seu bolso e à realização dos seus objetivos. Na CAIXA CONSÓRCIOS, além dos novos valores, os clientes podem comprar cartas de crédito a partir de R$ 30 mil, com prazos de 120, 150 meses e 200 meses, conforme o valor do crédito.
Fonte:VIDAIMOBILIARIA.COM.BR
Sem espaço para novos terrenos, preço em Pinheiros triplicou nos últimos anos
Com a procura mais intensa que a oferta, nos últimos cinco anos, os preços dos imóveis no bairro de Pinheiros triplicaram. Não há mais espaço para novos terrenos e, além disso, há imóveis cujos preços dobraram a cada dois anos. A informação é do diretor da delegacia de Pinheiros do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), Orlando Pimenta, que diz também que os imóveis em lançamento no bairro estão custando em média, entre R$ 10 mil e R$ 14 mil o m².
Pimenta explica que o bairro de Pinheiros já está saturado e sem terrenos para novas construções. “Se continuarmos neste ritmo, pelo menos até a Copa de 2014 a procura continuará altíssima e a oferta, por sua vez, não conseguirá acompanhar tanta demanda”, completa ele dizendo ainda que “a matéria prima para os imóveis se chama terreno, portanto não vejo como desvalorizar os imóveis se não tem a matéria prima”.
A alta dos imóveis da região de Pinheiros foi fortemente influenciada pela construção da Linha 4 – Amarela do metrô. Além disso, para o ano que vem, a reurbanização do Largo da Batata, próximo ao metrô Faria Lima, estará pronta, trazendo novos toques de valorização ao bairro. Pimenta comenta que Pinheiros é um bairro privilegiado até por conta de estar localizado entre os Jardins e o City Pinheiros. “Aqui nunca existiu crise”, diz. “Se tivesse terreno dentro do cemitério, eu compraria”
Pinheiros teve uma valorização tão grandiosa que locais até então rejeitados, passaram a ter grande procura, como é o caso dos arredores do Cemitério São Paulo. Pimenta explica que há um tempo, todo mundo evitava aquela região. “Há pouco tempo, nenhuma construtora, queria comprar terreno próximo do Cemitério, hoje, a procura é tão grande, que eu afirmo, se tivesse terreno dentro do cemitério, teria comprador”, conta ele.
Zonas
Considerando as zonas da cidade, comparando os últimos cinco anos, a maior variação foi registrada na Zona C, composta por bairros como Cambuci, Barra Funda, Butantã, Cidade Universitária, Lapa, Jabaquara, Santo Amaro e Tatuapé. Segundo informações de levantamentos do Creci-SP, o m² nestas regiões valorizaram em média 410%, passando de R$ 2.457 em agosto de 2007 para R$ 12.536 em agosto deste ano. (Fonte: InfoMoney).
Terceiro trimestre tem lançamentos e preços em queda em SP
O mercado de lançamentos na capital paulista busca alternativas ao excesso de oferta e às dificuldades de implantação na cidade. De julho a setembro, caiu o número de novos empreendimentos e saíram de cena boa parte dos novos projetos de até um dormitório em relação ao mesmo período do ano passado. Os preços médios por metro quadrado também retraíram 2,49% na comparação anual, segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio.
A menor quantidade de lançamentos verificada nesses três meses – 47 frente a 101 do ano passado – deve-se à necessidade de as empresas formarem caixa e reduzirem seus estoques. No ano passado, apenas 28 mil das 38 mil unidades colocadas à venda em São Paulo foram comercializadas, segundo o Sindicato da Habitação (Secovi-SP).
“De maio a agosto, tivemos uma concentração muito grande de lançamentos de um dormitório no centro”, diz o economista chefe do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Celso Petrucci, ao explicar a queda no número de compactos de até um dormitório. “Mas é importante destacar que a participação de unidades de dois dormitórios cresceu na comparação dos anos.” Responsáveis por mais da metade das novas unidades, imóveis dessa tipologia são os mais líquidos.
O CEO da incorporadora Vitacon, Alexandre Frankel, vê boas perspectivas para os compactos nos próximos anos, mas acredita que o mercado tenha preterido parte dos apartamentos de até um dormitório pelos custos elevados de construção. “Eu diria que os empresários foram mais conservadores.” Atraente para investidores, esse produto depende de uma boa localização para ser viável comercialmente.
Atentos a valores mais acessíveis, os incorporadores também têm buscado reduzir as metragens das unidades e alcançar regiões da cidade mais baratas e com oferta de estoque de outorga onerosa – que permitem a ampliação do potencial construtivo dos empreendimentos.
“Na Vila Nova Conceição, há bem menos lançamentos do que em outras regiões. Cada vez mais, somos obrigados a sair das áreas mais centrais. Por isso, o preço médio do metro quadrado cai. Mas, na comparação de preços no mesmo bairro, os preços até sobem”, diz o diretor executivo da incorporadora You, Inc, Eduardo Muszkat.
A comparação interna nas diferentes localidades paulistanas mostram, de fato, valorização. O metro quadrado no Brooklin, por exemplo, passou de R$ 8.711 no período de julho a setembro de 2011 para R$ 9.542 nos mesmos meses deste ano. O mesmo ocorre em bairros como Casa Verde, na zona norte de São Paulo, e o Butantã, na zona oeste.
Além disso, 47,20% das 7.620 unidades lançadas na cidade no terceiro trimestre de 2012 pertencem a edifícios em novas regiões em relação àquelas que receberam lançamentos no mesmo período do ano passado. A zona leste figura como a líder na capital em número de imóveis lançados, com 3.359 unidades, seguida pela sul, com 1.963.
Barganha. O diretor da Embraesp, Luiz Paulo Pompéia, acredita, no entanto, que a queda no preço médio do metro quadrado possa ser um movimento natural do mercado. “Tínhamos uma trajetória ascendente de preços e estamos em uma paralela. Até o fim do ano, haverá uma pequena barriga na evolução dos valores para depois haver uma recuperação”, diz.
Dadas as circunstâncias, ele diz que o fim do ano pode ser propício para que os consumidores pechinchem nos estandes de venda. “Se os compradores fizerem isso, eles vão conseguir descontos”, afirma.
Apesar da queda registrada no mercado no terceiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano passado, o número de unidades ofertadas aos consumidores paulistanos de julho a setembro é 45% superior ao resultado do trimestre imediatamente anterior.
De janeiro a março deste ano, a cidade de São Paulo recebeu 3.635 novas unidades – 1.592 a menos do que o registrado no trimestre seguinte e menos da metade do que os 7.620 imóveis lançados de julho a setembro.
A expectativa, de acordo com o coordenador do curso de pós-graduação em negócios imobiliários da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), Ricardo Gonçalves, é de que o mercado se aqueça ainda mais nos últimos meses de 2012. “Historicamente, é um período em que se amplia o número de lançamentos”, diz.
Além da cautela dos empresários do setor, a dificuldade de aprovação dos projetos na Prefeitura é apontada por especialistas como uma razão para a postergação de novos empreendimentos na cidade.
De outubro de 2010 a setembro de 2011, 54.525 foram aprovadas pela Prefeitura, segundo o Secovi-SP – em média, 4,5 mil imóveis por mês. De setembro do ano passado a agosto de 2012, as autorizações caíram para 38.708 – média de 3, 2 mil mensais.
“O mercado concentrou muitos produtos para agora. Mas acho que vamos terminar o ano com 30% menos lançamentos do que 2011” diz o CEO da Vitacon, Alexandre Frankel. A empresa lançará até dezembro cinco de 12 edifícios previstos.
Neste trimestre, a You, Inc também colocará a maior parte de seus novos empreendimentos no mercado. A companhia lançará seis edifícios, três vezes mais do que já lançou no ano.
(Fonte: Estadão.com).
Aluguel em São Paulo passa por fase de estabilidade
O valor dos aluguéis residenciais cobrados na capital está passando por um processo de estabilização. Depois do período de alta verificado entre 2010 e 2011, o mercado imobiliário vem passando para uma fase de adequação ao atual momento da economia. A opinião é de Luiz Paulo Pompéia, diretor da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de patrimônio), que não descarta até mesmo a possibilidade de uma queda nos preços da locação em 2013.
“Estamos no começo dessa estabilização, que vale para os novos contratos de aluguel. Isso deve continuar em 2013, podendo até registrar queda nos valores de 5% a 10%”, disse Pompéia. Segundo ele, a cidade viveu há dois anos uma alta no mercado, provocada pelos lançamentos de imóveis destinados à venda. A locação acompanhou essa alta e agora há uma acomodação de preços depois de passada a euforia daquele período.
Mark Turnbull, diretor de locação do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), disse que os estudos feitos pela entidade já apontam uma queda gradativa do percentual de reajuste mensal dos aluguéis. Segundo ele, o reajuste médio em setembro foi de 10,33%, pouco superior á inflação de 8,07% registrada pelo IGP-M. “Em julho de 2011, o reajuste chegou a 17%. Agora, o mercado está se adequando á realidade”, afirmou.
Para Sueli Pacheco, dona da imobiliária Pacheco Imóveis, o momento da economia também ajudou a frear as altas. “Com a economia e os salários parados, os preço também caem”, disse.
(Fonte: Diário de São Paulo).
Pesquisa do Ipea apontava existência de uma bolha no mercado de imóveis do Brasil, negada por especialistas
Em agosto, Mário Jorge Mendonça e Adolfo Sachsida, pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), lançaram o estudo "Existe bolha no mercado imobiliário brasileiro?". A conclusão dele — que aponta "a possibilidade concreta de existência de uma bolha no mercado de imóveis no Brasil" — foi suficiente para levantar polêmica no setor.
Representantes do mercado negaram a hipótese. Dois meses depois, um estudo da Fundação Getulio Vargas, comandado por Paulo Gala, Rogério Mori e Emerson Fernandes Marçal, que teve por base São Paulo, também apresentou conclusão oposta.
— Não tem como negar nem afirmar. Se uma bolha é 100%, estamos nos 50%. Os dados são contraditórios: dependem do que você usa para comparar — explica Gala, professor de economia FGV.
De acordo com o indicador utilizado para fazer a comparação, a existência pode ser real ou não. Usando o aumento da renda ou a taxa de juros, os preços dos imóveis não aumentaram muito. Se a inflação fosse a escolhida, subiriam consideravelmente.
Mendonça, do Ipea, voltou atrás e negou a própria teoria, tão logo veio a repercussão de seus estudos.
— Não acredito no colapso do mercado imobiliário. Acredito, sim, num ajuste tal como já ocorreu no mercado de veículos — afirmou, em resposta por e-mail.
O assunto é, inclusive, alvo da preocupação do governo federal, que teme uma crise como a que ocorreu nos EUA, em 2008 (confira abaixo). Em setembro de 2011, um decreto determinou que o IBGE criasse um índice para monitorar preços de imóveis, numa estratégia antibolha. (Fonte: Extra Online).
Imóveis apresentam a menor alta desde o início da pesquisa FipeZap
O preço médio do metro quadrado de apartamentos usados em sete capitais brasileiras mais o Distrito Federal foi de R$ 6.920 em outubro, conforme revelou o indicador elaborado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) e pela Zap Imóveis, que trata de unidades residenciais.
O destaque novamente aponta para o Rio de Janeiro, que chegou a R$ 8.452 no período, seguido pelo Distrito Federal, com R$ 8.056, conforme mostra tabela abaixo:
Preço médio anunciado do metro quadrado
Capital out/12
Rio de Janeiro R$ 8.452
Distrito Federal R$ 8.056
São Paulo R$ 6.882
Recife R$ 5.489
Fortaleza R$ 4.834
Belo Horizonte R$ 4.850
Salvador R$ 3.808
Fonte: Fipe/Zap Imóveis
No geral, o preço de venda de apartamentos usados aumentou, em média, 0,8% em outubro, em comparação com o mês de setembro. De acordo com a pesquisa, este é o menor valor registrado pela série, iniciada em setembro de 2010. Considerando o período dos últimos 12 meses terminados em outubro, a alta acumulada chega a 14,4%. Desde o início de 2012 o aumento foi de 11,6%.
Em outubro, conforme mostra o levantamento, os preços subiram mais em São Paulo, Rio e Recife – os três com alta de 1,1%. Na sequência, aparecem Belo Horizonte, com aumento de 1%, e Salvador, que apresentou alta de 0,4%. Os recuos foram registrados em Fortaleza (-1%) e no Distrito Federal (-1,1%).
Comparando os últimos 12 meses terminados em outubro, a cidade de Recife acumula a maior alta, de 20,8%. São Paulo registrou aumento de 17%, Rio de Janeiro de 16%, Fortaleza, de 12,8%, Belo Horizonte, de 9,5% e Salvador, de 8,1%. Distrito Federal registrou alta de 2,1%, a menor no período.
O indicador também acompanha o preço conforme o número de dormitórios. Em outubro, a valorização mais intensa foi a dos imóveis de um e dois dormitórios, com aumentos de 1,2% e 0,9% respectivamente, seguidos pelos de três dormitórios, com alta de 0,8%. Os imóveis de quatro dormitórios ficaram estáveis na valorização de outubro.
Em São Paulo, a maior variação foi dos imóveis de um e dois dormitórios, com altas de 1,4% e 1,1%. Em seguida, aparecem os apartamentos de três e quatro dormitórios, com crescimentos de 0,9% e 0,8%, respectivamente.
(Fonte: InfoMoney).
Lapa se verticaliza e lançamentos são vendidos rapidamente
De acordo com a empresa de pesquisas Geoimovel, das 3.873 unidades residenciais lançadas desde janeiro de 2007 (distribuídas em 38 empreendimentos), há hoje apenas 135 à venda. Um estudo feito pela Esser Incorporadora mostra que a Lapa tem menos lançamentos à venda do que o vizinho e cobiçado distrito de Perdizes. No ano passado, por exemplo, das 1.031 lançadas na Lapa, 96% foram vendidas -já em Perdizes, esse percentual foi de 64%.
Para Nick Dagan, diretor de Incorporações da Esser, a combinação de preço e localização explica o sucesso dos empreendimentos na região. "O diferencial da Lapa na comparação com Perdizes é o preço do metro quadrado."
O preço médio do metro quadrado no distrito é de R$ 7.666, segundo a Geoimovel, e inferior aos vizinhos Perdizes (R$ 8.895) e Pinheiros (R$ 12.613). Desde 2007, o aumento de preços na Lapa foi de 138%, percentual superior à alta de São Paulo, que foi de 113% segundo cálculos da Geoimovel. Segundo a empresa de pesquisa, cinco novas torres residenciais deverão ser lançadas em breve.
"Há alguns anos, a Lapa estava fora da cidade e é curioso ver como hoje ela foi incorporada à São Paulo", diz João D'Ávila, diretor-técnico da Amaral D'Ávila Engenharia de Avaliações.
Para ele, a Lapa está "trocando de pele". A antiga roupagem, industrial e com grandes galpões (misturada com casas construídas na primeira metade do século passado) dá, aos poucos, dá lugar a grandes prédios residenciais.
A cidade está crescendo nessa direção. Na zona oeste, Higienópolis se esgotou, depois Perdizes e Pompeia. Agora é a hora da Lapa e da Vila Leopoldina", diz Dagan.
Ele conta que a maioria dos empreendimentos na Lapa tem como foco os jovens (solteiros, divorciados ou recém-casados).
"Estávamos estudando um lançamento sofisticado na Lapa, com apartamentos de 80 metros quadrados e quadra de tênis. Mas começamos a aprofundar as pesquisas de mercado e ficamos em dúvida se venderia. Na última hora decidimos lançar unidades menores, de 60 metros quadrados, com um padrão mais acessível e vendemos muito bem", afirma.
Para Ricardo Gonçalves, coordenador do curso de pós-graduação em Negócios Imobiliários da FAAP, a maior desvantagem do distrito é a acessibilidade e a falta de estações de metrô. "A rua Guaicurus tem um tráfego muito pesado. Em termos de mobilidade, Perdizes ganha da Lapa", diz. Por outro lado, é uma região com boa infraestrutura de escolas, hospitais e comércio.
O engenheiro químico Gelson Roberto Mendonça, 60, mora na região há 13 anos e diz não gostar da verticalização da Lapa. "Não temos como evitar o lançamento desses prédios. Espero apenas que pensem de maneira urbanística e que planejem um pouco, para que o bairro não perca autenticidade", observa. (Fonte: Folha de S. Paulo).
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Os prós e contras de financiar um imóvel por 30 anos
O que pesar antes de assumir uma dívida tão longa? Período de 30 anos é longo demais para tentar fazer qualquer previsão, e risco é alto
São Paulo – O alto preço dos imóveis, principalmente nas capitais brasileiras, tem feito muita gente acreditar que será impossível comprar a casa própria sem se endividar por 20 ou 30 anos. Mas durante esse período, muita coisa pode mudar, tanto na região onde fica o imóvel desejado quanto na vida do comprador. Quanto maior o prazo, mais difícil é tentar fazer uma previsão. Será que um financiamento tão longo é o mais adequado para você?
Antes de assumir um compromisso tão longo é preciso pesar uma série de prós e contras e tomar muitos cuidados. Veja a seguir o que você deve ponderar antes de entrar numa dívida como essa, e que características o imóvel deve ter para você não ter problemas no futuro.
Você não está preso ao financiamento ou ao imóvel por 30 anos
Financiar um imóvel por 30 anos é um compromisso repleto de incertezas. Nesse meio tempo, a região onde o imóvel está localizado pode mudar radicalmente, você pode casar ou se divorciar, ter filhos, seus pais podem ir morar com você depois de aposentados, seus filhos podem sair de casa, você ou alguém da sua família pode falecer, ficar doente ou desempregado, e assim por diante.
Essa questão pode apavorar quem pensa em assumir um financiamento, mas nem mesmo esse tipo de compromisso é um caminho sem volta. Primeiro porque você pode amortizar o seu financiamento a qualquer momento com seus recursos próprios, ou a cada dois anos com o seu FGTS.
“Só porque você pegou crédito por 30 anos não significa que você terá que pagar durante 30 anos”, diz Marcelo Prata, CEO da consultoria de crédito imobiliário Canal do Crédito. É claro que quanto menor o tempo de financiamento, menos juros você paga. Mas quando você amortiza o saldo devedor, os juros referentes à quantia amortizada deixam de ser cobrados.
Outra alternativa, um pouco mais complicada, mas factível, é vender o imóvel no meio do financiamento, passando a dívida adiante. O comprador toma um novo financiamento, quita a sua dívida e fica com um financiamento no nome dele, desonerando você completamente. Caso o governo consiga aprovar regras melhores para a portabilidade de financiamentos imobiliários – hoje muito custosa em função dos gastos cartoriais –, esse processo se tornará ainda mais simples, diz Marcelo Prata.
Mas ele alerta: “Nunca faça contrato de gaveta”. O contrato de gaveta entre vendedor e comprador faz com que este assuma o pagamento da dívida do vendedor, que, no entanto, continua com o financiamento em seu nome. Caso o comprador deixe de pagar alguma parcela, quem vendeu o imóvel é quem vai ter que arcar com as consequências. O risco, portanto, é grande.
Como é o entorno do imóvel?
Para José Luiz Monteis, diretor-superintendente da Cia. Inteligência e Coordenação, que atua no mercado imobiliário, a análise do entorno é primordial quando se está escolhendo um imóvel para financiar em um prazo tão longo. Mesmo que você não vá morar no local por 20 ou 30 anos, é possível que futuramente você queira alugá-lo para depois se mudar para outro lugar.
“Algumas áreas podem causar preocupação no futuro, como locais que ainda estão se desenvolvendo, onde há crescimento imobiliário. Por exemplo, galpões e imóveis industriais que ainda possam ser derrubados para darem lugar a novos imóveis, favelas que possam crescer ou terrenos que ainda aguardem construção”, diz Monteis, lembrando que essas mudanças podem afetar o perfil do bairro, a insolação do imóvel ou a vista, por exemplo.
Por isso, bairros onde o zoneamento urbano já está definido, onde não há mais expansão e que são mais residenciais são mais seguros, nesse sentido. Além disso, se você pretende algum dia alugar o imóvel, prefira boas localizações, bem servidas de transporte público e próximas a centros comerciais, o que é crucial para os locatários nas grandes cidades.
Lembre-se de que se você ainda é jovem e decide entrar em um financiamento longo logo no início da carreira, você corre o risco de travar a sua mobilidade para aproveitar oportunidades profissionais em bairros ou cidades distantes. “Neste caso, prefira um imóvel que tenha boa liquidez e que seja alugado facilmente, como um apartamento mais padrão de dois quartos. Se você precisar deixá-lo amanhã, pelo menos terá como repassar o financiamento ou pagar as parcelas com o aluguel com certa facilidade”, diz Marcelo Prata.
Você é avesso a tomar crédito?
Marcelo Prata lembra que algumas pessoas são realmente avessas a crédito. “Por mais que ela esteja trocando o aluguel por uma parcela do financiamento, seus hábitos são de poupador, e isso independe da faixa etária”, diz Prata. Para ele, neste caso, o melhor é mesmo poupar e vender bens, como um carro, para tentar comprar à vista mesmo. “Essas pessoas sofrem com os juros, independentemente de quanto sejam. Melhor andar a pé por algum tempo do que tomar crédito”, acredita.
Você está numa situação de vida estável?
Segundo Marcelo Prata, muita gente associa a compra de um imóvel a uma grande mudança na vida, como um casamento, uma união estável, uma promoção ou uma mudança de emprego. Mas isso pode ser um erro se a pessoa assumir um financiamento muito longo sem estar preparada.
“Você já está passando por uma grande mudança. Não sabe se vai estar apto a assumir a incerteza de um financiamento de 20 ou 30 anos. Neste caso, é melhor estabilizar a vida profissional primeiro, para depois tomar uma decisão de longo prazo”, diz o CEO do Canal do Crédito.
Ele dá o exemplo do casal jovem que resolve sair da casa dos pais para casar ou morar junto sem ter tido a experiência de morar só. “Essas pessoas ainda não têm noção dos custos de morar sozinhos e já vão assumir a parcela de um financiamento? É melhor esperar uns três ou cinco anos para saber como ficará o orçamento antes de se endividar. Claro que se as duas pessoas já são maduras, se estabilizaram profissionalmente e moram sozinhas, é muito mais tranquilo entrar em um financiamento”, explica.
Um financiamento longo é mesmo a melhor alternativa para você?
O economista Luiz Calado, autor do livro “Imóveis – Seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio”, lembra que, em financiamentos muito longos, pagam-se mais juros. Além disso, no início o comprador paga mais juros do que efetivamente o valor do imóvel, pois a maior parte da parcela é composta pelo valor referente aos juros.
“Não necessariamente financiar é a melhor coisa. Você no início paga muito pouco pelo valor do imóvel. Pode ser melhor continuar no aluguel e ir poupando para dar uma entrada maior e financiar em menos tempo, ou pagar o imóvel à vista”, observa Calado.
Já para Marcelo Prata, o fato de poder amortizar a dívida longa antecipadamente é um fator que deve levar o comprador a considerar um financiamento mais longo. Primeiro porque, para financiar em um tempo mais curto (pois deu um grande valor de entrada) ou pagar um imóvel à vista, o comprador pode ter de se descapitalizar completamente, ficando sem qualquer reserva de emergência, o que é bastante arriscado.
Em segundo lugar, quem poupa para dar uma entrada maior ou pagar um imóvel à vista pode acabar sendo atropelado pela valorização dos imóveis. “Se você financia um imóvel de 500.000 reais, você trava aquele valor em 500.000 reais. Não tem que ficar correndo atrás da valorização”, diz Prata.
Fonte:Julia Wiltgen, de EXAME.COM
Corretor de imóveis brasileiro busca ampliar negócios nos EUA
Números da Miami Association of Realtors (a associação dos corretores local) apontam que clientes brasileiros respondiam, no fim do ano passado, por 12% de todo o mercado imobiliário de Miami. Isto faz com que o mercado americano também seja atrativo para corretores de imóveis brasileiros que busquem ampliar negócios. Este é o principal tema do Corretor Global edição Orlando, que ocorrerá no Estado da Flórida (EUA), nos dias 07 e 08 de novembro.
E iniciar os negócios significa uma busca constante. O corretor de imóveis, Leandro Oliveira, atua no mercado internacional há dez anos, por conta de um corretor americano que lhe ofereceu a oportunidade “Residia na Flórida e iniciei como auxiliar no processo de financiamento de casas. Posteriormente fiz o curso de Real State e assim fui me aprofundando no mercado americano e brasileiro”, afirma Oliveira.
Ética e profissionalismo são adjetivos que definem o trabalho dos corretores de imóveis nos EUA. “O corretor americano trabalha essencialmente na internet e há um vínculo de confiança entre profissionais. Para o mercado brasileiro seria interessante ter esse mesmo modelo de trabalho”, enfatiza.
Segundo o corretor de imóveis, Bruno Girard, participar de transações imobiliárias nos EUA pode trazer ao corretor de imóveis brasileiro um diferencial competitivo. “O corretor pode abrir um leque de serviços prestado ao cliente, alavancando possibilidades e ainda pode aumentar seus ganhos financeiros”, diz Girard, que há 14 anos atua em Miami.
Antes de fazer parcerias, conheça o mercado
Conhecer o mercado em que irá atuar é o primeiro passo para a busca de parcerias e negócios. Bruno Girard lista algumas dicas:
1. Procure um parceiro que tenha entre 8 e 10 anos de experiência, que conheça o modo de trabalhar com estrangeiros, pois ele possui informações sobre as áreas de maior valorização ou possíveis áreas de deterioração, bem como a situação econômica dos condomínios.
2. Os valores de comissão podem variar de parceiro a parceiro. Tenha claro o protocolo de trabalho e remuneração, para evitar problemas. Esta comissão vai depender do trabalho que o corretor vai fazer no Brasil de pré-qualificação.
3. Tenha uma noção dos tipos de contratos, etapas e tempos, os tempos de pagamentos, inspeção da unidade, leitura dos documentos do condomínio, e as perdas possíveis se os prazos não forem compridos.
Corretor Global edição Orlando
O Corretor Global edição Orlando será exclusivo à comitiva brasileira que irá participar do Realtors Conference & Expo, maior evento do mercado imobiliário mundial que ocorrerá dos dias 09 a 12 de novembro, também em Orlando. A programação terá um formato dinâmico com visitas técnicas e workshops sobre o mercado imobiliário norte-americano. Para acessar a programação completa e obter mais informações para participação, acesse www.eventousa.com.br. (Fonte: Redação Redimob).
Construção civil tem de aumentar a produtividade
A Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que, embora o desaquecimento persista, houve leve melhora do desempenho do setor em setembro. Chama a atenção o esforço das construtoras para elevar a produtividade, pois nem lucros nem faturamento são tidos como satisfatórios.
Este é o terceiro semestre consecutivo de atividade fraca, mas o futuro é visto com algum otimismo - as pequenas e médias empresas alimentam expectativas favoráveis quanto ao nível de atividade, mas as grandes estão menos confiantes.
O uso da capacidade, por exemplo, é de 72% nas pequenas empresas, 70% nas médias e de apenas 64% nas grandes. Algumas companhias, em dificuldades para fechar as contas, foram capitalizadas. Em geral os sócios dispõem de recursos para isso.
Assim, a situação financeira foi avaliada como adequada, melhorando em relação ao trimestre abril-junho. Mas a retomada depende de melhoria da gestão, o que se nota no caso de algumas incorporadoras, que, apesar do cenário adverso, continuam muito lucrativas.
O crescimento esperado virá, notadamente, da construção de edifícios e obras de infraestrutura. Entre janeiro e setembro, a Caixa Econômica Federal (CEF) anunciou aumento de 36,4% do montante financiado, em relação ao mesmo período de 2011. Nos últimos 12 meses, os bancos que captam recursos via cadernetas de poupança emprestaram R$ 79,7 bilhões para 458,8 mil unidades. O Conselho do FGTS acaba de liberar recursos para reformas de casa. Se as construtoras julgam difícil o acesso ao crédito, é provável que isso se deva às obras de infraestrutura.
Numa perspectiva de longo prazo, o setor da construção vive uma fase de ajustes, caracterizada pela acomodação dos negócios num patamar ainda bastante elevado. Passada a euforia, é hora de um controle cada vez mais rígido dos custos e do aumento da produtividade. Indiretamente, isso já se nota no emprego: entre dezembro de 2011 e abril de 2012, segundo o Sinduscon-SP, foram abertas 42,2 mil vagas na construção, mas, desde maio, a evolução foi muito lenta. Entre agosto e setembro, foram cortados 1,2 mil postos. Em âmbito nacional, os dados da CNI confirmam os do Sinduscon.
As grandes empresas pretendem cortar mais pessoal, em busca de produtividade. Mas, para que a fase de transição seja superada, o setor depende da capacidade das famílias de aceitar os preços pedidos pelos imóveis e de os governos conseguirem investir mais em novas obras.
(Fonte: O Estado de São Paulo).
Mercado de imóveis usados tem alta de 16% em São Paulo
O mercado de imóveis usados interrompeu em agosto a sequência de três meses de queda nas vendas no Estado de São Paulo ao registrar crescimento de 16% em comparação com julho. Houve reação também no mercado de locação residencial, que vinha com dois meses em queda e fechou agosto com expansão de 24,64% no número de casas e apartamentos alugados.
Pesquisa feita com 1.418 imobiliárias, de 37 cidades do Estado, pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP) registrou que o índice estadual de vendas evoluiu de 0,6013 em julho para 0,6975 em agosto.
Essa alta de 16% é resultado do aumento de vendas em três das quatro regiões pesquisadas: na Capital (+ 47,61%), no Interior (+ 15,52%) e nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano! , Diadema, Guarulhos e Osasco (+ 7,38%). As vendas caíram 0,88% no Litoral.
As imobiliárias pesquisadas alugaram em agosto 3.605 imóveis - com projeção de 25.773 imóveis alugados, número que fez o índice estadual de locação crescer 24,64%, de 2,0398 em julho para 2,5423 em agosto.
O número de novas locações teve alta expressiva no Interior (+ 40,8%) e na Capital (+ 32,05%) em agosto em comparação com julho, mas registrou queda no Litoral (- 9,62%) e nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (- 4,10%).
O bom desempenho das vendas e da locação no período impactou positivamente o Índice Estadual de Preços de Imóveis Usados Residenciais do CRECISP.
O índice CRECISP registrou crescimento de 30,22% em relação a julho, com alta acumulada de 7,7% no ano. Foram computados no índice de agosto preços de venda e valores de locação de 4.130 imóveis pesquisados nas 37 cidades do Estado.
O balanço de janeiro a agosto da pesquisa CRECISP mostra que o volume acumulado de imóveis usados negociados no Estado é negativo em 4,72%. O mercado de locação residencial acumula resultado positivo, de 22,71%.
"É sempre mais fácil alugar do que comprar um imóvel, mesmo sendo usado, o que explica os resultados diferenciados acumulados nesses dois mercados", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CRECISP.
Neto diz que o mercado de imóveis usados poderá reverter o resultado negativo nos próximos meses se parte do dinheiro extra que vai entrar na economia se destinar à compra da casa própria.
Esses recursos adicionais são os relativos a bônus de participação em resultados normalmente pagos pelas empresas nesta época, os ganhos em dissídios salariais de grandes categorias profissionais, como os bancários, e o 13º salário.
A pesquisa CRECISP apurou que casas e apartamentos usados com valor final de venda superior a R$ 200 mil foram os mais vendidos no Estado de São Paulo em agosto, com participação de 58% no total de contrato! s formalizados nas 1.418 imobiliárias consultadas. Elas venderam mais apartamentos (53,79% do total) do que casas (46,21% do total).
A maioria das vendas em agosto foi feita por meio de financiamento bancário em três das quatro regiões que compõem a pesquisa CRECISP. O maior percentual de imóveis vendidos dessa forma - 72,72% dos contratos - foi registrado nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco. No Interior, 70,23% dos imóveis vendidos estavam lastreados em crédito de bancos.
Na Capital, as vendas de imóveis financiados representaram 50,63% do total. O Litoral foi a única região em que as vendas à vista superaram as feitas com crédito de bancos, com 47,75% e 47,3% respectivamente.
Os bairros de regiões centrais das cidades pesquisadas foram os que concentraram a maioria das vendas de imóveis no Interior (84,33% do total), no Litoral (64,41%) e nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (80,42%).
Casas e apartamentos com aluguel mensal de até R$ 800,00 representaram 50,48% do total de novas locações formalizadas em agosto nas 1.418 imobiliárias que responderam à pesquisa do CRECISP nas 37 cidades pesquisadas. Elas alugaram 1.930 casas, o equivalente a 53,56% do total, e 1.674 apartamentos, correspondente a 46,44% das locações.
A pesquisa CRECISP constatou que 63,94% das locações efetivadas em agosto tinham o fiador como garantidor dos pagamentos em caso de inadimplência dos inquilinos, mas essa preferência se distribuiu de forma diferenciada pelas quatro regiões que integram a pesquisa.
O fiador esteve presente em 42,99% dos contratos na Capital, em 87,21% no Interior, em 43,16% no Litoral e em 47,08% nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco.
O número de inquilinos inadimplentes aumentou 1,33%, passando de 3,75% do total de contratos em julho, para 3,8% em agosto. As imobiliárias receberam de volta de inquilinos que tinham contrato em vigor 2.042 casas e apartamentos, número equivalente a 56,57% do total de novas locações.
Os bairros localizados em regiões centrais das cidades continuam sendo os preferidos dos novos inquilinos. Em agosto, pertenciam à região central 80,48% dos imóveis alugados no Interior; no Litoral, eles eram 76,84%, percentual que foi de 75% nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco.
A pesquisa CRECISP foi realizada em 37 cidades do Estado de São Paulo: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém.
(Fonte: Terra).
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