quarta-feira, 11 de abril de 2012

Venda de imóveis deve crescer 5% no ano

Depois do tombo de mais de 20% nas vendas de residências novas na cidade de São Paulo de 2010 para 2011, a comercialização desses imóveis na capital paulista deve crescer, em2012, pouco acima da economia do país. A estimativa é do Secovi-SP (sindicato da habitação), que representa as construtoras, e indica que sejam vendidas, em 2012, cerca de 29,7 mil novas moradias na cidade, total 5% maior que o de 2011. No ano passado, foram 28,3 mil unidades, 21% menos que em 2010.
Só em fevereiro deste ano foram comercializadas 2.109 residências novas -97,5% mais que em janeiro e 12,8% mais do que 12 meses antes.
Já o ritmo de alta de vendas dos imóveis em fevereiro (de 10,3%), embora tenha sido o dobro do mês anterior, foi menor que o observado em fevereiro de 2011 (13,2%).
Na avaliação de Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, o mercado de SP não está saturado. "Não existe problema de demanda. Vivemos um ajuste para um ritmo de crescimento de vendas menor do que em anos anteriores [entre 2008 e 2010], porém mais saudável."
Mas, de olho no potencial de outros mercados, diversas construtoras de grande porte expandiram operações fora do Sudeste e, em 2011, como mostrou a Folha na semana passada, tiveram resultados fracos principalmente pela dificuldade na execução dos empreendimentos.
A pior situação foi a da Gafisa, que, no ano passado, teve prejuízo inicialmente divulgado em R$ 1,1 bilhão e, nesta semana, foi revisado para R$ 945 milhões. Ajustes contábeis jogaram parte das perdas de 2011 para 2010. (O Estado de São Paulo)

Venda de imóveis deve crescer 5% no ano

Depois do tombo de mais de 20% nas vendas de residências novas na cidade de São Paulo de 2010 para 2011, a comercialização desses imóveis na capital paulista deve crescer, em2012, pouco acima da economia do país. A estimativa é do Secovi-SP (sindicato da habitação), que representa as construtoras, e indica que sejam vendidas, em 2012, cerca de 29,7 mil novas moradias na cidade, total 5% maior que o de 2011. No ano passado, foram 28,3 mil unidades, 21% menos que em 2010.
Só em fevereiro deste ano foram comercializadas 2.109 residências novas -97,5% mais que em janeiro e 12,8% mais do que 12 meses antes.
Já o ritmo de alta de vendas dos imóveis em fevereiro (de 10,3%), embora tenha sido o dobro do mês anterior, foi menor que o observado em fevereiro de 2011 (13,2%).
Na avaliação de Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, o mercado de SP não está saturado. "Não existe problema de demanda. Vivemos um ajuste para um ritmo de crescimento de vendas menor do que em anos anteriores [entre 2008 e 2010], porém mais saudável."
Mas, de olho no potencial de outros mercados, diversas construtoras de grande porte expandiram operações fora do Sudeste e, em 2011, como mostrou a Folha na semana passada, tiveram resultados fracos principalmente pela dificuldade na execução dos empreendimentos.
A pior situação foi a da Gafisa, que, no ano passado, teve prejuízo inicialmente divulgado em R$ 1,1 bilhão e, nesta semana, foi revisado para R$ 945 milhões. Ajustes contábeis jogaram parte das perdas de 2011 para 2010. (O Estado de São Paulo)

Residências de até 65 metros quadrados são as mais vendidas em fevereiro

As unidades residenciais de até 65 metros quadrados na cidade de São Paulo representaram 57,4% do total de vendas imobiliárias em fevereiro, de acordo com levantamento divulgado pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação) nesta segunda-feira (9). Dentro deste segmento, os imóveis com área útil entre 46m2 e 65m2 se destacaram, ao responder por 43% dos 2.109 negócios efetuados na cidade.

Na sequência estão os imóveis entre 66m2 e 85m2, cuja participação nas comercializações atingiu 22,6%.
Imóveis com área entre 86m2 e 130m2 e inferior a 45m2 registraram participações respectivas de 15% e 14,4% do total das vendas.
Acima de 130m²
As unidades acima de 130 metros quadrados na cidade de São Paulo somaram 5,1% das vendas imobiliárias em fevereiro. Segundo dados do Secovi-SP, imóveis entre 131m2 e 180m2 apresentaram o maior nível de participação nas negociações deste grupo, de 3,2%.
Já os imóveis com área superior a 180m2 tiveram participação de apenas 1,9% nas vendas na capital paulista. (Infomoney)