Corretor de imóveis devidamente credenciado no serviço público federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, CRECISP 82.114, desde 2007. Com passagens pelas maiores empresas do mercado. Tendo atuado ainda na área de crédito imobiliário pelo banco Santander. Se procura por imóvel eu serei o seu consultor. Contato - consulteocreci82114@gmail.com
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Quase 75% dos brasileiros tinham casa própria em 2011, diz IBGE
A estabilidade econômica vivia pelo país nos últimos anos fez o brasileiro atingir patamares de consumo inimagináveis há décadas passadas.
Segundo dados divulgados na Pnad 2011 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os imóveis próprios representavam 74,8% dos domicílios naquele ano.
Em números absolutos, eram 45,8 milhões de residências particulares pertencentes ao mesmo morador. Ainda segundo a pesquisa, “a maior parte destes imóveis eram quitados”.
O levantamento apontou ainda que o número total de residências no país é de 61,3 milhões, o que representa um aumento de 4,7% em relação à Pnad 2009.
As regiões CENTRO-Oeste (6,9%) e Nordeste (5,6%) apresentaram o maior crescimento do número de domicílios, enquanto a região Sul, com 3,8%, registrou a menor alta.
Já o Norte do país concentra ainda a maior proporção de domicílios próprios: são 78,5% do total dos imóveis naquela região. Em contrapartida, a menor incidência ocorreu no CENTRO-Oeste, que ficou com 65,6%.
Fonte: ZAP imóveis
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Vila Leopoldina, Pinheiros e Barra Funda lideram em lançamentos de conjuntos comerciais
Acompanhando o desenvolvimento residencial das regiões e novos centros comerciais, os conjuntos ou salas comerciais ganham destaque no mercado imobiliário. Exemplo desse crescimento é a Vila Leopoldina, bairro da região oeste de São Paulo, que recebeu, nos últimos 3 anos, 1.357 novas unidades comerciais, seguido de Pinheiros (1.331 unidades) e Barra Funda (1.304 unidades).
O levantamento exclusivo realizado pela área de Inteligência de Mercado da Lopes, maior empresa de consultoria e intermediação imobiliária, revelou que em São Paulo foram lançados 124 empreendimentos comerciais entre julho/09 e junho/12, totalizando R$ 8,6 bilhões em VGV (Valor Geral de Vendas). O estudo inclui todo o mercado de lançamentos de empreendimentos comerciais da cidade, exceto lajes corporativas.
Outras regiões também foram destaque no estudo em relação ao número de unidades lançadas: Santana (1.042), Brooklin (1.029), Vila Olímpia (796), Bela Vista (675), Ipiranga (668), Chácara Santo Antônio (668) e Aclimação (566).
Já quanto à tipologia dos lançamentos, 81% dos conjuntos possuem de 30 m² a 49 m² de área privativa. E os preços medianos variam de R$ 8.000/m² nas zonas Leste e Norte a R$ 11.000/m² a R$ 13.000/m² nas zonas Oeste, Sul e Central da cidade.
“Atualmente muitos clientes optam pela compra de conjuntos comerciais para investimento ou uso próprio. Recentemente lançamos um empreendimento da Arquiplan chamado Office Design Santana, cuja maioria dos conjuntos tinha 30 m² e custava cerca de R$ 280 mil. A planta era muito eficiente, inclusive com terraço, e a fachada do prédio moderna. Estas inovações agregam valor ao produto e levam a qualidade de vida ao trabalho.”, explica Cristiane Crisci, Diretora da área de Inteligência de Mercado e CRM da Lopes.
“Em um lançamento as condições de pagamento são bem facilitadas. Neste caso, as parcelas mensais custavam menos de um mil reais. Aliado a boas condições de financiamento imobiliário, hoje temos opções de pagar um conjunto comercial aos poucos, com boas taxas de juros, ao invés de pagar aluguel.”, complementa Crisci.
Aluguel novo sobe mais que a inflação em SP
A alta demanda por aluguel residencial em São Paulo tem feito com que os contratos para novas locações sejam reajustados por um valor superior ao Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e que serve de base para o aumento anual do aluguel.
Nos 12 meses encerrados em julho, IGP-M acumulou alta 6,67%. Para o mesmo período, de acordo com o Secovi-SP, o valor médio do aluguel novo contratado aumentou 11,87%.
“Os proprietários estão vendo que o mercado ainda está muito ativo e, no momento da renovação, costumam pleitear um valor maior”, afirma Mark Turnbull, diretor do Secovi.
A diferença entre o IGP-M e o indicador do Secovi, atualmente em 5,2 pontos porcentuais, já foi maior. Em novembro do ano passado, chegou a 13,8 pontos porcentuais. Essa aproximação entre os dois índice pode indicar um ajuste de preço do mercado, que teve uma alta acelerada nos últimos anos. “É um ajuste de mercado que está ocorrendo”, afirma Turnbull.
O valor do preço do metro quadrado apurado pela pesquisa Fipe/Zap também está acima do IGP-M. Nos 12 meses encerrados em agosto, o indicador da FGV acumulou alta de 7,72%. Já o índice Fipe/Zap teve alta de 9,7% em São Paulo e de 15% no Rio. “O fato de o aluguel estar subindo bastante, é um sinal que tem uma demanda muito forte por moradia”, diz Eduardo Zylberstajn, pesquisador da Fipe.
O indicador medido pela Fipe também já cresceu num ritmo mais acelerado. Em agosto do ano passado, a alta anual foi de 15% em São Paulo. Mas também já cresceu menos. Em 2009, ano em que a economia brasileira se retraiu por causa da crise internacional, a alta foi de apenas 6% nos 12 meses encerrados em agosto. “Esse indicador oscila mesmo. Mas quando há um descompasso entre a demanda e a oferta não será tanto o IGP-M que vai pautar o reajuste de aluguel”, diz Zylberstajn.
A tendência, de acordo com o pesquisador da Fipe, é que a demanda por aluguel residencial continue aquecida. Para sustentar essa previsão, ele cita desde questões demográficas até a alta taxa de urbanização do Brasil. “Você também tem uma capacidade de oferta de novas construções bastante restrita”, afirma.
Pelo menos na cidade de São Paulo, a aprovação de novos projetos residenciais está em queda. Em junho, segundo o Secovi-SP, foram aprovados 41.259 projetos, o nível mais baixo deste ano. No auge - em setembro de 2011 - o total de aprovações chegou a 54.525 imóveis.
Imóveis devolvidos. O reajuste do novo aluguel acima do IGP-M faz com que cerca de 60% das novas locações sejam resultados de imóveis devolvidos pelos locatários que não têm condições de arcar com o custo maior.
“Naquele momento, em que vencem os 30 meses, o locatário fica muito vulnerável. E, nessa hora, 60% dos inquilinos devolvem o imóvel por não conseguirem pagar o aluguel pleiteado pelo proprietário”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis, de São Paulo (Creci-SP).
De acordo com ele, esse aumento pode ser negociado e há casos em que o reajuste não chega a ser cobrado pelo proprietário. “Quando o inquilino sempre paga o aluguel em dia e faz uma boa conservação do imóvel, esse reajuste costuma ser negociável. Há casos em que o proprietário não muda o valor em nada”, afirma o presidente do Creci.
(Fonte: www.jornaldiadia.com.br).
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