Corretor de imóveis devidamente credenciado no serviço público federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, CRECISP 82.114, desde 2007. Com passagens pelas maiores empresas do mercado. Tendo atuado ainda na área de crédito imobiliário pelo banco Santander. Se procura por imóvel eu serei o seu consultor. Contato - consulteocreci82114@gmail.com
domingo, 15 de julho de 2012
Na Capital, preço de imóveis usados é cinco vezes maior que
No período de um ano, a pesquisa do CRECISP constatou que, na cidade de São Paulo, a valorização das casas e apartamentos usados ultrapassou com folga o índice da inflação do período. De junho de 2011 a maio último, o preço do metro quadrado desses imóveis subiu em média 25,98%, o aluguel aumentou 17,86% e a inflação medida pelo IPCA do IBGE acumulou alta de 4,99%.
Ao analisar os resultados do levantamento, o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto, afirmou que a tendência é de que os preços continuem subindo por conta do déficit habitacional e também da crise econômica que está se manifestando no País.
No quesito volume, a venda de imóveis usados apresentou queda de 19,1% no total de propriedades negociadas em maio na comparação com abril. Em contrapartida, houve um aumento de 19,51% no número de casas e apartamentos alugados na cidade no mesmo período.
De janeiro até maio, as pesquisas CRECISP mostram que o volume de imóveis vendidos na Capital é negativo em 16,21% enquanto que o volume de novas locações mostra saldo positivo de 19,22%. A tradução disso é que está ganhando dinheiro, quem compra para alugar, especialmente nas faixas mais demandadas, como os dois dormitórios, e em regiões com facilidade de transporte, enfatizou o presidente do CRECISP.
Outro dado interessante levantado pela pesquisa mostra que a maioria das vendas feita na Capital se deu através de empréstimos bancários, representando 55,68% do total. Em tese, isso se explica também pela faixa de preços preferida pelos compradores: 75,71% dos imóveis vendidos tinham valor superior a R$ 200 mil. A Zona C, que reúne bairros como Lapa, Mandaqui e Mirandópolis, foi a preferida para os negócios, representando 26,14% do total de imóveis vendidos na cidade em maio. Nessa região, os imóveis de padrão médio construídos entre 8 e 15 anos apresentaram preço médio de venda de R$ 4.955,12, o m2.
Aluguel
Segundo a pesquisa CRECISP, o número de imóveis alugados em maio na Capital foi 19,51% maior que o de abril. As 448 imobiliárias pesquisadas alugaram 1.109 imóveis, sendo 511 casas (46,08%) e 598 apartamentos (53,92%). O fiador foi a forma adotada de garantia de pagamento em caso de inadimplência dos novos inquilinos em 47,8% dos aluguéis contratados em maio.
A maioria das novas locações concentrouse na faixa de aluguel mensal de até R$1.200,00, com 58,79% do total de contratos. O aluguel que mais subiu na Capital em maio foi o de apartamentos de 3 dormitórios situados em bairros da Zona A o aluguel médio passou de R$2.223,08 em abril para R$3.121,05 em maio, um aumento de 40,39%.
O aluguel que mais baixou foi o de apartamentos de três dormitórios situados em bairros da Zona D a redução foi de 45,63% com o aluguel médio baixando de R$2.942,86 em abril para R$1.600,00 em maio.
Os descontos concedidos pelos locadores sobre o aluguel inicial variaram de 8,38% na Zona A à 14,55% na Zona E. As imobiliárias receberam de volta 505 imóveis, o equivalente a 45,54% das locações contratadas em maio, número 17,28% menor que o apurado em abril.
A pesquisa CRECISP pode ser consultada na íntegra através do link: www.crecisp.gov.br/pesquisas/pesquisa.asp. Nesse endereço, também estão à disposição todos os levantamentos feitos pela entidade desde 2003.
Na Capital, preço de imóveis usados é cinco vezes maior que
No período de um ano, a pesquisa do CRECISP constatou que, na cidade de São Paulo, a valorização das casas e apartamentos usados ultrapassou com folga o índice da inflação do período. De junho de 2011 a maio último, o preço do metro quadrado desses imóveis subiu em média 25,98%, o aluguel aumentou 17,86% e a inflação medida pelo IPCA do IBGE acumulou alta de 4,99%.
Ao analisar os resultados do levantamento, o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto, afirmou que a tendência é de que os preços continuem subindo por conta do déficit habitacional e também da crise econômica que está se manifestando no País.
No quesito volume, a venda de imóveis usados apresentou queda de 19,1% no total de propriedades negociadas em maio na comparação com abril. Em contrapartida, houve um aumento de 19,51% no número de casas e apartamentos alugados na cidade no mesmo período.
De janeiro até maio, as pesquisas CRECISP mostram que o volume de imóveis vendidos na Capital é negativo em 16,21% enquanto que o volume de novas locações mostra saldo positivo de 19,22%. A tradução disso é que está ganhando dinheiro, quem compra para alugar, especialmente nas faixas mais demandadas, como os dois dormitórios, e em regiões com facilidade de transporte, enfatizou o presidente do CRECISP.
Outro dado interessante levantado pela pesquisa mostra que a maioria das vendas feita na Capital se deu através de empréstimos bancários, representando 55,68% do total. Em tese, isso se explica também pela faixa de preços preferida pelos compradores: 75,71% dos imóveis vendidos tinham valor superior a R$ 200 mil. A Zona C, que reúne bairros como Lapa, Mandaqui e Mirandópolis, foi a preferida para os negócios, representando 26,14% do total de imóveis vendidos na cidade em maio. Nessa região, os imóveis de padrão médio construídos entre 8 e 15 anos apresentaram preço médio de venda de R$ 4.955,12, o m2.
Aluguel
Segundo a pesquisa CRECISP, o número de imóveis alugados em maio na Capital foi 19,51% maior que o de abril. As 448 imobiliárias pesquisadas alugaram 1.109 imóveis, sendo 511 casas (46,08%) e 598 apartamentos (53,92%). O fiador foi a forma adotada de garantia de pagamento em caso de inadimplência dos novos inquilinos em 47,8% dos aluguéis contratados em maio.
A maioria das novas locações concentrouse na faixa de aluguel mensal de até R$1.200,00, com 58,79% do total de contratos. O aluguel que mais subiu na Capital em maio foi o de apartamentos de 3 dormitórios situados em bairros da Zona A o aluguel médio passou de R$2.223,08 em abril para R$3.121,05 em maio, um aumento de 40,39%.
O aluguel que mais baixou foi o de apartamentos de três dormitórios situados em bairros da Zona D a redução foi de 45,63% com o aluguel médio baixando de R$2.942,86 em abril para R$1.600,00 em maio.
Os descontos concedidos pelos locadores sobre o aluguel inicial variaram de 8,38% na Zona A à 14,55% na Zona E. As imobiliárias receberam de volta 505 imóveis, o equivalente a 45,54% das locações contratadas em maio, número 17,28% menor que o apurado em abril.
A pesquisa CRECISP pode ser consultada na íntegra através do link: www.crecisp.gov.br/pesquisas/pesquisa.asp. Nesse endereço, também estão à disposição todos os levantamentos feitos pela entidade desde 2003.
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