Fialho consultoria imobiliária

Corretor de imóveis devidamente credenciado no serviço público federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, CRECISP 82.114, desde 2007. Com passagens pelas maiores empresas do mercado. Tendo atuado ainda na área de crédito imobiliário pelo banco Santander. Se procura por imóvel eu serei o seu consultor. Contato - consulteocreci82114@gmail.com

sábado, 8 de outubro de 2011

A euforia continua nos imóveis

Casas, apartamentos, escritórios e fundos imobiliários que aplicam em hotéis valorizaram até 62% no último ano.

Alexandre Moschella, da EXAME
Germano Lüders/EXAME.com
Perdizes, em São Paulo
Perdizes, em São Paulo: o bairro que mais valorizou

São Paulo - O mercado imobiliário brasileiro não para de dar demonstrações de resistência. A valorização de imóveis residenciais e de fundos imobiliários nos últimos 12 meses ficou em torno de 20%. Os aluguéis de escritórios subiram 13% no mesmo período — e em locais como a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, a alta passou de 50%.Quais podem ser os efeitos da piora da crise global para esse mercado? Se a desaceleração da economia brasileira for moderada e o PIB tiver uma expansão em torno de 3,5% neste e no próximo ano, como espera hoje a maioria dos analistas, o impacto deve ser pequeno. Veja, a seguir, como foi o desempenho dos principais investimentos imobiliários do mercado e o que esperar para os próximos meses.

Fundos
O fundo imobiliário que mais rendeu no último ano foi o Maxinvest, que aplica em hotéis em São Paulo. A alta, de 62%, é explicada pelo aumento das receitas e da rentabilidade dos hotéis, que estão apresentando as maiores taxas de ocupação da década.
A perspectiva para os próximos meses é positiva, porque espera-se que o país receba mais turistas com a Copa e a Olimpíada. Outros fundos imobiliários negociados em bolsa, que investem em shoppings e imóveis comerciais, também tiveram bons resultados.
Em média, o rendimento foi de 23% nos últimos 12 meses e apenas dois, entre as 28 carteiras analisadas, desvalorizaram — o Grand Plaza Shopping e o Memorial Office, segundo um levantamento da gestora Rio Bravo. Uma vantagem desse tipo de investimento é o fato de ele ser isento de imposto de renda.
O conselho dos especialistas para quem pretende aplicar nesse mercado é escolher gestores com um bom histórico de desempenho. “Quando o fundo compra imóveis de diferentes perfis, fica mais difícil para o investidor avaliar o risco e a perspectiva de retorno”, diz o consultor Sérgio Belleza, especialista no setor.

Escritórios
Quem aplicou em escritórios de alto padrão no último ano ganhou dinheiro. Em média, os aluguéis aumentaram 13% em São Paulo, Brasília, Salvador, Porto Alegre, Vitória, Curitiba e Rio de Janeiro. A valorização se deve à escassez de salas nas principais cidades do país
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 12:15 Nenhum comentário:
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Confira os preços para alugar imóvel na praia

Flavio VodSkaMan/SXC




Litoral sul, porém, que estão as diárias mais baratas para o feriado. Casas de dois dormitórios, por exemplo, estão sendo ofertadas por R$ 233,33


São Paulo - Depois dos meses de inverno e da quase inexistência de feriados, finalmente vamos ter um dia no meio da semana para descansar. O próximo feriado, no dia 12 de outubro, vai cair numa quarta-feira. O dia não favorece muito os planos de viajar, mas quem não abre mão de conferir o mar de perto, nem que seja só por um dia, ou ainda tem a sorte de conseguir estender a folga, vai poder aproveitar as diárias no litoral de São Paulo, que este ano estão a partir de R$ 100,00.

Esse valor é o que vai custar alugar por um dia um apartamento tipo quitinete no litoral sul (Praia Grande, Itanhaém, entre outras) ou uma casa de um dormitório no litoral norte (Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião etc.) em 12 de outubro. No outro extremo, há diárias de casas com quatro quartos no litoral norte por R$ 2.978,57.

As imobiliárias oferecem locação por período mínimo de um dia em casas e apartamentos de um, dois e três dormitórios. O número de pessoas admitidas pelos proprietários varia de acordo com o tipo de imóvel, de um mínimo de duas e máximo de seis em casas de um dormitório a um mínimo de seis e máximo de 18 nas casas de quatro dormitórios. "Os que puderem esticar a estadia até o final da semana terão a opção de negociar um pacote por valor diferenciado, e menor", diz José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo).

Entre os dois extremos de preços, há inúmeras opções de casas e apartamentos disponíveis para locação. Casas de três dormitórios, que costumam ser muito procuradas pelas famílias, podem ser alugadas por R$ 678,57 no litoral sul, R$ 925,00 no litoral central (Guarujá, Santos, entre outras) e R$ 600,00 no litoral norte. O aluguel de apartamentos é um pouco mais caro: R$ 750,00 no litoral central e R$ 683,33 no litoral norte.

É no litoral sul, porém, que estão as diárias mais baratas para o feriado. Casas de dois dormitórios, por exemplo, estão sendo ofertadas por R$ 233,33 em cidades como Praia Grande e Itanhaém. No litoral norte, esse valor é quatro vezes maior - R$ 916,67. Em Santos e no Guarujá, no litoral central, a diária média sai por R$ 362,50. Apartamentos de dois dormitórios podem ser alugados por R$ 252,50 no litoral sul, R$ 460,00 no litoral norte e R$ 700,00 no litoral central.

Agora é escolher o imóvel o quanto antes e torcer para fazer sol.
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 11:32 Nenhum comentário:
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Segunda fase da campanha da Brasil Brokers segue tendência “Faces in Places”

A NBS assina a segunda fase da campanha de mídia da Brasil Brokers que começou a ser veiculada em mídia impressa. A ação faz parte da campanha de branding que migrou o nome de 12 imobiliárias do grupo para a adotada pela holding.

Diferenciada, a comunicação é também considerada inovadora para o setor imobiliário brasileiro e segue o movimento mundial “Faces in Places”. O anúncio traz a seguinte frase: “Brasil Brokers. O maior e mais completo grupo de venda de imóveis do Brasil”.

A campanha usa imagens de fachada de prédios e casas, além de interiores de residências, que remetem a sorrisos. A agência contratou um fotógrafo que durante 15 dias percorreu ruas do Rio de Janeiro atrás desses “sorrisos urbanos”.

As peças estão sendo veiculadas em 8 jornais em 6 estados. Na sequência, o plano de mídia contemplará os veículos online e terão peças gráficas e links patrocinados em diversos portais de internet.

* Veja mais campanhas publicitárias urbanas no portal Vitrine Publicitária
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 11:27 Nenhum comentário:
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Aumenta a procura pelo curso de Técnico em Transações Imobiliárias

Segundo pesquisa realizada pelo Centro de Processamento de Dados do Sciesp (Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), houve um crescimento significativo de corretores de imóveis em busca do curso de TTI (Técnico em Transações Imobiliárias), oferecido pela Ebrae (Escola Brasileira de Ensino à Distância). De 2000 a 2005, a procura pelo curso aumentou aproximadamente 65%. De 2005 a 2010, o quadro mudou e chegou a quase 102%. Sendo assim, comprova-se que, de 2000 a 2010, houve um crescimento de 230%, o que mostra a evolução do setor.

Devido ao alto índice nas vendas de imóveis e o atraente lucro em curto prazo, o número de corretores no Estado de São Paulo subiu. No final de 2010, o Conselho Regional da classe informou que o número de profissionais do segmento era de 100 mil. Atualmente, o número ultrapassa a marca de 110 mil.
A pesquisa acusou, também, um crescimento de mais de 83% em relação ao número de jovens entre 18 e 25 anos, que enxergam na profissão uma opção de carreira. Em 2010, o número de jovens que ingressaram no curso atingiu a margem de quase 16%, sendo 59,53% do sexo masculino, e 40,47%, feminino.
Já em 2011, este número ultrapassou, até o momento, 18%, sendo 60,30% homens e 39,70% mulheres.
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 11:25 Nenhum comentário:
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Cyrela e GPA Malls & Properties anunciam parceria

A região da Faria Lima-Pinheiros receberá o primeiro empreendimento da parceria entre Cyrela com a GPA Malls & Properties – o Thera Faria Lima Pinheiros. Com um VGV (Valor Geral de Vendas) de mais de R$ 550 milhões, o projeto é o maior lançamento da Cyrela este ano em São Paulo e traz o conceito de condomínios independentes em duas torres justapostas com o diferencial de acesso para uma futura loja do Grupo Pão de Açúcar.

O empreendimento irá ocupar um terreno pertencente ao banco de imóveis do Grupo Pão de Açúcar de 13.000 m² na esquina da Rua Paes Leme e Rua Amaro Cavalheiro, em Pinheiros, e irá contribuir com o processo de revitalização da região que inclui a construção de praças arborizadas, abertura de ruas, ampliação de calçadas, além da reforma no Largo de Pinheiros e chegada de três estações de metrô nas imediações.
“A chegada de um produto como o Thera Faria Lima Pinheiros traz uma nova cara para a região e contribuirá para uma grande valorização do bairro”, destaca Rosane Ferreira, diretora de Incorporação da Cyrela São Paulo. “Com uma parceria inédita, a Cyrela e a GPA Malls & Properties oferecem aos futuros moradores e vizinhos do entorno uma combinação perfeita de serviços e facilidades”.
A GPA Malls & Properties, braço imobiliário do Grupo Pão de Açúcar, tem como objetivo maximizar os ativos imobiliários e colocá-lo à serviço dos negócios do GPA, criando diferencial aos clientes. O Thera Faria Lima Pinheiros materializa esse objetivo.
“A exemplo do que o GPA faz em cada loja que inaugura, também nos empreendimentos imobiliários, buscamos identificar as características socioeconômicas da região, perfil de consumo e fluxos de pessoas para que pudéssemos entregar um produto adequado às suas necessidades e que pudesse gerar valor para o Grupo”, afirma Caio Mattar CEO da GPA Malls & Properties. “Esses estudos nos auxiliaram na prospecção do melhor parceiro e compartilhamos com a Cyrela para que fosse desenvolvido o projeto do empreendimento e que temos certeza, será um sucesso”, completa Mattar.
O Thera Faria Lima Pinheiros terá 972 unidades divididas entre o Thera Residence, com apartamentos de 66 m² a 90 m² e unidades duplex, e o Thera Office, com escritórios a partir de 37 m² com possibilidade de junção em até 930 m². O paisagismo, assinado por Benedito Abbud, garante a mesma linguagem entre os dois condomínios que, mesmo independentes, compartilham três praças e um acesso direto e exclusivo à loja do Grupo Pão de Açúcar, localizada no piso térreo. O projeto ainda leva o conceito de Itamar Berezin e assinatura da decoradora Patrícia Anastassiadis.
Como um projeto que vem para contribuir com o processo de revitalização de Pinheiros, o prédio contará com uma gama de serviços localizada na área térrea do Thera Office, permitindo uma circulação entre moradores do Thera Residence, condôminos do prédio além da comunidade que trabalha, mora ou circula pela região.
Outro diferencial das unidades é a entrega com a infraestrutura para automação que permite, por meio de um único equipamento, o controle de cortinas, ar condicionado, agendamento de eventos e acesso remoto a partir de smartphones. O empreendimento ainda contará com as ofertas exclusivas do Facilites Office e Facilities Home, que disponibilizam uma variedade de serviços para as salas comerciais e apartamentos que vão desde conservação do patrimônio e segurança 24h até a organização de reuniões e eventos por meio de opcionais pay-per-use.
O conceito do Thera Faria Lima Pinheiros ainda traz itens de sustentabilidade, que reforçam a preocupação com o meio ambiente, como a instalação de um bicicletário no subsolo de cada um dos prédios, a utilização de dispositivos economizadores de água nas torneiras dos lavabos das áreas comuns e nas bacias sanitárias dos lavabos das áreas comuns e privativas, atitude que garante uma redução de 30% no consumo de água. (Redação - Agência IN)
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 11:22 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Peça desconto ao quitar o financiamento do seu imóvel

Antes de pagar, mutuário deve observar se foram descontados os juros embutidos nas prestações.


Divulgação
Imóvel
Para financiamento de até R$ 80 mil, o juro anual é 4,5%.
São Paulo - O prazo máximo para financiar um imóvel no Brasil é de 30 anos, mas o brasileiro, tradicionalmente, tem o hábito de quitar a dívida antes do prazo final. Para quem pretende fazer a quitação antecipada do imóvel, é importante saber: é obrigação da instituição bancária descontar do valor total os juros embutidos nas prestações que ainda iriam vencer.

O direito é garantido por regra do Banco Central (artigo 52) e também pelo Código de Defesa do Consumidor. O desconto também vale para quem quiser antecipar algumas parcelas. Nos casos da quitação total da dívida antes do final do financiamento, a Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (AMSPA) aconselha os adquirentes a realizarem os cálculos previamente para não correr riscos.

“Além dos juros, também devem ser observados outros acréscimos que foram embutidos na prestação na hora do financiamento, tais como taxa de administração e de risco ao crédito, seguros, multas, correção monetária projetada, entre outros tributos acrescentado pelo credor”, alerta Marco Aurélio Luz, presidente da AMSPA.

Contudo, a redução só é válida para as prestações que ainda vão vencer. “As parcelas vencidas, obviamente, não têm direito ao desconto, pelo contrário, estão sujeitas aos juros de mora, à correção monetária e à multa de 2%”, informa Luz.

Nos contratos firmados antes de dezembro de 2007, porém, segundo decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN), poderá ser cobrada tarifa pela liquidação do pagamento, desde que estabelecida em acordo.
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 14:37 Nenhum comentário:
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Os documentos necessários para comprar imóvel

Matrícula do imóvel, declaração de débitos, habite-se: confira o que é cada documento exigido para a compra.


Stock Exchange
Contrato
Para quem está fazendo um negócio dessa natureza pela primeira vez, se familiarizar com toda essa documentação pode parecer confuso a princípio
São Paulo - Uma das etapas mais importantes no processo de aquisição de um imóvel é a verificação de alguns documentos que tornam a compra da casa própria uma transação segura. Para quem está fazendo um negócio dessa natureza pela primeira vez, se familiarizar com toda essa documentação pode parecer confuso a princípio. Para ajudar nesse processo, elaboramos uma relação dos documentos necessários e do que se trata cada um deles. Confira:

Matrícula do Imóvel

A matrícula é obrigatória para a aquisição de bens imóveis. Nesse documento consta o histórico completo do imóvel, inclusive seus proprietários anteriores, e a existência de dívidas, se houver. O documento pode ser consultado no cartório de imóveis onde o bem foi registrado.

Certidão Negativa de Débito/ IPTU
Este documento comprova a inexistência de débitos relativos ao IPTU sobre o imóvel. Para ter acesso a esta certidão, basta entrar no site da Prefeitura da cidade e consultar a informação pelo número do contribuinte. Trata-se de informação pública. No caso de imóveis adquiridos na planta, a incorporadora pode fornecer o número do contribuinte em relação ao terreno onde o empreendimento será construído. Quando pronto, o imóvel terá sua matrícula desmembrada, de forma que cada unidade tenha sua própria matrícula individual. Consequentemente, os apartamentos terão o seu próprio número de contribuinte. O processo de consulta é o mesmo.

Certidão do distribuidor cível, criminal, trabalhista, Justiça Federal, Receita Federal e protesto
Com o objetivo de tornar a compra do imóvel ainda mais segura, é importante exigir do vendedor certidões que atestem se ele responde por alguma ação cível, criminal, trabalhista, executivos fiscais (municipais, estaduais ou federais), ou ainda se constam protestos em seu nome. Atualmente, a Justiça Federal e a Receita Federal emitem certidões pelos seus respectivos sites, gratuitamente.
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 14:36 Nenhum comentário:
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Personalização é vantagem de comprar imóvel na planta

Solução evita necessidade de reforma após entrega do imóvel e conta com a garantia da construtora

Planta de apartamento

A possibilidade de escolher dentre algumas opções de planta aquela que será a melhor para você e sua família é uma das vantagens de comprar imóvel antes da construção. Preocupadas em atender os anseios e necessidades específicas dos compradores de imóveis, construtoras e incorporadoras tem investido na personalização de imóveis desde as plantas.Segundo a arquiteta paulista Renata Marques, com larga experiência no trabalho com as grandes incorporadoras no gerenciamento de projetos desta natureza, afirma que a principal vantagem deste tipo de aquisição é a garantia da execução do trabalho e cumprimento de prazos pela empresa responsável pela obra. “É sem dúvida uma situação interessante para o comprador, que recebe o imóvel pronto com todos os opcionais escolhidos, contando ainda com a garantia da construtora”, avalia.
A solução é atraente, pois assegura que as alterações solicitadas sejam realizadas ainda na fase de planejamento da planta. Há uma economia por parte do consumidor, que não precisa pagar duas vezes pelo mesmo serviço, como acontecia no passado. “No processo anterior, o cliente precisava aguardar a entrega do imóvel para modificá-lo através de reforma. Era necessário quebrar os acabamentos e, muitas vezes, mexer na estrutura do imóvel para transformá-lo de acordo com o desejo do proprietário”, diz Renata.

Incentivando a personalização durante o processo de construção, as incorporadoras facilitam a vida do dono do imóvel e ainda geram economia, uma vez que eles podem optar na fase de projeto pelo tipo de acabamento, por exemplo, que vão querer ver na obra terminada. Outra vantagem é não perder a garantia do imóvel - quando se opta pela reforma, depois do imóvel pronto, o cliente perde a garantia por serviços como a impermeabilização do piso, encanamentos, instalação elétrica, entre outros.

Renata explica que este tipo de customização dos ambientes costuma ser oferecida em kits, em que o consumidor deve escolher uma entre diferentes opções pré-selecionadas pela responsável pela obra. Para os empreendimentos de alto padrão costuma existir a possibilidade da personalização completa, em que o proprietário decide todos os detalhes da obra e ainda pode destinar um arquiteto de sua escolha para acompanhar o processo, sempre em conjunto com a construtora, que supervisiona o projeto.
A arquiteta ressalta que para o sucesso deste tipo de acordo é muito importante o cliente entender quais as especificações básicas que fazem parte do memorial descritivo de venda para que possa escolher as especificações sugeridas. “Em caso de futura reclamação uma das únicas garantias do cliente é o memorial descritivo de venda”, adverte.
Fonte: Imovelweb
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 14:34 Nenhum comentário:
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Queda da bolsa ajuda a impulsionar venda de imóveis em algumas cidades

Entre 2008 e 2011, o preço dos imóveis deu um grande salto em todo o País. Para muitos especialistas, o forte aumento dos preços não passou de uma correção, depois de anos sem reajustes consideráveis no valor dos empreendimentos. Seja como for, os imóveis, que sempre foram vistos como uma opção segura de investimento e consolidação de patrimônio, ficaram ainda mais no foco de investidores em busca de rentabilidade e uma certa segurança.
Este ano, como era esperado, as vendas já começaram a arrefecer na comparação com 2010. De acordo com dados do Secovi- SP (Sindicato da Habitação), na cidade de São Paulo, houve retração de 31,3% nas vendas de imóveis novos no primeiro semestre de 2011, em relação ao mesmo período do ano passado.
Entretanto, algumas cidades e regiões continuam registrando uma procura maior pelo bem, impulsionadas pela escassez de empreendimentos e também pela queda da bolsa. Isso porque, de acordo com especialistas, a desvalorização no mercado acionário tem feito com que os investidores se interessem por investimentos mais sólidos e com menor risco, o que ajuda a incrementar a venda de imóveis principalmente em locais onde o preço ainda está defasado em relação ao restante do País.
Aumento de 30%
Em Sorocaba, cidade do interior do Estado de São Paulo, por exemplo, as vendas de imóveis novos aumentaram 30% em agosto, na comparação com o mês anterior, de acordo com dados da AE Patrimônio Consultores Imobiliários. "Existe uma grande escassez de imóvel para alugar na cidade, então a compra de imóvel para este fim é uma boa opção de investimento na região", afirma o diretor da AE Patrimônio, Alexandre Oliveira.
Segundo ele, o aumento da infraestrutura na cidade e a procura por maior qualidade de vida são itens que impulsionam o mercado imobiliário na região e fazem com que muitos investidores se interessem pela compra de imóveis. "As famílias buscam tranquilidade e os preços ainda estão defasados em relação a outros lugares", afirma Oliveira.
De acordo com a supervisora do Easynvest, Aline Rabelo, é natural que haja uma migração para investimentos considerados mais seguros e "sólidos" em épocas de maior incerteza econômica.
Entretanto, ela lembra que a bolsa deve ser encarada como investimento de longo prazo e que, neste caso, a chance de obter bom rendimento com o investimento é maior. "No longo prazo, o investimento em renda variável tende a ser mais vantajoso", diz.
Mercado imobiliário
Na opinião de Oliveira, o mercado imobiliário brasileiro ainda tem um grande potencial de crescimento. "No México, por exemplo, o mercado imobiliário corresponde a 3% do PIB (Produto Interno Bruto), enquanto no Brasil este número não ultrapassa 1% do PIB", diz.
A supervisora do Easynvest também aponta que ainda é cedo para falar em estagnação de preços dos imóveis, mesmo depois de tanta valorização nos últimos anos. "Enquanto a economia estiver aquecida e a população tiver bastante acesso ao crédito, como agora, a tendência é que a procura continue elevada", afirma.
Segundo ela, existem regiões em que os preços podem subir ainda mais, por conta da maior demanda e dos investimentos previstos. "No Rio de Janeiro, por exemplo, deve haver um aumento da demanda por conta do aumento de infraestrutura provocado pelos eventos esportivos, como as Olimpíadas de 2016 e a Copa do Mundo", diz.
Vantagens e desvantagens
De acordo com Aline, a principal vantagem dos imóveis quando utilizados como investimento é o fato de proporcionarem tanto a possibilidade de valorização do bem, quanto o rendimento mensal por meio da locação.
Entretanto, apesar de ser considerado um refúgio em momentos de crise, este tipo de investimento também traz riscos para os investidores. Em primeiro lugar, não há uma garantia de que o imóvel irá se valorizar e que você conseguirá vendê-lo por um valor maior do que aquele que comprou.
A deterioração da área onde está localizada o imóvel, por exemplo, pode fazer com que o valor de mercado do bem seja reduzido e o investidor perca dinheiro ao tentar vender.
Além disso, a supervisora do Easynvest também lembra que, em caso do bem ficar desalugado, por exemplo, o dono acaba tendo que arcar com gastos de manutenção e condomínio.
Fora isso, a baixa liquidez do imóvel também pode ser um empecilho, principalmente no momento em que o investidor precisa transformar o ativo em dinheiro com maior urgência. "Você não consegue vender um imóvel da noite para o dia e isso pode atrapalhar o seu fluxo de caixa em algum momento", diz Aline. (Infomoney)
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 11:04 Nenhum comentário:
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Especialista dá dicas para valorizar os imóveis

Escolas, postos de saúde, supermercados, linhas de ônibus e shoppings são alguns dos elementos que podem elevar o preço de um imóvel. Além da infraestrutura da região na qual a casa ou apartamento está localizado, outro fator que influencia a valorização dos imóveis são as reformas. Nem todas as modificações influem de maneira positiva no valor do empreendimento”, ressalta o advogado imobiliário Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor de condomínios da Primar Administradora de Bens, que irá inaugurar sua filial na Barra (RJ) em outubro.
A principal recomendação no que diz respeito a reformas é não fazer alterações com o objetivo de deixar o imóvel personalizado conforme os gostos pessoais. Imagine um empreendimento com detalhes que remetam a animais, isso pode não agradar o gosto dos possíveis compradores. “As reformas devem ter caráter funcional, ou seja, que atenda as demandas do mercado. Personalizar um bem deprecia o seu valor”, explica Freitas, que também é diretor de locações da ABADI.
O custo, a qualidade e a utilidade são as três bases de sustentação de qualquer reforma no imóvel. As alterações não devem ter um custo alto comparado com o valor da construção, pois corre-se o risco de não conseguir recuperar o investimento. “A qualidade dos materiais utilizados também é fundamental. O ideal é pesquisar os preços e verificar a qualidade e procedência, evitando a compra de algo ruim, independente do valor. O serviço deve ser bem feito e a reforma deve ser realizada visando à utilidade”, observa.
Os cômodos mais importantes para a valorização do imóvel são a cozinha e o banheiro. Atualmente as casas e apartamentos não dispõem de espaço e os ambientes são pequenos e desconfortáveis, por isso a procura por cozinhas mais amplas está crescendo. “A cozinha é um lugar de integração, perfeita para as reuniões em família na hora das refeições. Por isso cômodos com fácil passagem, superfícies resistentes e pisos e revestimentos fáceis de limpar são mais valorizados”, considera.
Os banheiros e os equipamentos presentes em seu interior podem aumentar significativamente o valor de um imóvel. A presença de um banheiro no quarto principal ou até mesmo mais de uma suíte são considerados diferenciais. “O banheiro deve ter um bom tamanho, com box e espaço confortável para o vaso sanitário. Vale a pena investir nos encanamentos, mesmo não sendo visível as boas condições da infra-estrutura são imprescindíveis. As banheiras contribuem para aumentar o preço do imóvel”, acrescenta.
O acabamento deve ser de qualidade, com cores discretas e resistência. Cerâmica, granito ou madeira são os materiais mais indicados para o piso, enquanto o carpete não é recomendado, principalmente pelos aspectos de higiene e saúde. “A limpeza é outro fator que influencia na hora de comercializar o imóvel, podendo acrescentar uma boa porcentagem no valor. Um local limpo e organizado passa uma boa imagem e realça os pontos fortes da edificação”, destaca.
A garagem e a área externa também contam pontos na hora de vender ou alugar o imóvel. O jardim deve ser bem cuidado, com grama cortada, árvores podadas, flores bem cuidadas e nada de deixar a horta cheia de mato. “Os compradores gostam de garagens grandes, que acomode pelo menos dois carros. O visual externo do imóvel tem que ser arejado e iluminado e a cor externa deve ser clara, aumentando as chances do negócio ser concretizado”, finaliza Freitas. (Portal VGV)
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 10:58 Nenhum comentário:
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Rússia, Brasil e outros BRICS vão estar longe da crise econômica mundial

O banco americano de consultoria e investimentos Goldman Sachs fez uma profunda análise da situação econômica mundial e concluiu que a crise da Europa e da América do Norte está muito longe de afetar os cinco países do grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Segundo o Goldman Sachs, a probabilidade de uma grave recessão econômica em países como Itália, Áustria e França supera 40%. Os Estados Unidos estão incluídos nesse panorama sombrio. Mas quanto aos países do Grupo BRICS, a probabilidade de impacto é mínima.
Para os analistas do GS, Rússia e China têm 0,5% de possibilidades de serem afetados pela crise; Índia, 1%; e Brasil, 9,5%. Dos cinco países do BRICS, apenas a África do Sul registrou dois dígitos de possibilidades de ser afetado pela crise: 14,5%.
Para estabelecer estas previsões, os analistas do Goldman Sachs sistematizaram diversos dados, fazendo um levantamento das diversas economias nos últimos 150 anos e das suas reações às crises mundiais. Foram analisados também casos mais recentes como a estagnação da economia japonesa no período de 1992 a 2003. O número total de recessões graves e prolongadas resultou superior a 90.
Na avaliação dos analistas do Goldman Sachs, a Bélgica demonstra ter 53% de possibilidades de ser afetada pela crise. Depois aparecem na lista de países vulneráveis um asiático, o Japão, e três da Europa: Itália, Áustria e França.
No processo de avaliação da probabilidade de inflação e risco econômico em diversos países, os analistas do banco americano levaram em consideração o crescimento do Produto Interno Bruto por habitante, a inflação, o nível de desemprego e o dinamismo dos mercados mobiliário e imobiliário.
Na visão dos analistas do Goldman Sachs, os Estados Unidos, tecnicamente, se encontram em risco de recessão, e as chances de concretização da ameaça, neste momento, são de 43%. Para afastar o risco, os governos destes países ameaçados de profunda crise econômica só têm uma opção: adotar medidas impopulares como cortes de gastos públicos e redução drástica das despesas públicas. (Exame)
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 10:57 Nenhum comentário:
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INCC avança para 0,14% em setembro

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) - dado que compõe o cálculo do IGP-DI - registrou variação de 0,14% em setembro deste ano, acima do resultado do mês anterior (0,13%), segundo informações divulgadas hoje pela Fundação Getúuio Vargas (FGV). No período, 2 dos 3 grupos componentes do índice apresentaram aceleração: a taxa do grupo Materiais e Equipamentos passou de 0,16% para 0,23%, enquanto a do grupo Serviços avançou de 0,47% para 0,48%.
Em sentido inverso, o grupo Mão de Obra apresentou desaceleração, tendo a taxa recuado de 0,04% para 0,01%. (CSU - Agência IN)
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 10:56 Nenhum comentário:
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Sinduscon aprova medida para melhorar a qualidade na construção

Em 2014 está prevista a obrigatoriedade das empresas da construção civil, em todo o Brasil, adaptarem-se à norma de desempenho. “Todo material utilizado na obra vai ser normatizado. Terão de ser feitos testes para avaliar a qualidade e eficiência desse material”, explica o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Rio Grande, Airton Viñas, que terça-feira passada participou do Encontro Estadual dos Sinduscon, onde o assunto foi tratado.
Viñas cita como exemplo que as janelas utilizadas nas obras precisarão ter vedação suficiente e isso se aplica também a pisos, revestimentos e outros itens da construção que obrigatoriamente deverão corresponder à finalidade para que se destinam. O presidente do Sinduscon concorda com a medida. “O próprio consumidor vai ser fiscal e essa determinação certamente vai aumentar a qualidade da obra, já que no mercado brasileiro tem empresa pirata fazendo qualquer tipo de acabamento”, observa ele.
O Sinduscon RS está se movimentando desde agora para que os empresários da construção estejam preparados para cumprir a determinação. E, em novembro, promoverá palestra com uma consultora da área que falará aos construtores gaúchos sobre a norma de desempenho, quando os representantes rio-grandinos do setor também se farão presentes. (Agora)
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 10:55 Nenhum comentário:
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Construtoras podem demorar até oito meses para encontrar profissionais

Com o mercado aquecido da construção civil, encontrar profissionais qualificados é tarefa cada vez mais difícil. E as vagas abertas são para profissionais de todos os níveis de escolaridade. A Direcional Engenharia está atualmente com mais de 100 posições em aberto no Rio de Janeiro e a demora para encontrar profissionais pode chegar a oito meses, dependendo da qualificação necessária. - "Com a carência de mão de obra qualificada da construção, já aceitamos profissionais sem experiência, que são treinados em cursos que realizamos na empresa", diz Ana Carolina Huss, Diretora de RH da Direcional.
A Sig Engenharia busca há meses bons profissionais. Atualmente, a empresa tem 13 vagas não preenchidas. A empresa desenvolve várias obras, entre elas a do Dimension Office Park, na Barra da Tijuca, feito em parceria com a Odebrecht Realizações Imobiliárias, Performance e Mar. A obra tem cerca de 450 trabalhadores. Há oportunidades para engenheiros de planejamento, engenheiros de campo e técnicos de edificações. A gerente de Recursos Humanos da SiG, Lucimeri Fragoso, detalha como tem sido a dificuldade. "Investimos em anúncios na mídia e contratamos empresa especializada em recrutamento de pessoas. Já tive a experiência de entrar em contato com um candidato dois dias depois da entrevista e ele já estar trabalhando em outra empresa", diz.
Para minimizar o apagão de mão de obra qualificada da construção civil, as empresas estão investindo em estratégias para reter profissionais experientes. "Remuneração atrativa, benefícios e a ambiência que a empresa proporciona são pontos positivos que influenciam o funcionário experiente a permanecer na empresa. Estes profissionais são muito importantes, pois também passam experiência prática para novos contratados", diz Lucimeri.
Soluções
Para reverter este dado, a Direcional Engenharia aposta em programas de capacitação e participação no lucro da empresa. "Estamos num cenário de pleno emprego, onde salários estão nivelados. Temos que oferecer diferenciais que façam as pessoas desejarem trabalhar na empresa", afirma a diretora de Recursos Humanos da Direcional, Ana Carolina Huss.
A Lafem Engenharia abriu uma vaga para técnico de edificações para atuar na área de orçamento. A gerente de recursos humanos, Lúcia Gullo, ressalta que há mais de um mês busca pelo profissional. "Com o apagão de mão de obra qualificada está cada vez mais difícil a contratação de profissionais na construção civil", diz.
Na STR Incorporações Engenharia, os profissionais especializados são mantidos na empresa mesmo nos períodos entre obras "Preferimos manter os bons profissionais a termos a ter que buscar novos no mercado a cada obra que vamos iniciar", diz o presidente da empresa, Marco Baêta Neves. (DCI Online)
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Visite a pagina do CRECI SP e informe-se a respeito da profissão de corretor de imóveis

http://www.crecisp.gov.br/index.asp
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Mercado já vê Selic abaixo de 10%

Gradualmente, economistas e analistas de mercado reforçam as apostas que a taxa básica de juros pode cair para o emblemático patamar de um dígito no ano que vem. Ainda é cedo para dizer que o mercado "deu o braço a torcer" ao Banco Central, após a surpreendente decisão de agosto de cortar a Selic para 12% ao ano. Mas o Relatório Trimestral de Inflação divulgado na semana passada consolidou o entendimento de que os cortes da taxa não se restringem a 2011.
"Mantemos nossa previsão de que a próxima reunião do Copom vai cortar a Selic em 100 pontos básicos, para 11%, e que a Selic vai terminar o ano em 9,5%," disse Tony Volpon, chefe de pesquisa de mercados emergentes da Nomura Securities em Nova York, em uma mensagem para clientes. "Ao mesmo tempo, reconhecemos a probabilidade de mais cortes se o cenário externo se deteriorar mais." No início de setembro, Volpon acreditava que o BC cortaria a Selic para 11,5% em outubro.
O Comitê de Política Monetária (Copom) volta a se reunir em 18 e 19 de outubro, quando anunciará a nova taxa. Enquanto isso, analistas de mercado avaliam a mensagem que o BC tentou transmitir quando escreveu, no Relatório de Inflação, que "ajustes moderados no nível da taxa básica são consistentes com o cenário de convergência da inflação para a meta em 2012".
O Banco Fator refez as contas e crê que o Copom cortará a Selic dos atuais 12% para 9,50% no próximo ano. Entre os argumentos da instituição está o reconhecimento que as condições globais têm piorado. O Fator cita como exemplo a queda dos preços das commodities, a intervenção no câmbio na Suíça, corte de juros em Israel e, no Brasil, queda das expectativas da confiança dos industriais.
O mercado também vê a inflação desacelerando a partir de outubro, em linha com a avaliação do BC, embora em ritmo diferente. "A partir de outubro a inflação vai convergir, embora mais lentamente que o BC gostaria, para o centro da meta," avaliou Andre Perfeito, economista da Gradual Investimentos. "O conjunto de notícias sobre a inflação será cada vez melhor, não pior."
Crise
Para a LCA Consultores, os cortes seguirão até março de 2012 e o juro baterá em 10%. A maioria do mercado, porém, mantém cenário como o do Bradesco, que estima redução do juro em 2012 até o piso de 10,5%.
"A crise é forte e o mercado tem dificuldade em entender o que pode acontecer. Há uma parcela não desprezível que crê em cortes mais fortes do juro porque o BC estaria vendo uma crise mais intensa que o mercado", diz o professor de economia da USP Fabio Kanczuk, que acompanhou as reuniões em Washington com autoridades brasileiras e estrangeiras em setembro. (O Estado de São Paulo)
Postado por Fialho consultoria imobiliária às 12:09 Nenhum comentário:
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Preço do metro quadrado no Rio sobe 144% desde janeiro de 2008

Leblon, cujo m² chega a R$ 16.347, tem preço mais alto, diz Índice FipeZap. Variação mensal do índice composto foi de 1,9%, após desaceleração.
Após quatro meses de desaceleração, o Índice FipeZap Composto teve variação de 1,9% em setembro. No acumulado em 12 meses, o preço médio do metro quadrado de imóveis das sete regiões pesquisadas aumentou 29,4%, com Rio de Janeiro (41,3%) e Recife (30,4%) liderando a alta. Ao longo de 2011, o preço médio teve alta de 21,3%. O índice composto inclui as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Salvador e o Distrito Federal.
No ano
No ano, o Rio de Janeiro também puxa o ranking, com o preço do metro quadrado apresentando variação positiva de 28,7%. Desde janeiro de 2008, a alta na cidade foi de 144%.
Em São Paulo, os preços anunciados subiram em média 20,9% em 2011. Desde janeiro de 2008, a alta foi de 113%. A região do Ibirapuera/Vila Nova Conceição manteve o posto de líder no preço por metro quadrado anunciado, com R$ 8.837.
No Rio de Janeiro, destaque para os imóveis com quatro ou mais dormitórios, que registraram alta de 4,4% em setembro. Leblon, onde o metro quadrado foi anunciado por R$ 16.347, lidera a lista dos maiores preços. Já a região de Anchieta apresentou novamente o menor valor para o metro quadrado, a R$ 1.058.
Considerando os bairros pesquisados, o preço médio do metro quadrado em setembro variou entre R$ 7.859, no Distrito Federal, e R$ 3.452, em Salvador. Em São Paulo, a média foi de R$ 5.778 e, no Rio de Janeiro, de R$ 7.082.
Na média das sete regiões, o valor do metro quadrado anunciado foi de R$ 5.936.
O Índice FipeZap, desenvolvido e calculado pela Fipe, acompanha o preço médio do metro quadrado de apartamentos prontos em seis municípios brasileiros e no Distrito Federal. (G1)
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Brasil é o mais promissor na região, mostra pesquisa

O Brasil é o país mais promissor para investimentos em ações da América Latina. É o que mostra pesquisa feita pelo banco JP Morgan com 40 investidores norte-americanos e europeus que administram US$ 57,3 bilhões em papéis de empresas da região. De cada 10 entrevistados, 7 afirmaram que o Brasil é o país que vai oferecer as melhores oportunidades de negócios até, pelo menos, 2014, ano da Copa do Mundo.
Entre os fatores citados para a preferência, estão a expansão da classe média e o peso maior do Brasil na economia mundial.
A Colômbia ocupa a segunda posição na preferência dos investidores (38%) e vem seguida de Chile e México empatados no terceiro lugar (25%). Na pesquisa, era possível mais de uma resposta.
O JP Morgan perguntou ainda que países da América Latina têm as melhores práticas de relações com investidores e de governança corporativa. Nos dois casos, o Brasil apareceu em primeiro.
Segundo Ivan Peill, vice-presidente da área de relações com investidores do JP Morgan, a criação do Novo Mercado pela Bolsa levou a uma maior transparência.
No entanto, o Brasil também foi o país mais mencionado quando o banco perguntou sobre as piores práticas de governança. Investidores disseram que as empresas fora do Novo Mercado não protegem adequadamente os acionistas minoritários.
A pesquisa foi feita durante os meses de junho e julho deste ano, pouco antes da forte deterioração da crise financeira global. Segundo Peill, mesmo que tivesse sido realizada depois, os resultados seriam parecidos. (Folha de São Paulo)
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Preço do metro quadrado mais caro de SP é três vezes maior que o do mais barato

Com preço 258,35% maior que o do bairro mais barato de São Paulo, a região do Ibirapuera/Vila Nova Conceição, localizada na zona sul da cidade de São Paulo, tem o metro quadrado mais valorizado do município em setembro, segundo revela o índice Fipezap, elaborado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) e pela Zap Imóveis.
De acordo com o levantamento, o preço do metro quadrado de um apartamento no Ibirapuera-Vila Nova Conceição chegou a R$ 8.837, 52,94% mais caro do que o preço médio do metro quadrado apurado na cidade, de R$ 5.778 no nono mês do ano.
A região do Jardim Paulistano foi a segunda mais valorizada de São Paulo, com o preço de R$ 8.769 o metro quadrado. Paraisópolis é a área mais em conta - R$ 2.466 o metro quadrado.
Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, a diferença entre o preço médio do metro quadrado apurado no nono mês do ano (R$ 7.082) e o valor mais caro da cidade (de R$ 16.347, no Leblon) é de 130,82%.
Na capital fluminense, os bairros mais caros, além do Leblon, são Ipanema (R$ 14.738), Lagoa (R$ 13.299), Gávea (R$ 12.325) e Jardim Botânico (R$ 11.240).
Os bairros de Anchieta e Coelho Neto, por outro lado, estão entre os mais baratos da cidade, com o metro quadrado em R$ 1.058 e R$ 1.080, respectivamente.
“Não recomendo pagar um seguro tão alto. É melhor fazer aplicações do dinheiro do que gastar com essas taxas”, afirma. (InfoMoney)
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Idade barra empréstimos

O mercado imobiliário está aquecido, as pessoas têm mais dinheiro no bolso, mas a idade pode pesar contra na hora de fazer um financiamento para comprar imóvel. Isso porque existe no mercado uma espécie de "relógio biológico" do orçamento, que faz com que os empréstimos imobiliários fiquem mais caros ou até mesmo inviáveis para os mutuários mais velhos.
Pelas regras atuais, na hora de conceder o empréstimo, as instituições financeiras utilizam uma fórmula que soma a idade do cliente ao prazo do financiamento e o resultado não pode passar de 80 anos e seis meses.
Assim, uma pessoa com 65 anos, por exemplo, tem pouco mais de 15 anos para quitar seu financiamento, menos tempo que um candidato com 40 anos. E prazo mais curto implica prestação mais alta e necessidade de entrada maior.
Além disso, o seguro obrigatório para quem faz esse tipo de empréstimo, fica mais caro e pode representar até um quarto do valor da prestação para um candidato de 65 anos, deixando uma fatia menor do valor pago para abater na dívida. Já para um mutuário de 32 anos, esse mesmo seguro equivale a menos de 2% do valor da prestação.
É o que mostra simulação feita pelo economista e professor do Ibmec, Roberto Zentgraf, para uma empréstimo da Caixa Econômica Federal, instituição que responde por 75% do crédito habitacional do país. No exemplo, o custo da compra de um imóvel de R$ 1 milhão, com taxa de juros de 11,50% ao ano, uma família com renda de R$ 20 mil arcaria com uma prestação de R$ 6 mil mensais. Assim, se o mutuário tivesse 32 anos, ele daria uma entrada de R$ 510.793,68 e teria de pagar mensalmente um seguro de R$ 104,20. Já se tivesse 72 anos, o mutuário teria apenas oito anos para quitar a dívida, e precisaria dar uma entrada 50% maior que o mais jovem (de R$ 774.825,00).
O valor do seguro para o candidato idoso seria de R$ 1.523,53 por mês, valor que é 1.362% maior do que o pago pelo mais jovem. Para Zentgraf, os idosos deve pensar duas vezes antes de comprar um imóvel. (Correio do Povo)
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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Mercado imobiliário esta de olho no envelhecimento da população

No próximo sábado (01/10) será comemorado o Dia Internacional do Idoso. A data homenageia uma população que cresce cada vez mais no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991 o número de idosos aumentou 2,6% e hoje a quantidade de pessoas com 65 anos ou mais ultrapassa os 14 milhões de pessoas. “Com as mudanças nas características demográficas da população brasileira o mercado imobiliário tem que adequar constantemente”, ressalta Elizabeth dos Santos Silva Freitas, vice-presidente da Primar Administradora de Bens.
E os mais velhos vão engordar ainda mais as estatísticas, pois o IBGE afirma que a expectativa de vida dos brasileiros em 2020 será de 76,1 anos e em 2050 deve chegar a 81,3 anos. Para atender esta parcela da população o mercado imobiliário utiliza diferentes tipos de estratégia. “Levando em consideração as principais queixas dos idosos em relação à moradia, as construções passaram a ser planejadas de maneira que se adaptem as necessidades das pessoas da terceira idade e que sirvam também para outras faixas etárias”, destaca.
Entre as reclamações de quem vive a melhor idade estão à ausência de elevadores e rampas nos prédios e edificações, acessos que dificultam a entrada nos imóveis, portas estreitas – o que dificulta a movimentação de um idoso que utilize andador, bengala ou cadeira de rodas -, banheiros com poucos ou sem pontos de apoio para facilitara hora do banho e a falta de pisos antiderrapantes. “Fechaduras sem alça,iluminação precária dos ambientes e áreas comuns que não são adaptadas para a circulação de idosos também estão entre as insatisfações”, aponta.
Os novos empreendimentos têm que se adaptar a realidade deste nicho de mercado, que além de exigente possui um nível de renda bem maior do que muitos jovens e adultos ativos economicamente.“A demanda é o que mais atraiu a atenção do mercado. Para não perder nenhum negócio há imóveis que não são feitos especialmente para os idosos, mas são construídos pensando no futuro. Ou seja, os espaços são mais amplos e com a estrutura adequada para que na velhice dos proprietários eles já estejam prontos para atendê-los”, observa.
É preciso considerar ainda as constituições familiares contemporâneas, na quais moram sob o mesmo teto gerações diferentes. “Muitos idosos moram com seus filhos, netos e até bisnetos. Em uma mesma moradia pode-se ter vários perfis, com crianças e pessoas mais velhas ao mesmo tempo. Por este motivo os projetos estão mudando de perfil e se adequando para atender a diferentes idades de apenas uma só vez.Além disso, em qualquer etapa da vida todos buscam mais conforto e segurança”,pontua.
Considerado como um público com alto potencial de compra, quem está na terceira idade também ganha alguns mimo sem condomínios que estão de olho na qualidade de vida dos seus moradores mais velhos. “Muitos empreendimentos estão consolidando uma cultura de inclusão dos idosos e não apenas das crianças, jovens e adultos. Salões de festas, piscina se outras áreas comuns ganham áreas de circulação mais amplas e acessórios que facilitam a vida dos idosos. A capacitação dos funcionários para atender melhor os mais velhos é outra estratégia utilizada”, conta.
Todas estas alterações na estrutura e a qualificação profissional voltada ao atendimento dos mais velhos têm como objetivo evitar as quedas em ambientes domésticos, prestar socorro rápido em situações de emergência e tornar o contato entre os profissionais eos idosos mais agradável. “Em geral as pessoas mais velhas gostam de atenção,gentileza e não tem tanta pressa. Por isso é fundamental que os funcionários saibam como lidar com este público, até mesmo pelas diferentes características,como o passo mais lento e o uso de cadeiras de rodas”, acrescenta. (Incorporativa)
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Mercado imobiliário esta de olho no envelhecimento da população

No próximo sábado (01/10) será comemorado o Dia Internacional do Idoso. A data homenageia uma população que cresce cada vez mais no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991 o número de idosos aumentou 2,6% e hoje a quantidade de pessoas com 65 anos ou mais ultrapassa os 14 milhões de pessoas. “Com as mudanças nas características demográficas da população brasileira o mercado imobiliário tem que adequar constantemente”, ressalta Elizabeth dos Santos Silva Freitas, vice-presidente da Primar Administradora de Bens.
E os mais velhos vão engordar ainda mais as estatísticas, pois o IBGE afirma que a expectativa de vida dos brasileiros em 2020 será de 76,1 anos e em 2050 deve chegar a 81,3 anos. Para atender esta parcela da população o mercado imobiliário utiliza diferentes tipos de estratégia. “Levando em consideração as principais queixas dos idosos em relação à moradia, as construções passaram a ser planejadas de maneira que se adaptem as necessidades das pessoas da terceira idade e que sirvam também para outras faixas etárias”, destaca.
Entre as reclamações de quem vive a melhor idade estão à ausência de elevadores e rampas nos prédios e edificações, acessos que dificultam a entrada nos imóveis, portas estreitas – o que dificulta a movimentação de um idoso que utilize andador, bengala ou cadeira de rodas -, banheiros com poucos ou sem pontos de apoio para facilitara hora do banho e a falta de pisos antiderrapantes. “Fechaduras sem alça,iluminação precária dos ambientes e áreas comuns que não são adaptadas para a circulação de idosos também estão entre as insatisfações”, aponta.
Os novos empreendimentos têm que se adaptar a realidade deste nicho de mercado, que além de exigente possui um nível de renda bem maior do que muitos jovens e adultos ativos economicamente.“A demanda é o que mais atraiu a atenção do mercado. Para não perder nenhum negócio há imóveis que não são feitos especialmente para os idosos, mas são construídos pensando no futuro. Ou seja, os espaços são mais amplos e com a estrutura adequada para que na velhice dos proprietários eles já estejam prontos para atendê-los”, observa.
É preciso considerar ainda as constituições familiares contemporâneas, na quais moram sob o mesmo teto gerações diferentes. “Muitos idosos moram com seus filhos, netos e até bisnetos. Em uma mesma moradia pode-se ter vários perfis, com crianças e pessoas mais velhas ao mesmo tempo. Por este motivo os projetos estão mudando de perfil e se adequando para atender a diferentes idades de apenas uma só vez.Além disso, em qualquer etapa da vida todos buscam mais conforto e segurança”,pontua.
Considerado como um público com alto potencial de compra, quem está na terceira idade também ganha alguns mimo sem condomínios que estão de olho na qualidade de vida dos seus moradores mais velhos. “Muitos empreendimentos estão consolidando uma cultura de inclusão dos idosos e não apenas das crianças, jovens e adultos. Salões de festas, piscina se outras áreas comuns ganham áreas de circulação mais amplas e acessórios que facilitam a vida dos idosos. A capacitação dos funcionários para atender melhor os mais velhos é outra estratégia utilizada”, conta.
Todas estas alterações na estrutura e a qualificação profissional voltada ao atendimento dos mais velhos têm como objetivo evitar as quedas em ambientes domésticos, prestar socorro rápido em situações de emergência e tornar o contato entre os profissionais eos idosos mais agradável. “Em geral as pessoas mais velhas gostam de atenção,gentileza e não tem tanta pressa. Por isso é fundamental que os funcionários saibam como lidar com este público, até mesmo pelas diferentes características,como o passo mais lento e o uso de cadeiras de rodas”, acrescenta. (Incorporativa)
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Mercado imobiliário esta de olho no envelhecimento da população

 

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