sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Marketing imobiliário Artigos Guia de fornecedores Área acadêmica Notícias do mercado imobiliário Imóveis Imóvel na planta: bom ou mau negócio?

Rodolfo Scamilla, presidente da Total Construtora S/A, dá dicas para evitar que o sonho vire pesadelo Os imóveis comprados na planta hoje podem alcançar uma valorização de até 50% na entrega das chaves, uma boa opção para quem busca um imóvel novo e não tem muita pressa para a mudança ou ainda pensa na compra como um investimento, mas o sonho e bom negócio podem se transformar em pesadelo caso os prazos da entrega não sejam cumpridos. Rodolfo Scamilla, diretor-presidente da Total Construtora S/A, experiente engenheiro formado pela Unicamp e especialista no assunto dá algumas dicas para reduzir os riscos na negociação: • Checar o passado da construtora. A compra de um imóvel sempre envolve uma quantia significativa de dinheiro, o comprador não deve confiar apenas na conversa do corretor imobiliário. Consulte se a empresa teve alguma reclamação no Procon ou algum tipo de pendência na justiça, converse com outros compradores de algum imóvel da companhia para checar a qualidade, prazo de entrega e idoneidade da construtora. • Exija documentação do empreendimento registrado em cartório, todas as incorporadoras precisam registrar um conjunto de documentos que inclui o terreno onde será construído o prédio, o projeto aprovado pela prefeitura, entre outros. • Registre a compra do imóvel em cartório, tornando-a oficial. A TOTAL atua há dez anos na região do Vale do Paraíba e se destaca desde sua fundação pela qualidade de suas obras, cumprimento de prazos e rentabilidade. Em sua carteira, mais de 750 unidades entregues e atualmente 230 em construção. A credibilidade da empresa é comprovada pelos certificados ISO 9001, e PBQP-H Nível A. Fonte: Assessoria Márcia Stival

Corretor de imóveis: 50 anos de histórias e conquistas

A regulamentação da profissão chega ao seu cinquentenário neste dia 27. Confira os principais fatos que marcaram a profissão neste período. 27 de agosto de 2012. Há cinquenta anos, o mercado imobiliário dava um novo passo para uma história de profissionalismo e comprometimento não apenas com o setor, mas com a sociedade. A regulamentação da profissão do corretor de imóveis, através da Lei n° 4.116, de 27 de agosto de 1962, dá uma nova conotação à atividade. Não só o corretor de imóveis é reconhecido, como os órgãos da categoria. O ano de 1962 foi o marco inicial para uma história de conquistas e lutas. Acompanhe os principais fatos que fizeram parte desta história. • Além da promulgação da Lei nº 4.116 no ano de 1962, também foi constituída a primeira diretoria do Conselho Federal de Corretores de Imóveis – Cofeci e a criação de Conselhos Regionais, a exemplo dos CRECI’s do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás, Paraná e Pernambuco (o mais antigo do Nordeste). Estes conselhos foram criados logo na primeira reunião do Cofeci. • Neste ano, também ocorreu o II Congresso Nacional de Corretores de Imóveis, em São Paulo. • Em 12 de maio de 1978, foi sancionada pelo então presidente Ernesto Geisel a Lei n° 6.530, que deu nova regulamentação à profissão de corretor de imóveis. Corretor de imóveis nos dias de hoje Hoje, aquele que almeja ser corretor de imóveis, tem à sua disposição uma infinidade de ferramentas que visam capacitar e conectar os profissionais do setor. Segundo o corretor de imóveis, Rodrigo Barreto, as redes sociais são fundamentais para ampliação de relacionamentos neste mercado. “Estes canais sociais são o diferencial para o relacionamento com os demais colegas e elo de comunicação com as instituições que nos regula, mas é importante alias estratégias offline para que as ações obtenham mais êxito. Com certeza, este é um momento histórico e de solidificação deste mercado” afirma, em seu blog. Parabéns a todos os corretores de imóveis que fazem parte desta história. Fonte: Redimob

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Metro quadrado custa, em média, R$ 8.260

O índice FipeZap, que acompanha o preço médio do metro quadrado de APARTAMENTOS em seis municípios do País e no Distrito Federal, teve alta de 1% em agosto, o mesmo valor registrado nos dois meses anteriores. Na média, o valor do metro quadrado ficou em R$ 6.799 no mês passado. Em Brasília, observa-se o custo mais alto (R$ 8.284). Em seguida, vêm Rio (R$ 8.260) e São Paulo (R$ 6.703). O mais barato é em Salvador (R$ 3.800). No Rio, o bairro mais valorizado é o Leblon (o metro quadrado custa R$ 18.332). Em São Paulo, o valor dos imóveis localizados no Ibirapuera/Vila Nova Conceição, zona sul da capital, é 315,2% maior que o do bairro mais barato da cidade, Cidade Antônio Estêvão de Carvalho (zona leste). Fonte: Zap Imóveis