
Corretor de imóveis devidamente credenciado no serviço público federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, CRECISP 82.114, desde 2007. Com passagens pelas maiores empresas do mercado. Tendo atuado ainda na área de crédito imobiliário pelo banco Santander. Se procura por imóvel eu serei o seu consultor. Contato - consulteocreci82114@gmail.com
terça-feira, 30 de abril de 2013
Aumento de bilionários estimula mercado imobiliário acima dos US$ 100 milhões
Vendas deste porte já não são mais tão raras entre os mais ricos dos Estados Unidos
Antes uma fantasia para os corretores, imóveis com preço de US$ 100 milhões estão se tornando menos raros nos Estados Unidos. "Estamos em um ponto que já podemos chamar de uma nova categoria de casas", afirma Jonathan Miller, executivo-chefe da imobiliária Miller Samuel. "Isso aumentou depois da crise global, quando homens ricos começaram a procurar novos meios de investir."
GALERIA DE FOTOS: 14 mansões a partir de US$ 100 milhões
Mas o que leva uma propriedade a chegar a esse preço? Em primeiro lugar, a regra de ouro dos imóveis: a localização. Em Manhattan, Nova York, há uma série de apartamentos próximos ao Central Park que alcançam este preço. Por exemplo, a cobertura de 1.115 m² do Hotel Pierre sai por US$ 125 milhões, e o topo do futuro empreendimento One57 poderá custar entre US$ 90 milhões e US$ 100 milhões.
Grandes áreas à beira-mar também são muito procuradas pelos bilionários. Como a Maison de L’Amitie de 5.574 m², em Palm Beach, na Flórida, que foi comprada de Donald Trump por um bilionário russo por US$ 95 milhões em 2008. Hoje, seu valor ultrapassa os US$ 100 milhões.
No entanto, outros componentes, como luxo, podem elevar o valor da casa. A mansão em que o famoso estilista Gianni Versace foi assassinado é um exemplo disso. Por US$ 100 milhões, tem dez quartos, 11 banheiros e uma piscina com fundo com desenhos de ouro de 24 quilates.
Com o continuo aumento de bilionários ao redor do mundo, é de se esperar que as mansões a esse preço sigam tal lógica. "Nós veremos mais mansões com preço superior a US$ 100 milhões nos próximos anos", afirma Miller.
Fonte:Morgan Brennan- Forbes Brasil

Em São Paulo, comprador busca imóvel de R$ 200 a 500 mil
Pesquisa mostra que comprador visita entre 2 e 5 lançamentos e espera fechar negócio em 6 meses
A maior parte dos compradores de imóveis da Região Metropolitana de São Paulo busca apartamentos entre 200 e 500 mil reais. A informação é de um estudo realizado pela empresa de intermediação e consultoria imobiliária Lopes, que consultou 1.666 residentes na região que pretendem comprar um apartamento novo.
Segundo a pesquisa, os entrevistados têm idade média de 32 anos e 60% estão realizando a compra do primeiro imóvel.
A maioria (72%) pretende fechar negócio em até 6 meses e 75% dos entrevistados visitam estandes de lançamentos, passando em média entre 2 e 5 estandes de vendas.
A pesquisa também mostrou que os compradores se interessam por imóveis que já foram comercializados pelo menos uma vez, que são os chamados imóveis do mercado secundário: 18% dos entrevistados visitaram imóveis usados ou imóveis prontos, que nunca foram habitados, mas que já foram comercializados antes.
Fonte: Exame.com (Texto: Priscila Yazbek

As consequências para quem não paga o condomínio em dia
Especialista esclarece o que pode acontecer com o condômino que fica inadimplente por muitos meses
por Fabiana Franzolin Imovelweb
Equilibrar ganhos e despesas é um desafio diário para muita gente. Quem escolhe morar em apartamento, seja pela comodidade, segurança ou área de lazer disponível, precisa incluir no gasto mensal uma conta bem salgada: a taxa de condomínio. Mas o que pode acontecer, se você, por alguma razão, não conseguir pagar a taxa e ficar inadimplente? O especialista José Roberto Iampolsky,diretor da Paris Condomínios, explica os riscos:
“No primeiro mês o proprietário recebe uma cartinha educada afirmando que a administradora não recebeu o pagamento. O segundo passo é a pessoa ser incluída no balancete como inadimplente. Se mesmo assim o débito não for quitado, uma última carta registrada ou telegrama é enviado”, diz.
Se todas essas medidas não surtirem efeito, os próximos passos são o protesto ou ação judicial. “Se em três meses o débito continuar, é possível protestar o condômino. Neste caso, o nome do proprietário vai direto para o Serasa. Essa alternativa ainda é usada como medida conciliatória, porque não tem efeito de cobrança, ou seja, a administradora não receberá o valor”, pondera Iampolsky.
A ação jurídica é a mais eficiente para as administradoras e perigosa para os proprietários. Isso porque o juiz decidirá como o débito será quitado. “Em último caso entra-se com uma ação jurídica. Esta medida às vezes é a única maneira de reaver o dinheiro. Muitos proprietários chegam a perder apartamentos em leilões por causa de dívidas deste tipo. Entretanto, é uma ação longa, a disputa judicial pode durar sete, oito anos”, explica.
Ações preventivas – o que diz a lei
No mercado brasileiro, o número de inadimplentes gira em torno de 7%, ou seja, a cada 100 famílias, sete não pagam os débitos mensais com condomínios. Este número parece baixo, mas, atrapalha, e muito, a organização das finanças dos edifícios. Para tentar evitar o problema, muitos moradores fazem questão de registrar medidas regulamentárias em atas. Por exemplo, muitos prédios não permitem o uso do salão de festas e churrasqueiras caso o proprietário esteja devendo.
Entretanto, Iampolsky ressalta que essa ação é válida apenas para determinados ambientes. “Sempre é preciso pensar que medidas vexatórias são passiveis de ações judiciais contra moral. Há um respaldo na lei e isso não pode ser empregado. Um morador não pode ser impedido de andar de elevador ou usar a piscina”, finaliza.

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