O mercado imobiliário brasileiro tem se tornado destino certo para os investidores. Pesquisa recente realizada pelo site Global Property Guide mostra que os imóveis no país tiveram uma valorização nominal de 27,82% no ano passado, a segundo maior do mundo, atrás apenas da Índia, que atingiu a marca de 35,77%. O desempenho nacional segue na contramão de 22, dos 35 países pesquisados, que apresentaram desvalorização no setor, motivada pelo fraco crescimento econômico, endividamento dos países ricos, baixa confiança do consumidor e alto nível de desemprego.
“No Brasil, esta alta é puxada especialmente pelas grandes capitais do país, como Curitiba, que nos últimos cinco anos têm apresentado o crescimento da sua produção imobiliária, com o lançamento de apartamentos para diversas faixas de renda e em diferentes regiões, aliado ao acesso facilitado ao crédito e ao crescimento da geração de emprego”, analisa o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), Gustavo Selig.
Na capital paranaense, a valorização imobiliária residencial foi de 13,3% no ano passado, em relação à média de 2010. O valor do metro quadrado, por área privativa, para os imóveis novos chegou a R$ 4.935,25 na cidade. “Esta valorização deve continuar, mantendo patamares semelhantes ao registrado no ano passado. Isto se dará em decorrência do aumento nos custos de mão de obra, terrenos e insumos”, avalia Selig.
Dados da Ademi/PR mostram que os lançamentos imobiliários verticais em Curitiba tiveram uma alta de 11% em 2011, na comparação com o ano anterior, totalizando 11.100 apartamentos. Os imóveis com dois dormitórios corresponderam a 48% da produção imobiliária no período, predominando a oferta dos apartamentos com valor de R$ 250.001,00 a R$ 400 mil. Merecem destaque os bairros do Ecoville, Água Verde, Pinheirinho e Centro, que registraram a maior quantidade de imóveis residenciais à venda.
Fonte: Paranashop
Corretor de imóveis devidamente credenciado no serviço público federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, CRECISP 82.114, desde 2007. Com passagens pelas maiores empresas do mercado. Tendo atuado ainda na área de crédito imobiliário pelo banco Santander. Se procura por imóvel eu serei o seu consultor. Contato - consulteocreci82114@gmail.com
terça-feira, 13 de março de 2012
Secovi-SP divulga balanço do mercado imobiliário em 2011
Lançamentos corresponderam a 38 mil unidades residenciais, com crescimento maior em construções de um dormitório. Para 2012, oferta de imóveis de quatro dormitórios deve aumentar
O volume de lançamentos de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo manteve-se nos patamares observados em 2010, com reposição de oferta, e o ritmo de vendas superou a média histórica. Para 2012, acredita-se em um crescimento do setor seguindo a economia brasileira e no maior lançamento de unidades de quatro dormitórios. Isso é o que indica o Balanço do Mercado Imobiliário em 2011 e as Perspectivas para 2012, divulgado nesta terça-feira (6) pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação).
Segundo a pesquisa, 2011 foi um ano de ajustes no mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo. O valor comercializado em 2011 foi de R$ 13,3 bilhões diante dos R$ 13,2 bilhões da média dos anos de 2004 a 2011, com variação de 0,7%. O Índice de Velocidade de Vendas Anual, por sua vez, representou 57,2%, próximo à média histórica de 60,2% calculada de 2004 a 2011. A oferta final alcançou 19,7 mil unidades em dezembro de 2011, diante das 16,5 mil do mesmo mês do ano anterior.
"A expectativa é de que o mercado continue crescendo em 2012, mas em uma velocidade compatível com a nossa economia, até porque a maior demanda já foi atendida", afirma Claudio Bernardes, presidente do sindicato.
Imóveis na capital
Em relação aos lançamentos no município de São Paulo, o mercado em 2011 lançou aproximadamente 38 mil unidades residenciais, com destaque para os imóveis de um dormitório cujo crescimento foi de 54% em relação ao ano anterior. Apesar disso, o segmento de dois dormitórios continua liderando as vendas, com um total de 13.298 unidades (ou 47% do mercado), seguido do nicho de três dormitórios, com 8.483 unidades (30% do total).
As regiões que mais cresceram, em termo de lançamentos, foram o centro (32% de aumento) e zona Leste (12%), principalmente em relação aos imóveis de um dormitório, cuja oferta em 2011 foi 111% maior no centro e 400% na zona Leste. A entidade acredita na participação das unidades de um dormitório, caracterizadas por imóveis diferenciados (flats, lofts, estúdios, dentre outros) no centro da cidade, provavelmente como reflexo do processo de revitalização da região.
Ao longo do ano, imóveis de dois dormitórios marcaram presença constante e marcante em bairros periféricos, principalmente na zona Leste da Capital, como Guaianazes, São Miguel, Cangaíba e Vila Carrão.
Em dezembro do ano passado, o estoque de imóveis residenciais era de 19,7 mil unidades, sendo o menor índice na área de quatro dormitórios. Com isso, o sindicato acredita no maior volume de lançamentos de empreendimentos deste tipo em 2012. "O mercado imobiliário é bastante ágil e já começa a se ajustar em relação à demanda, então muito provavelmente voltemos a ter um maior número de lançamentos de quatro e mais dormitórios neste ano", aponta Celso Petrucci, diretor executivo do Secovi-SP.
Já o mercado de locação residencial sofreu forte influência da escassez de oferta e os valores de contratos novos realizados na cidade tiveram aumento médio de 18,48% no ano passado.
Crédito Imobiliário
O crédito imobiliário atingiu R$ 114,1 bilhões em recursos, com a soma das fontes SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) e FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), totalizando 1,04 milhão de moradias em um ano.
Os recursos do SBPE, com captação em cadernetas de poupança, proporcionaram crédito de R$ 79,9 bilhões, com crescimento de 42% sobre 2010 (R$ 56,2 bilhões). O montante equivale a 493 mil unidades financiadas em 2011, um aumento de 17% sobre o volume de 2010 (421 mil unidades). Já nos recursos do FGTS houve crédito de R$ 34,2 bilhões, com aumento superior a 22% sobre 2010 (R$ 27,9 bilhões), o que representa 550 mil contratos em 2011 diante dos 450 mil do ano anterior, um crescimento de 22%.
O financiamento habitacional em 2011 representou aproximadamente 63% do valor do imóvel, ou seja, o comprador investiu em recursos próprios 37% do total.
Previsões e desafios para 2012
Em 2012, no cenário econômico nacional, as perspectivas são de que o PIB gire em torno dos 3,5% e o momento é de pleno emprego e de crescimento da massa salarial. O governo aposta na aproximação do índice de inflação com as metas estabelecidas e com a redução da taxa básica de juros, a Selic, nos próximos meses.
Há a previsão de crescimento do crédito habitacional com recursos da poupança da ordem de 30% em 2012. Com isso, a entidade acredita que as vendas de imóveis também devam crescer de 3 a 5%.
Para Emílio Kallas, vice-presidente de incorporação do Secovi-SP, no entanto, o custo de construção continuará aumentando, devido a problemas de mão de obra, aumento no preço dos terrenos e dificuldade na aprovação dos empreendimentos. "Tudo isso reflete no custo financeiro dos projetos, apesar da estabilidade em materiais e equipamentos", acredita.
Fonte: PINIweb.com.br
O volume de lançamentos de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo manteve-se nos patamares observados em 2010, com reposição de oferta, e o ritmo de vendas superou a média histórica. Para 2012, acredita-se em um crescimento do setor seguindo a economia brasileira e no maior lançamento de unidades de quatro dormitórios. Isso é o que indica o Balanço do Mercado Imobiliário em 2011 e as Perspectivas para 2012, divulgado nesta terça-feira (6) pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação).
Segundo a pesquisa, 2011 foi um ano de ajustes no mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo. O valor comercializado em 2011 foi de R$ 13,3 bilhões diante dos R$ 13,2 bilhões da média dos anos de 2004 a 2011, com variação de 0,7%. O Índice de Velocidade de Vendas Anual, por sua vez, representou 57,2%, próximo à média histórica de 60,2% calculada de 2004 a 2011. A oferta final alcançou 19,7 mil unidades em dezembro de 2011, diante das 16,5 mil do mesmo mês do ano anterior.
"A expectativa é de que o mercado continue crescendo em 2012, mas em uma velocidade compatível com a nossa economia, até porque a maior demanda já foi atendida", afirma Claudio Bernardes, presidente do sindicato.
Imóveis na capital
Em relação aos lançamentos no município de São Paulo, o mercado em 2011 lançou aproximadamente 38 mil unidades residenciais, com destaque para os imóveis de um dormitório cujo crescimento foi de 54% em relação ao ano anterior. Apesar disso, o segmento de dois dormitórios continua liderando as vendas, com um total de 13.298 unidades (ou 47% do mercado), seguido do nicho de três dormitórios, com 8.483 unidades (30% do total).
As regiões que mais cresceram, em termo de lançamentos, foram o centro (32% de aumento) e zona Leste (12%), principalmente em relação aos imóveis de um dormitório, cuja oferta em 2011 foi 111% maior no centro e 400% na zona Leste. A entidade acredita na participação das unidades de um dormitório, caracterizadas por imóveis diferenciados (flats, lofts, estúdios, dentre outros) no centro da cidade, provavelmente como reflexo do processo de revitalização da região.
Ao longo do ano, imóveis de dois dormitórios marcaram presença constante e marcante em bairros periféricos, principalmente na zona Leste da Capital, como Guaianazes, São Miguel, Cangaíba e Vila Carrão.
Em dezembro do ano passado, o estoque de imóveis residenciais era de 19,7 mil unidades, sendo o menor índice na área de quatro dormitórios. Com isso, o sindicato acredita no maior volume de lançamentos de empreendimentos deste tipo em 2012. "O mercado imobiliário é bastante ágil e já começa a se ajustar em relação à demanda, então muito provavelmente voltemos a ter um maior número de lançamentos de quatro e mais dormitórios neste ano", aponta Celso Petrucci, diretor executivo do Secovi-SP.
Já o mercado de locação residencial sofreu forte influência da escassez de oferta e os valores de contratos novos realizados na cidade tiveram aumento médio de 18,48% no ano passado.
Crédito Imobiliário
O crédito imobiliário atingiu R$ 114,1 bilhões em recursos, com a soma das fontes SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) e FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), totalizando 1,04 milhão de moradias em um ano.
Os recursos do SBPE, com captação em cadernetas de poupança, proporcionaram crédito de R$ 79,9 bilhões, com crescimento de 42% sobre 2010 (R$ 56,2 bilhões). O montante equivale a 493 mil unidades financiadas em 2011, um aumento de 17% sobre o volume de 2010 (421 mil unidades). Já nos recursos do FGTS houve crédito de R$ 34,2 bilhões, com aumento superior a 22% sobre 2010 (R$ 27,9 bilhões), o que representa 550 mil contratos em 2011 diante dos 450 mil do ano anterior, um crescimento de 22%.
O financiamento habitacional em 2011 representou aproximadamente 63% do valor do imóvel, ou seja, o comprador investiu em recursos próprios 37% do total.
Previsões e desafios para 2012
Em 2012, no cenário econômico nacional, as perspectivas são de que o PIB gire em torno dos 3,5% e o momento é de pleno emprego e de crescimento da massa salarial. O governo aposta na aproximação do índice de inflação com as metas estabelecidas e com a redução da taxa básica de juros, a Selic, nos próximos meses.
Há a previsão de crescimento do crédito habitacional com recursos da poupança da ordem de 30% em 2012. Com isso, a entidade acredita que as vendas de imóveis também devam crescer de 3 a 5%.
Para Emílio Kallas, vice-presidente de incorporação do Secovi-SP, no entanto, o custo de construção continuará aumentando, devido a problemas de mão de obra, aumento no preço dos terrenos e dificuldade na aprovação dos empreendimentos. "Tudo isso reflete no custo financeiro dos projetos, apesar da estabilidade em materiais e equipamentos", acredita.
Fonte: PINIweb.com.br
segunda-feira, 12 de março de 2012
10 dicas para não ter problemas na hora do financiamento
O sonho da casa própria leva milhões de pessoas todos os anos a buscar financiamento, mas a realização deste sonho pode trazer muitas dores de cabeça. Cobranças de taxas inadequadas, taxa de abertura de crédito perdida se o crédito não for aprovado, vendas casadas e outros inúmeros problemas levam a muitas reclamações durante o ano todo. Para evitá-los, o melhor a fazer é estar bem informado. Então confira as dicas e financie o seu imóvel sem problemas:
1- Escolha a modalidade de financiamento mais adequada para o seu perfil: financiamento bancário, consórcio, financiamento direto com a construtora;
2- Simule e analise o valor das primeiras às últimas prestações do financiamento em diversas instituições;
3- Faça as contas: analise qual é a sua reserva financeira, proveniente de FGTS ou outros investimentos, que possam servir para dar como entrada no imóvel; coloque em uma planilha todas as suas despesas principais e veja com o quanto você pode se comprometer para pagar as parcelas;
4- Esteja ciente das exigências para obter crédito junto ao banco: a pessoa não pode apresentar restrições cadastrais em seu nome, e o valor da prestação mensal não pode ultrapassar 30% sobre o valor do salário líquido disponível, ou seja, após descontadas outras despesas fixas e/ou empréstimos. O ideal é aprovar o crédito antes de assinar o contrato de compra do imóvel;
5- Analise com um consultor de confiança os termos que desconhece no contrato;
6- Esteja atento à documentação necessária, tanto do imóvel, quanto do comprador e do vendedor;
7- Programe-se financeiramente para pagar as taxas extras: as despesas com cartório para escritura e registro, giram em torno de 2% a 3% do valor do imóvel. Além disso, há o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que gira em torno de 2% sob o valor total, dependendo do município;
8- Esteja ciente e seguro de que tem condições financeiras para assumir as prestações no prazo determinado. A inadimplência pode levar à perda do bem e de todo o valor investido nele;
9- Lembre-se: quanto maior é o prazo para quitar o financiamento, maior será a incidência de juros e o valor final pago pelo imóvel, portanto, utilize o FGTS ou outras reservas financeiras para abater a dívida ao longo dos anos;
10- Prepare-se para imprevistos: pense na estabilidade do emprego e verifique se, em caso da perda da ocupação, terá auxílio desemprego ou outra fonte de renda para quitar as parcelas.
1- Escolha a modalidade de financiamento mais adequada para o seu perfil: financiamento bancário, consórcio, financiamento direto com a construtora;
2- Simule e analise o valor das primeiras às últimas prestações do financiamento em diversas instituições;
3- Faça as contas: analise qual é a sua reserva financeira, proveniente de FGTS ou outros investimentos, que possam servir para dar como entrada no imóvel; coloque em uma planilha todas as suas despesas principais e veja com o quanto você pode se comprometer para pagar as parcelas;
4- Esteja ciente das exigências para obter crédito junto ao banco: a pessoa não pode apresentar restrições cadastrais em seu nome, e o valor da prestação mensal não pode ultrapassar 30% sobre o valor do salário líquido disponível, ou seja, após descontadas outras despesas fixas e/ou empréstimos. O ideal é aprovar o crédito antes de assinar o contrato de compra do imóvel;
5- Analise com um consultor de confiança os termos que desconhece no contrato;
6- Esteja atento à documentação necessária, tanto do imóvel, quanto do comprador e do vendedor;
7- Programe-se financeiramente para pagar as taxas extras: as despesas com cartório para escritura e registro, giram em torno de 2% a 3% do valor do imóvel. Além disso, há o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que gira em torno de 2% sob o valor total, dependendo do município;
8- Esteja ciente e seguro de que tem condições financeiras para assumir as prestações no prazo determinado. A inadimplência pode levar à perda do bem e de todo o valor investido nele;
9- Lembre-se: quanto maior é o prazo para quitar o financiamento, maior será a incidência de juros e o valor final pago pelo imóvel, portanto, utilize o FGTS ou outras reservas financeiras para abater a dívida ao longo dos anos;
10- Prepare-se para imprevistos: pense na estabilidade do emprego e verifique se, em caso da perda da ocupação, terá auxílio desemprego ou outra fonte de renda para quitar as parcelas.
Como é o imóvel dos sonhos do brasileiro
Conheça as características que as pessoas mais procuram na hora de comprar a casa própria.
por Fabiana Franzolin Imovelweb
Sabe aquelas vilas, com casas floridas e aconchegantes, geralmente em ruas sem saída? Pois é justamente esse tipo de imóvel que domina o imaginário e sonho dos paulistanos. Em São Paulo (SP), é possível encontrar imóveis assim, principalmente nas regiões centrais, como nos Jardins e Higienópolis. O difícil, porém, é encontrar imóveis assim disponíveis.
“Você não imagina a quantidade de pessoas que ouço falar que queria uma casa de ‘vila’. Mas é muito difícil encontrar unidades disponíveis no mercado, porque quem possui esses imóveis vende para parentes ou amigos que moram na mesma região”, diz o diretor de comercialização e marketing do Secovi, Luis Fernando Gambi.
Se a oferta restrita não permite que todos morem na sonhada casinha de vila, o jeito é procurar imóveis com outros perfis. Mas quais são as características mais buscadas por quem está comprando a casa própria?
1- Localização: imóvel perto de metrô ou terminal de ônibus. A maioria das pessoas quer morar e trabalhar em lugares próximos, ou, pelo menos, ter meios de chegar facilmente de um lugar a outro. “Eu diria que o fator localização está sempre em primeiro lugar na hora da busca. Mas, para a classe C, transporte como ônibus e metrô faz com que a localização fique mais flexível. Quem procura acaba se sujeitando a morar em outros bairros que tenham transporte público”, explica Gambi.
2- Preço: entre R$ 100 e R$ 170 mil. Para se beneficiar das condições especiais de financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, que financia até 100% do valor do imóvel, os brasileiros procuram imóveis até o limite de preço aceito pelo programa. Esse limite varia de cidade para cidade. No caso das regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal, o preço máximo é de R$ 170 mil.
3- Número de dormitórios: um ou dois quartos. Essa característica está muito ligada ao preço do imóvel. Como imóveis até R$ 170 mil possuem, no máximo, dois dormitórios, essa característica acaba sendo a preferida.
por Fabiana Franzolin Imovelweb
Sabe aquelas vilas, com casas floridas e aconchegantes, geralmente em ruas sem saída? Pois é justamente esse tipo de imóvel que domina o imaginário e sonho dos paulistanos. Em São Paulo (SP), é possível encontrar imóveis assim, principalmente nas regiões centrais, como nos Jardins e Higienópolis. O difícil, porém, é encontrar imóveis assim disponíveis.
“Você não imagina a quantidade de pessoas que ouço falar que queria uma casa de ‘vila’. Mas é muito difícil encontrar unidades disponíveis no mercado, porque quem possui esses imóveis vende para parentes ou amigos que moram na mesma região”, diz o diretor de comercialização e marketing do Secovi, Luis Fernando Gambi.
Se a oferta restrita não permite que todos morem na sonhada casinha de vila, o jeito é procurar imóveis com outros perfis. Mas quais são as características mais buscadas por quem está comprando a casa própria?
1- Localização: imóvel perto de metrô ou terminal de ônibus. A maioria das pessoas quer morar e trabalhar em lugares próximos, ou, pelo menos, ter meios de chegar facilmente de um lugar a outro. “Eu diria que o fator localização está sempre em primeiro lugar na hora da busca. Mas, para a classe C, transporte como ônibus e metrô faz com que a localização fique mais flexível. Quem procura acaba se sujeitando a morar em outros bairros que tenham transporte público”, explica Gambi.
2- Preço: entre R$ 100 e R$ 170 mil. Para se beneficiar das condições especiais de financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, que financia até 100% do valor do imóvel, os brasileiros procuram imóveis até o limite de preço aceito pelo programa. Esse limite varia de cidade para cidade. No caso das regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal, o preço máximo é de R$ 170 mil.
3- Número de dormitórios: um ou dois quartos. Essa característica está muito ligada ao preço do imóvel. Como imóveis até R$ 170 mil possuem, no máximo, dois dormitórios, essa característica acaba sendo a preferida.
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