sábado, 21 de dezembro de 2013

Os bairros de SP mais buscados por quem quer um imóvel novo

Levantamento da imobiliária Lopes mostra os bairros onde os compradores de imóveis mais procuraram lançamentos em 2013

Wikimedia Commons/Pedu0303
Bairro Vila Mariana, em São Paulo
Vila Mariana: bairro da Zona Sul de São Paulo é o mais procurado para quem quer comprar na planta
São Paulo – Um levantamento feito pela consultoria imobiliária Lopes mostrou que Vila Mariana, Santana, Saúde, Tatuapé e Pinheiros foram, nesta ordem, os cinco bairros mais procurados por compradores de imóveis em 2013.
O levantamento foi feito com 6.588 pessoas que estavam buscando um imóvel novo entre janeiro e novembro deste ano. A pesquisa considerou somente lançamentos.
Veja os bairros mais buscados em cada região e o percentual de buscas em cada região:
Zona Sul (37%)Zona Leste (23%)Zona Oeste (19%)Zona Norte (14%)Centro (7%)
Vila MarianaTatuapéPinheirosSantanaCentro
SaúdePenhaPerdizesCasa VerdeBela Vista
MoemaVila CarrãoLapaTucuruviHigienópolis
Campo LimpoMoocaButantãVila MariaSanta Cecília
IpirangaVila PrudentePompéiaFreguesia do ÓBrás
Fonte: Lopes
Segundo Caio Augusto Pereira, superintendente de inteligência de mercado da Lopes, o principal motivo da maior procura nestes bairros é o fato de eles concentrarem o maior número de lançamentos, apresentando maior oferta.
“Além disso, são bairros consolidados, com infraestrutura completa de serviços e transporte, com boa qualidade de vida”, acrescenta Pereira.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

É possível comprar imóveis mais baratos no fim do ano?

Segundo especialistas, preços dos imóveis não costumam ser afetados pela época do ano, como acontece com os carros; entenda


São Paulo – Muita gente aproveita o tempo livre das férias coletivas e o fôlego financeiro do13º salário para comprar um carro ou mesmo um imóvel na virada do ano. Mas ainda que possa ser financeiramente vantajoso comprar um veículo, não necessariamente a época favorece a compra da casa própria.
No caso dos carros, a vontade das concessionárias de acabar com os estoques para dar espaço para os modelos fabricados no ano seguinte faz com que elas concedam descontos.
Mas a lógica do mercado imobiliário é diferente. Embora as construtoras possam terminar o ano comimóveis em estoque, elas não têm a necessidade de desová-los para o ano seguinte.
“Não constato mudanças de preços nos imóveis no fim do ano, como descontos. Há oportunidades durante o ano inteiro, e com a euforia de preços e forte demanda de 2011 e 2012, o mercado ficou mais seletivo”, diz Wang Chi Hsin, investidor imobiliário e coautor do livro “Investir em imóveis: entenda os segredos práticos deste mercado”.
Assim, diferentemente do que ocorre com os carros, a virada do ano não tem influência nos preços dos imóveis, não favorecendo descontos nem altas.
Segundo o consultor imobiliário do escritório Areal Pires Advogados, Alex Strotbek, o máximo que pode ocorrer nessa época é as imobiliárias concederem descontos para alavancar as vendas de fim de ano. E mesmo assim, o evento é pontual.
Strotbek explica que, pelo lado das incorporadoras, o desconto não acontece por conta da época. No caso dos imóveis novos, os descontos ocorrem quando as vendas na planta não atingem o mínimo necessário para tornar o projeto viável. E isso pode ocorrer em diferentes épocas do ano.
Uma superoferta de um determinado tipo de imóvel também pode gerar descontos, e isso também normalmente independe da época.
“O mercado ainda está aquecido. Se estivesse parado, poderia até haver desconto para as épocas em que as pessoas estão com dinheiro no bolso, como agora”, observa Strotbek.
Para comprar um imóvel usado, a concessão de descontos depende mais da necessidade e da urgência do vendedor que de qualquer outra coisa.
Segundo Wang Chi Hsin, os imóveis cujos preços podem responder a alguma sazonalidade são os imóveis de temporada.
Ele afirma que imóveis de praia, por exemplo, costumam ficar mais caros no verão, e imóveis de regiões de turismo de inverno encarecem na estação mais fria.
Mais dinheiro na mão permite negociar condições melhores
O que é possível fazer ao comprar um imóvel – seja novo ou usado – é negociar um desconto oferecendo uma entrada ou sinal maior.
Nesse sentido, a época é boa, pois em dezembro chega o 13º salário, e no início do ano há quem receba participação nos lucros da empresa onde trabalha.
Alex Strotbek dá o exemplo do imóvel vendido na planta. Se você tiver que pagar 25% do valor do imóvel até a entrega das chaves, pode obter um desconto se conseguir oferecer a mesma quantia numa tacada só ou em menos parcelas.
“Digamos que o prazo da obra seja de 30 meses. A incorporadora precisa desses 25% até o fim desse prazo para financiar a obra. Se ela receber tudo adiantado, vai ter o mesmo poder de compra que só teria dali a 30 meses. Ela poderá conceder um desconto referente a esse tempo que ela não precisará esperar”, explica.
Fonte: Exame.com


Brasil é listado entre países com maior valorização imobiliária em um ano - InfoMoney Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/imoveis/noticia/3109385/brasil-listado-entre-paises-com-maior-valorizacao-imobiliaria-ano

Brasil é listado entre países com maior valorização imobiliária em um ano - InfoMoney 
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/imoveis/noticia/3109385/brasil-listado-entre-paises-com-maior-valorizacao-imobiliaria-ano

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Cyrela e Queiroz Galvão compram "Terra Encantada" no Rio

Companhias adquiriram terreno e estimam VGV de R$ 1,5 bilhão com projeto que será construído no local

Cyrela e Queiroz Galvão compram terreno "Terra Encantada", no Rio
São Paulo – A Cyrela e a Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário compraram o terreno “Terra Encantada”, localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

De acordo com comunicado divulgado pela Cyrela, o projeto que será construído no local tem valor geral de vendas (VGV) estimado em 1,5 bilhão de reais.

As companhias esperam entregar a partir de 2015 a primeira fase do empreendimento.
Recentemente, Eric Alencar, diretor financeiro e de relações com investidores da Cyrela, afirmou que aprioridade para o uso do caixa companhia era para aquisição de terrenos.

Casas antigas merecem atenção redobrada do comprador

As casas antigas merecem ainda mais atenção do que os apartamentos, pois podem ter sido construídas sem a supervisão de um especialista.
"Em geral, as construtoras de edifícios trabalham com engenheiros. Já as casas podem ter sido erguidas sem esse suporte", afirma o engenheiro Victor Ventura. Por isso, a recomendação é fazer uma pesquisa para saber quem construiu o imóvel.
Nas casas, o principal problema a ser observado pelo comprador são as rachaduras, segundo o engenheiro. "Trincas grandes e compridas são mais preocupantes. Se estiverem perto de uma viga, podem ser muito comprometedoras", diz, ressaltando que o risco de uma fissura só pode ser dimensionado por um especialista.
editoria de arte
Outro ponto que merece atenção é o telhado. "Às vezes, há infestação de cupins no madeiramento, o que pode levar ao desabamento da estrutura."
Essa foi a principal reforma que o administrador Marcelo Cernuschi fez em sua casa. O imóvel, comprado em 2009, fica na Lapa, na zona oeste de São Paulo, próximo à linha férrea.
"Mudei o madeiramento do telhado e também troquei as telhas, pois havia infiltração", conta. Além disso, foi necessário fazer a troca da fiação elétrica. Cernuschi afirma que não se sabe ao certo a idade da casa, mas diz acreditar que é dos anos 1940.
Para ele, a escolha valeu a pena. A compra do imóvel ficou em R$ 230 mil, e as reformas saíram por R$ 15 mil. "Comprei de um casal que se mudou para o interior. Paguei uma pechincha", afirma.
Segundo José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP, essa é mais uma vantagem do imóvel usado: fazer negócio com pessoas comuns. "É diferente de lidar com uma incorporadora, inflexível na negociação."
Raquel Cunha/Folhapress
O administrador de empresas Marcelo Cernuschi, 39, comprou em 2009 uma casa dos anos 1940 no bairro da Lapa e reformou principalmente telhado e fiação elétrica
Marcelo Cernuschi reformou o telhado e a fiação elétrica da casa dos anos 1940 que comprou no bairro da Lapa, em São Paulo

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Jundiaí lança 14 mil unidades residenciais nos últimos três anos

Dado é do Estudo do Mercado Imobiliário da cidade, elaborado pelo Secovi-SP em parceria com a Zarif Assessoria Econômica
10/12/2013
Jundiaí lança 14 mil unidades  residenciais nos últimos três anos
De novembro de 2010 a novembro de 2013, 14.088 unidades residenciais – verticais e horizontais – foram lançadas em Jundiaí. É o que aponta o Estudo do Mercado Imobiliário da cidade, feito pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação)  e pela Zarif Assessoria Econômica Ltda. 
Desse universo, destaca-se o segmento de 3 dormitórios, cuja participação na oferta foi de 33% (4.695 unidades); seguido pelo de 2 dormitórios econômico, com 29% (4.113 unidades); 2 dormitórios padrão, com 25% (3.469 unidades), 1 dormitório, com 9% (1.195 unidades); e 4 dormitórios, com 4% (612 unidades). 
Os empreendimentos verticais responderam pela maioria dos lançamentos, alcançando um total de 12.550 unidades ofertadas (89%). Já os lançamentos horizontais totalizaram 1.538 unidades (11%). 
Lançamentos Residenciais Verticais - No período de 12 meses compreendido entre novembro de 2012 e novembro de 2013, foram lançadas 4.067 unidades verticais. Destacam-se os imóveis de 2 dormitórios econômicos, que participaram com 1.096 unidades e 27% do total, seguidas pelos imóveis de 2 dormitórios padrão, com 1.032 unidades (25%), e de 3 dormitórios, com 936 unidades (23%). 
Vendas – novembro de 2010 a novembro de 2013 - Das 12.550 unidades residenciais verticais lançadas, 9.723 foram comercializadas, o que equivale a um indicador VSO (Vendas sobre Oferta) de 77%. 
O segmento mais significativo nas vendas foi o de 2 dormitórios, composto pelos tipos econômico e padrão. Juntos, responderam por 63% (6.135 unidades) do total comercializado. 
Fonte: Secovi