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quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Pesquisa do Ipea apontava existência de uma bolha no mercado de imóveis do Brasil, negada por especialistas
Em agosto, Mário Jorge Mendonça e Adolfo Sachsida, pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), lançaram o estudo "Existe bolha no mercado imobiliário brasileiro?". A conclusão dele — que aponta "a possibilidade concreta de existência de uma bolha no mercado de imóveis no Brasil" — foi suficiente para levantar polêmica no setor.
Representantes do mercado negaram a hipótese. Dois meses depois, um estudo da Fundação Getulio Vargas, comandado por Paulo Gala, Rogério Mori e Emerson Fernandes Marçal, que teve por base São Paulo, também apresentou conclusão oposta.
— Não tem como negar nem afirmar. Se uma bolha é 100%, estamos nos 50%. Os dados são contraditórios: dependem do que você usa para comparar — explica Gala, professor de economia FGV.
De acordo com o indicador utilizado para fazer a comparação, a existência pode ser real ou não. Usando o aumento da renda ou a taxa de juros, os preços dos imóveis não aumentaram muito. Se a inflação fosse a escolhida, subiriam consideravelmente.
Mendonça, do Ipea, voltou atrás e negou a própria teoria, tão logo veio a repercussão de seus estudos.
— Não acredito no colapso do mercado imobiliário. Acredito, sim, num ajuste tal como já ocorreu no mercado de veículos — afirmou, em resposta por e-mail.
O assunto é, inclusive, alvo da preocupação do governo federal, que teme uma crise como a que ocorreu nos EUA, em 2008 (confira abaixo). Em setembro de 2011, um decreto determinou que o IBGE criasse um índice para monitorar preços de imóveis, numa estratégia antibolha. (Fonte: Extra Online).
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