Corretor de imóveis devidamente credenciado no serviço público federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, CRECISP 82.114, desde 2007. Com passagens pelas maiores empresas do mercado. Tendo atuado ainda na área de crédito imobiliário pelo banco Santander. Se procura por imóvel eu serei o seu consultor. Contato - consulteocreci82114@gmail.com
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
A cada 60 minutos, 24 novos apartamentos estão disponíveis para compra imediata
Segundo a primeira pesquisa sobre a venda desses tipos de imóveis feita no Brasil, atualmente, o Brasil possui 24 novos apartamentos, quartos de hotel ou salas comerciais disponíveis para compra imediata a cada hora do dia.
Com aproximadamente 80 mil imóveis em 509 lançamentos, a região metropolitana de São Paulo foi a que mais apresentou lançamentos. Em segundo lugar, encontra-se o Rio de Janeiro, com cerca de 34 mil unidades. Em seguida, o ranking aponta as regiões de Salvador, Distrito Federal, Belo Horizonte e Curitiba, no que diz respeito a lançamentos.
Antigamente, o mercado imobiliário do Brasil se limitava a São Paulo e Rio de Janeiro. Hoje, o Brasil inteiro está maduro para receber o crescimento que ocorrerá nos próximos anos.
“Em São Paulo, as construções na Av. Faria Lima estão em ritmo acelerado. Hoje, há 18 empreendimentos comerciais em edificação. E, por conta do trânsito caótico das grandes cidades, morar perto do trabalho é uma tendência nacional. Logo, a demanda por imóveis residenciais nessa região será alta”, diz Rogério Santos, CEO da RealtON.
A Avenida Paulista, logradouro mais importante de São Paulo, não possui áreas livres para construção, por conta disso, o desenvolvimento natural está caminhando em direção as seguintes regiões: Vila Olímpia, Av. Faria Lima e Chácara Santo Antônio.
“Muitos clientes já estão buscando oportunidades nessa região e o nosso desafio será oferecer bons imóveis com preços realmente diferenciados”, diz Santos.
Fonte: Vida imobiliaria
Comprador de imóveis ficou mais otimista em outubro, revela pesquisa
O ICCI (Índice de Confiança do Comprador de Imóvel) divulgado na sexta-feira (30) pela Lopes Consultoria, mostrou que o otimismo do consumidor paulista está maior, com alta de 4,3% na relação entre outubro e setembro.
O quesito que mais cresceu foi o ISA (Índice da Situação Atual), com alta de 7%. Já o IE (Índice de Expectativas) subiu 2,2%.
Conforme relatou a diretora da área de inteligência de mercado da Lopes, Cristiane Crisci, “o crescimento do índice é um reflexo de aumento da confiança na situação financeira familiar, impulsionado também pelo momento favorável da economia brasileira, especialmente entre os potenciais compradores de imóveis com preços acima de R$ 250 mil”, disse.
Com aumento de 9%, a quantidade daqueles que julgam a situação financeira boa ou normal, totalizou 82% dos 572 pesquisados.
Alto padrão
O número de interessados na aquisição de imóveis de alto padrão também demonstrou mais otimismo em relação ao mercado. A proporção de entrevistados com alta ou média intenção de novas aquisições subiu de 78% para 81% no mês de outubro.
(Fonte: InfoMoney).
SP: Operação urbana alavanca lançamentos
Apesar de não ter tido lançamentos neste ano, o distrito de Moema ganhou 35 novos empreendimentos entre 2007 e 2011. O número não é alto - a Vila Andrade, na zona sul, ganhou 73 novas torres residenciais nos últimos cinco anos -, mas coloca o distrito entre os 20 de São Paulo que mais se verticalizaram no período. Os dados são da Geoimovel.
Para Figueiredo, o número de novos negócios é alto para uma região saturada e com poucos terrenos como Moema.
Os novos empreendimentos, segundo o especialista, podem ser explicados por causa da Operação Urbana Faria Lima - que visa o adensamento de algumas regiões da cidade e que afeta uma parte de Moema próxima à Avenida Hélio Pellegrino.
Porém, a tendência é que os terrenos acabem definitivamente no distrito e que os lançamentos tornem-se raridade - como nos tradicionais bairros dos Jardins e de Higienópolis.
(Fonte: Folha de S. Paulo).
Cushman agora gerencia edifícios residenciais no Brasil
Depois de 18 anos no mercado brasileiro prestando consultoria e administrando prédios de escritório e galpões logísticos, a americana Cushman & Wakefield decidiu se aventurar em um novo segmento. A consultoria, reconhecida em 60 países por prestar serviços para empresas e prédios comerciais, decidiu se assumir no Brasil também como gestora de condomínios residenciais.
Agora, além de administrar frotas de empresas ou cuidar da segurança de prédios de escritórios, a Cushman terá de lidar com condôminos enfurecidos disputando a melhor vaga da garagem.
A pergunta que se fez no mercado quando a consultoria iniciou sua operação com residenciais foi: por que agora, justamente num momento em que as principais empresas do setor estão reduzindo lançamentos e as vendas caíram?A presidente da Cushman para América Latina Celina Antunes também teve essa dúvida e levou mais de um ano para decidir se começaria ou não a atuar nesse segmento, que não é a especialidade da empresa.
Lá fora, coisa semelhante é feita apenas em Nova York e algumas cidades asiáticas. “A decisão foi tomada com base nas perspectivas futuras. Estamos olhando para frente”, diz Celina. A ideia é atrair investidores que queiram obter retorno financeiro com o aluguel das unidades. Além de administrar o condomínio, a Cushman vai oferecer esse serviço aos proprietários.
A conta que Celina fez foi a seguinte: hoje, os clientes que alugam imóveis comerciais conseguem um retorno médio de 12%. Nos residenciais, esse retorno não passa de 5%. “Nunca valeu a pena, para quem aluga escritório, alugar apartamentos”, explica a executiva. “Mas, nos últimos anos, temos visto o retorno dos residenciais se aproximar do retorno dos comerciais e, além disso, a queda da taxa básica de juros obriga os investidores a procurarem novas opções de investimento.”
Hoje, dos 300 clientes da consultoria, 14 são residenciais. Por enquanto, a Cushman só se candidata a administrar condomínios se ela for contratada pela incorporadora para prestar consultoria desde a fase de desenvolvimento do projeto. Nessa etapa, ela pode dar palpites sobre o esquema de segurança do prédio, os elevadores, a disposição das vagas no estacionamento e tudo mais que lá na frente possa significar custo extra de manutenção e gerenciamento. “Se a construtora prevê várias entradas de pedestre, por exemplo, isso significará no futuro mais porteiros e um condomínio mais caro”, diz Stela.
(Fonte: Agência Estado).
Mantega apresenta novas medidas de estímulo à construção civil

Vantagens ao contratar uma imobiliária e o corretor de imóveis para intermediar a venda ou a compra do seu imóvel.

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