quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A cada 60 minutos, 24 novos apartamentos estão disponíveis para compra imediata

Segundo a primeira pesquisa sobre a venda desses tipos de imóveis feita no Brasil, atualmente, o Brasil possui 24 novos apartamentos, quartos de hotel ou salas comerciais disponíveis para compra imediata a cada hora do dia. Com aproximadamente 80 mil imóveis em 509 lançamentos, a região metropolitana de São Paulo foi a que mais apresentou lançamentos. Em segundo lugar, encontra-se o Rio de Janeiro, com cerca de 34 mil unidades. Em seguida, o ranking aponta as regiões de Salvador, Distrito Federal, Belo Horizonte e Curitiba, no que diz respeito a lançamentos. Antigamente, o mercado imobiliário do Brasil se limitava a São Paulo e Rio de Janeiro. Hoje, o Brasil inteiro está maduro para receber o crescimento que ocorrerá nos próximos anos. “Em São Paulo, as construções na Av. Faria Lima estão em ritmo acelerado. Hoje, há 18 empreendimentos comerciais em edificação. E, por conta do trânsito caótico das grandes cidades, morar perto do trabalho é uma tendência nacional. Logo, a demanda por imóveis residenciais nessa região será alta”, diz Rogério Santos, CEO da RealtON. A Avenida Paulista, logradouro mais importante de São Paulo, não possui áreas livres para construção, por conta disso, o desenvolvimento natural está caminhando em direção as seguintes regiões: Vila Olímpia, Av. Faria Lima e Chácara Santo Antônio. “Muitos clientes já estão buscando oportunidades nessa região e o nosso desafio será oferecer bons imóveis com preços realmente diferenciados”, diz Santos. Fonte: Vida imobiliaria

Comprador de imóveis ficou mais otimista em outubro, revela pesquisa

O ICCI (Índice de Confiança do Comprador de Imóvel) divulgado na sexta-feira (30) pela Lopes Consultoria, mostrou que o otimismo do consumidor paulista está maior, com alta de 4,3% na relação entre outubro e setembro. O quesito que mais cresceu foi o ISA (Índice da Situação Atual), com alta de 7%. Já o IE (Índice de Expectativas) subiu 2,2%. Conforme relatou a diretora da área de inteligência de mercado da Lopes, Cristiane Crisci, “o crescimento do índice é um reflexo de aumento da confiança na situação financeira familiar, impulsionado também pelo momento favorável da economia brasileira, especialmente entre os potenciais compradores de imóveis com preços acima de R$ 250 mil”, disse. Com aumento de 9%, a quantidade daqueles que julgam a situação financeira boa ou normal, totalizou 82% dos 572 pesquisados. Alto padrão O número de interessados na aquisição de imóveis de alto padrão também demonstrou mais otimismo em relação ao mercado. A proporção de entrevistados com alta ou média intenção de novas aquisições subiu de 78% para 81% no mês de outubro. (Fonte: InfoMoney).

SP: Operação urbana alavanca lançamentos

Apesar de não ter tido lançamentos neste ano, o distrito de Moema ganhou 35 novos empreendimentos entre 2007 e 2011. O número não é alto - a Vila Andrade, na zona sul, ganhou 73 novas torres residenciais nos últimos cinco anos -, mas coloca o distrito entre os 20 de São Paulo que mais se verticalizaram no período. Os dados são da Geoimovel. Para Figueiredo, o número de novos negócios é alto para uma região saturada e com poucos terrenos como Moema. Os novos empreendimentos, segundo o especialista, podem ser explicados por causa da Operação Urbana Faria Lima - que visa o adensamento de algumas regiões da cidade e que afeta uma parte de Moema próxima à Avenida Hélio Pellegrino. Porém, a tendência é que os terrenos acabem definitivamente no distrito e que os lançamentos tornem-se raridade - como nos tradicionais bairros dos Jardins e de Higienópolis. (Fonte: Folha de S. Paulo).

Cushman agora gerencia edifícios residenciais no Brasil

Depois de 18 anos no mercado brasileiro prestando consultoria e administrando prédios de escritório e galpões logísticos, a americana Cushman & Wakefield decidiu se aventurar em um novo segmento. A consultoria, reconhecida em 60 países por prestar serviços para empresas e prédios comerciais, decidiu se assumir no Brasil também como gestora de condomínios residenciais. Agora, além de administrar frotas de empresas ou cuidar da segurança de prédios de escritórios, a Cushman terá de lidar com condôminos enfurecidos disputando a melhor vaga da garagem. A pergunta que se fez no mercado quando a consultoria iniciou sua operação com residenciais foi: por que agora, justamente num momento em que as principais empresas do setor estão reduzindo lançamentos e as vendas caíram?A presidente da Cushman para América Latina Celina Antunes também teve essa dúvida e levou mais de um ano para decidir se começaria ou não a atuar nesse segmento, que não é a especialidade da empresa. Lá fora, coisa semelhante é feita apenas em Nova York e algumas cidades asiáticas. “A decisão foi tomada com base nas perspectivas futuras. Estamos olhando para frente”, diz Celina. A ideia é atrair investidores que queiram obter retorno financeiro com o aluguel das unidades. Além de administrar o condomínio, a Cushman vai oferecer esse serviço aos proprietários. A conta que Celina fez foi a seguinte: hoje, os clientes que alugam imóveis comerciais conseguem um retorno médio de 12%. Nos residenciais, esse retorno não passa de 5%. “Nunca valeu a pena, para quem aluga escritório, alugar apartamentos”, explica a executiva. “Mas, nos últimos anos, temos visto o retorno dos residenciais se aproximar do retorno dos comerciais e, além disso, a queda da taxa básica de juros obriga os investidores a procurarem novas opções de investimento.” Hoje, dos 300 clientes da consultoria, 14 são residenciais. Por enquanto, a Cushman só se candidata a administrar condomínios se ela for contratada pela incorporadora para prestar consultoria desde a fase de desenvolvimento do projeto. Nessa etapa, ela pode dar palpites sobre o esquema de segurança do prédio, os elevadores, a disposição das vagas no estacionamento e tudo mais que lá na frente possa significar custo extra de manutenção e gerenciamento. “Se a construtora prevê várias entradas de pedestre, por exemplo, isso significará no futuro mais porteiros e um condomínio mais caro”, diz Stela. (Fonte: Agência Estado).

Mantega apresenta novas medidas de estímulo à construção civil

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira novas medidas de estímulo à construção civil, para incentivar maiores vendas no setor. São quatro medidas, sendo a primeira delas a desoneração da folha de pagamento, conforme já havia antecipado a Agência Estado. As empresas do setor vão deixar de pagar 20% de INSS e passarão a pagar 2% sobre o faturamento. "O setor não pagará mais INSS por um longo período", disse o ministro, que aproveitou a cerimônia de entrega da casa de número 1 milhão do Minha Casa Minha Vida para fazer o anúncio. Segundo o ministro, o setor vai pagar R$ 2,850 bilhões a menos de tributos com a medida. De acordo com os cálculos do ministério, a construção civil pagaria, em 2013, R$ 6,280 bilhões se fosse mantida a contribuição de 20% do INSS. Com a nova medida, as empresas pagarão R$ 3,430 bilhões no próximo ano. Além disso, Mantega anunciou a redução do Regime Especial de Tributação (RET) de 6% para 4% sobre o faturamento. Foi ampliado também o limite do "RET Social", que é para habitações sociais, que passarão a pagar alíquota de apenas 1% sobre o faturamento. Foi criada ainda uma linha de capital de giro da Caixa Econômica Federal para o período da construção. O objetivo, segundo o ministro, é "disponibilizar, para a construção civil, capital de giro com preços e prazos competitivos, concessão rápida e utilização ágil, simplificada e automatizada". Ele ressaltou que a linha é voltada para micro, pequenas e médias empresas, com faturamento anual de até R$ 50 milhões. Serão disponibilizados por essa linha R$ 2 bilhões. O ministro ressaltou que "baratear custo de mão de obra na construção civil estimula mais emprego e mais formalização". "As medidas vão reduzir custo da produção, portanto, diminuirão custo das moradias", destacou. Mantega aproveitou para lembrar as medidas cambiais, fiscais e de política monetária adotadas pelo governo para combater os efeitos da crise financeira internacional. Segundo ele, houve uma importante redução do spread bancário, foi estabelecido um novo patamar do câmbio, que torna os manufaturados mais competitivos, além de todas as medidas do Plano Brasil Maior para estimular os investimentos e as exportações. O ministro disse ainda que há um empenho do governo para estimular os investimentos públicos e privados. "Uma boa forma de enfrentar a crise é com investimentos, principalmente de infraestrutura", disse em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Ele lembrou também das medidas de estímulo ao setor automobilístico, do pacote de ações para o setor ferroviário e para os aeroportos. De acordo com Mantega, as próximas medidas serão para o setor portuário. O ministro citou também a linha de financiamento de R$ 20 bilhões do BNDES para que os Estados possam investir. (Fonte: Agência Estado).

Vantagens ao contratar uma imobiliária e o corretor de imóveis para intermediar a venda ou a compra do seu imóvel.

Quando as partes, COMPRADORES e VENDEDORES contratam uma Imobiliária / Corretor de Imóveis, desde que legalmente habilitados e credenciados junto ao CRECI - Conselho Regional de Corretores de Imóveis terão as vantagens e segurança que realizarão um bom negócio e que ambos ficarão satisfeitos. Em São Paulo / Capital, informações sobre a idoneidade da Imobiliária e do Corretor de Imóveis que esta lhe atendendo, pode ser obtido junto ao CRECI, o nosso Conselho Regional na Rua Pamplona, 1200 - Jardim Paulista ou através do telefone: 3836-4900 ou do Site: www.crecisp.gov.br, e ao abrir, do lado esquerdo em busca, clicar em imobiliárias ou corretores. Aqueles PROPRIETÁRIOS que por falta de informação NÃO buscar uma Assessoria de Imobiliária / Corretor de Imóveis e tentar negociar o seu imóvel por conta própria, sem a participação efetiva de um profissional da área, estarão sujeitos a terem dificuldades operacionais, administrativas, jurídicas e financeiras, entre outros, no inicio, durante, na conclusão e pós-processo da Venda e Compra, correndo o risco de fazer um mau negócio ou até mesmo cair em algum golpe. Durante o processo de uma venda e compra, felizmente, é uma minoria de proprietário que NÃO buscam a presença destes profissionais habilitados / credenciados, mas percebo no dia a dia que a tendência é de melhora deste índice, pois eles acabam tomando conhecimento que, conhecidos, amigos e familiares já tiveram algum dissabor “dores de cabeça” quando ocorreu alguma negociação sem a participação de uma Imobiliária / Corretor de Imóveis. Certamente muitas pessoas desconhecem as vantagens da participação da Imobiliária e do Corretor, e entendo ser pertinente chamar a atenção para que uma transação imobiliária não venha ser uma “grande dor de cabeça” e às vezes com amargos prejuízos financeiros, PORTANTO, relaciono abaixo, alguns motivos para que PROPRIETÁRIOS busquem uma Imobiliária e Corretor de Imóveis da sua confiança e credenciados pelo CRECI para ajudá-los e dar a devida tranquilidade e segurança nas várias etapas e que são diversas, até a finalização do processo de venda ou compra do seu imóvel (patrimônio), ou seja: PROPRIETÁRIOS VENDEDORES Fases e procedimentos necessários a serem analisados e observados no caso de VENDA DE IMÓVEIS, ou seja: AVALIAÇÃO DO IMÓVEL: Os proprietários necessitam obter uma noção clara e isenta do que realmente vale o seu bem, e sendo o profissional do ramo imobiliário que conhece a realidade do mercado na região e detém o conhecimento das transações realizadas e em andamento naquele mercado, ao aplicar o método que julgo ser o mais eficaz, ou seja, (Método da Comparação de Dados de Mercado), por comparação com imóveis semelhantes transacionados ou a venda onde se situa o imóvel avaliado, o dono terá uma AVALIAÇÃO JUSTA de sua propriedade. DOCUMENTAÇÃO DO IMÓVEL: é importantíssimo estar legalmente em ordem, pois influencia no valor de mercado e facilidade ou não da venda, e a Imobiliária e Corretor de Imóveis é que detém a expertise para poder examinar, aconselhar, sugerir medidas para a devida regularização, a fim de agregar valor e facilitar a venda à vista / financiamento e/ou liberação de FGTS. PROPRAGANDA EM MÍDIAS: Todos sabem do jargão popular que a propaganda é a “alma do negócio”, e sendo assim, a Imobiliária providencia publicações e divulgação do seu imóvel em seus Sites e Portais sem nenhum custo ao proprietário, assim, as chances de vender o seu imóvel aumentam. TEMPO E VISITAÇÃO: O Corretor de Imóveis elabora um plano de atendimento aos interessados com relação ao “perfil” do imóvel o que demanda muito tempo do profissional via telefone e presencial na Imobiliária, poupando os proprietários deste precioso tempo e dos custos decorrentes, bem como, a conciliação das visitas considerando a disponibilidade da família vendedora (dias e horários). APROXIMAÇÃO DAS PARTES: As Imobiliárias e Corretores de Imóveis já mantém um diálogo interativo e centrado nas necessidades dos clientes e muitas vezes já tem alguns cadastrados interessados em imóveis com o “perfil” e dentro do valor ou próximo do colocado à venda pelos Vendedores, e assim, facilita eventual negócio com mais rapidez. PROPOSTAS, NEGOCIAÇÃO E FECHAMENTO DO NEGÓCIO: Para que seja mais produtiva e eficiente, as reuniões devem ocorrer preferencialmente em local neutro, ou seja, em um ambiente que não tenha ligação com nenhuma das partes, e via de regra ocorre nas dependências da Imobiliária, onde os COMPRADORES ficarão mais a vontade e seguro com o respaldo da Administradora, a qual sempre buscará o equilíbrio, através de uma “negociação contributiva”, ou seja, também denominada de “Ganha - Ganha”, onde os envolvidos na negociação fiquem satisfeitos com o acordo obtido, bem como, no longo prazo, com o resultado do negócio realizado. RESPALDO JURÍDICO: A Imobiliária tem a responsabilidade de elaborar um “Instrumento Particular de Venda e Compra”, onde serão consignados de forma clara e detalhada os valores de venda e todas as condições e formas de pagamento acordadas entre as partes, bem como, demais cláusulas legais a fim de manter o contrato juridicamente “perfeito” e permitir as garantias para ambas às partes. FINANCIAMENTO E / OU LIBERAÇÃO DE FGTS: A grande maioria dos negócios que são realizados o pagamento não é à vista e sim através de recursos emprestados junto aos agentes financeiros e às vezes utilização de FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de serviço a fim de complementar o valor do imóvel, é não adianta o COMPRADOR informar os VENDEDORES que mantém conta por X anos no Banco A ou B e que o seu Gerente já lhe garantiu uma “Carta de Crédito”, pois, se a VENDA não esta sendo conduzida por uma Imobiliária / corretor ou um profissional com experiência em financiamento habitacional para analisar toda a documentação dos (vendedores / compradores e do imóvel) para preparar e acompanhar todo o processo até o recebimento dos recursos, CUIDADO, pois a probabilidade de alguma coisa dar errado e não sair o financiamento é potencialmente grande e aí, como provavelmente já existe um Instrumento Particular de Venda e Compra assinado entre as partes, e dependendo das cláusulas previstas, os VENDEDORES estarão “amarrados” sobre a possibilidade de não poder assinar um distrato do contrato, e assim, amargar prejuízos e não poder negociar o imóvel, aguardar decisão judicial, etc.. RECEBIMENTO TOTAL DOS VALORES / PÓS VENDA: A Imobiliária e Corretor de Imóveis tem a responsabilidade junto aos VENDEDORES de conduzir todo processo até a liberação e recebimento de todos os valores devidos pelos COMPRADORES, e os honorários só deverão ser pagos nesta oportunidade. Portanto, CUIDADO, evite aborrecimentos, stress e prejuízos financeiros, procurando sempre comprar ou vender o seu imóvel através de uma Imobiliária e Corretor de Imóveis habilitados e credenciados junto ao CRECI - Conselho Regional de Corretores de Imóveis. Em outra edição, comentaremos sobre as VANTAGENS e os cuidados a serem observados pelos COMPRADORES. Autor: Gerson Antoniel Gestor de Negócios Imobiliários www.ga-imoveisonline.com.br