A previsão de dias quentes e chuvas dentro da normalidade a partir de novembro, feita pelo Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), deve garantir a diversão de quem pretende passar o feriado da Proclamação da República na praia. E há opções de aluguel para todos os bolsos, começando de R$165,00 por dia de locação de apartamentos de 1 dormitório em cidades do Litoral Norte, como Ubatuba e São Sebastião.
O aluguel diário mais caro para o feriado de 15 de novembro é o de apartamentos de 4 dormitórios também nas praias do Litoral Norte. O valor médio está em R$ 2.000,00, segundo pesquisa feita pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP). Foram consultadas 27 imobiliárias em 12 cidades: Ubatuba, Santos, Bertioga, Caraguatatuba, Peruíbe, Itanhaém, Guarujá, Ilhabela, São Sebastião, Mongaguá, Praia Grande e São Vicente.
A maioria dos aluguéis para esse feriado aumentou em relação ao mesmo período do ano passado, com altas que chegam a 122,22%. É o caso das residências de 2 dormitórios situadas em cidades do Litoral Central, como Guarujá, Santos e São Vicente. Os proprietários estão pedindo em média R$500,00 por dia de locação desse tipo de imóvel, valor que era de R$225,00 no ano passado.
A pesquisa CRECISP encontrou também casos de queda das diárias, sendo as duas maiores no Litoral Norte. Diárias de apartamentos de 2 dormitórios estão 35,71% mais baratas, com o valor baixando de R$350,00 em 2010 para R$225,00 este ano. Os apartamentos de 1 dormitório, que eram alugados em média por R$250,00 no ano passado, agora estão sendo ofertados por R$165,00, uma queda de 34%.
Ainda no Litoral Norte, todos os três tipos de casas em oferta encontrados pela pesquisa CRECISP estão com valores de diárias, mais elevados do que em 2010. As de 3 dormitórios subiram 104,62%, de R$464,29 para R$950,00; as de 2 dormitórios tiveram alta de 94,12%, passando de R$283,33 para R$550,00; e as de 4 dormitórios aumentaram 28,11%, pulando a diária de R$775,00 em 2010 para R$992,86 este ano.
"Estes são valores pedidos pelos proprietários, e os corretores sempre podem intermediar negociação para ajustá-los aos bolsos dos interessados, desde que não deixem para fazê-lo na última hora", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CRECISP. Ele aconselha que se procurem os corretores e imobiliárias no site do CRECISP para fazer a locação do imóvel desejado, "meio mais seguro de evitar surpresas desagradáveis e dores de cabeça com falsos locadores".
Opções no Litoral Sul
Quem tem interesse por passar o feriado na praia em casa e não em apartamento deve voltar suas atenções para o Litoral Sul. Em cidades como Praia Grande, Itanhaém e Peruíbe, é possível alugar uma casa de 2 dormitórios por R$291,67. Esse mesmo imóvel está sendo ofertado por R$500,00 no Litoral Central e por R$550,00 no Litoral Norte.
As casas de 3 dormitórios seguem o mesmo padrão, mas com variações maiores nos valores. Ela sai por R$420,00 no Litoral Sul, valor que quase dobra no Litoral Central, passando para R$900,00, e sobe ainda mais no Litoral Norte, chegando a R$950,00.
A diferença de valores entre as três regiões também se estende às casas de 4 dormitórios. O aluguel médio diário desse tipo de imóvel está em R$550,00 no Litoral Sul, sobe para R$1.300,00 no Litoral Central e baixa para R$992,86 no Litoral Norte.
Apartamentos de 3 dormitórios, porém, são mais caros no Litoral Norte, onde os proprietários pedem em média R$733,33 pelo aluguel diário. Esse valor cai para R$462,50 no Litoral Central e R$387,50 no Litoral Sul. A situação se inverte quando se trata de apartamentos de 2 dormitórios - a diária sai por R$421,43 no Litoral Central e baixa para R$225,00 no Litoral Norte e R$286,67 no Litoral Sul.
Mínimo de dias e pessoas por imóvel
As imobiliárias consultadas pelo CRECISP apuraram que os limites estabelecidos pelos proprietários para o número de pessoas admitidas nos imóveis alugados varia de um mínimo de 4 a um máximo de 18 pessoas. Este é o caso de apartamentos de 4 dormitórios, com média variável de 10 a 18 e 15 se for casa. Apartamentos do tipo quitinete admitem até 6 pessoas, e apartamentos de 3 dormitórios têm ocupação média variando de 8 a 12 pessoas.
Os pacotes de locação para o feriado, segundo a pesquisa CRECISP, variam de um mínimo de três dias ao máximo de 5 dias (ver tabelas abaixo). A média geral para os apartamentos de 1 e 2 dormitórios é de 4 a 5 dias, caindo para 4 dias nos imóveis de 3 e 4 dormitórios. Nas casas, os pacotes oscilam de 3 a 5 dias para as de 2 e 4 dormitórios e de 4 a 5 para as de 1 e 3 dormitórios.
Postado por: José Augusto Viana Neto | 27/10/2011 15:16:17
Corretor de imóveis devidamente credenciado no serviço público federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, CRECISP 82.114, desde 2007. Com passagens pelas maiores empresas do mercado. Tendo atuado ainda na área de crédito imobiliário pelo banco Santander. Se procura por imóvel eu serei o seu consultor. Contato - consulteocreci82114@gmail.com
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Corretor de imóveis também precisa de segurança quando vende o imóvel
Postado por: Redimob | 31/10/2011 14:38:13
Fonte: Redação Redimob
Ter o máximo de informações sobre os possíveis compradores gera segurança e diferencial no atendimento, segundo especialista.
Não é só o proprietário que deve se preocupar com a segurança na hora da compra do imóvel. Com o grande índice de violência no país, o corretor de imóveis também deve buscar mecanismos em sua rotina de atendimento para evitar surpresas desagradáveis.
“Tenho percebido há muito tempo que alguns corretores não se preocupam quando um possível cliente liga interessado em conhecer uma unidade disponível. Essa é uma preocupação que as imobiliárias, corretores e proprietários de imóveis, devem ter. Da mesma forma, os vendedores proprietários que abrem as portas de suas casas com muita facilidade sem saber, ao menos, de quem se trata,” afirma o corretor de imóveis Rodrigo Barreto, em seu blog.
Informações sobre o cliente
Ter o máximo de informações dos clientes é um processo de fundamental importância na visão de Barreto. “Normalmente os clientes compradores não gostam de passar informações pessoais por telefone aos corretores. Mas isto gera maior credibilidade no trabalho dos profissionais do ramo imobiliário. Além disso, este é o mínimo para se ter segurança, tanto para os corretores de imóveis como para as famílias que aguardam receber em suas casas um possível cliente comprador,” comenta.
Alguns clientes podem não se sentirem à vontade ao transmitir algumas informações pessoais. Mesmo assim, esta é uma ação que pode fazer a diferença mais tarde. “Se o cliente passar uma informação truncada, facilmente o corretor perceberá que há algo de errado com as informações prestadas. Por outro lado, os verdadeiros clientes ao perceberem este diferencial no atendimento, caso tenha interesse em vender seu imóvel, não terão dúvida a qual profissional irá confiar a comercialização do seu patrimônio”, explica.
Essas dicas além de prevenir possíveis atos criminosos podem evitar prejuízos com despesas e indenizações pela falta de responsabilidade, compromisso e o cuidado necessário com a prestação do serviço, ao qual o profissional deve estar sempre empenhado.
Fonte: Redação Redimob
Ter o máximo de informações sobre os possíveis compradores gera segurança e diferencial no atendimento, segundo especialista.
Não é só o proprietário que deve se preocupar com a segurança na hora da compra do imóvel. Com o grande índice de violência no país, o corretor de imóveis também deve buscar mecanismos em sua rotina de atendimento para evitar surpresas desagradáveis.
“Tenho percebido há muito tempo que alguns corretores não se preocupam quando um possível cliente liga interessado em conhecer uma unidade disponível. Essa é uma preocupação que as imobiliárias, corretores e proprietários de imóveis, devem ter. Da mesma forma, os vendedores proprietários que abrem as portas de suas casas com muita facilidade sem saber, ao menos, de quem se trata,” afirma o corretor de imóveis Rodrigo Barreto, em seu blog.
Informações sobre o cliente
Ter o máximo de informações dos clientes é um processo de fundamental importância na visão de Barreto. “Normalmente os clientes compradores não gostam de passar informações pessoais por telefone aos corretores. Mas isto gera maior credibilidade no trabalho dos profissionais do ramo imobiliário. Além disso, este é o mínimo para se ter segurança, tanto para os corretores de imóveis como para as famílias que aguardam receber em suas casas um possível cliente comprador,” comenta.
Alguns clientes podem não se sentirem à vontade ao transmitir algumas informações pessoais. Mesmo assim, esta é uma ação que pode fazer a diferença mais tarde. “Se o cliente passar uma informação truncada, facilmente o corretor perceberá que há algo de errado com as informações prestadas. Por outro lado, os verdadeiros clientes ao perceberem este diferencial no atendimento, caso tenha interesse em vender seu imóvel, não terão dúvida a qual profissional irá confiar a comercialização do seu patrimônio”, explica.
Essas dicas além de prevenir possíveis atos criminosos podem evitar prejuízos com despesas e indenizações pela falta de responsabilidade, compromisso e o cuidado necessário com a prestação do serviço, ao qual o profissional deve estar sempre empenhado.
Corretor de imóveis também precisa de segurança quando vende o imóvel
Postado por: Redimob | 31/10/2011 14:38:13
Fonte: Redação Redimob
Ter o máximo de informações sobre os possíveis compradores gera segurança e diferencial no atendimento, segundo especialista.
Não é só o proprietário que deve se preocupar com a segurança na hora da compra do imóvel. Com o grande índice de violência no país, o corretor de imóveis também deve buscar mecanismos em sua rotina de atendimento para evitar surpresas desagradáveis.
“Tenho percebido há muito tempo que alguns corretores não se preocupam quando um possível cliente liga interessado em conhecer uma unidade disponível. Essa é uma preocupação que as imobiliárias, corretores e proprietários de imóveis, devem ter. Da mesma forma, os vendedores proprietários que abrem as portas de suas casas com muita facilidade sem saber, ao menos, de quem se trata,” afirma o corretor de imóveis Rodrigo Barreto, em seu blog.
Informações sobre o cliente
Ter o máximo de informações dos clientes é um processo de fundamental importância na visão de Barreto. “Normalmente os clientes compradores não gostam de passar informações pessoais por telefone aos corretores. Mas isto gera maior credibilidade no trabalho dos profissionais do ramo imobiliário. Além disso, este é o mínimo para se ter segurança, tanto para os corretores de imóveis como para as famílias que aguardam receber em suas casas um possível cliente comprador,” comenta.
Alguns clientes podem não se sentirem à vontade ao transmitir algumas informações pessoais. Mesmo assim, esta é uma ação que pode fazer a diferença mais tarde. “Se o cliente passar uma informação truncada, facilmente o corretor perceberá que há algo de errado com as informações prestadas. Por outro lado, os verdadeiros clientes ao perceberem este diferencial no atendimento, caso tenha interesse em vender seu imóvel, não terão dúvida a qual profissional irá confiar a comercialização do seu patrimônio”, explica.
Essas dicas além de prevenir possíveis atos criminosos podem evitar prejuízos com despesas e indenizações pela falta de responsabilidade, compromisso e o cuidado necessário com a prestação do serviço, ao qual o profissional deve estar sempre empenhado.
Fonte: Redação Redimob
Ter o máximo de informações sobre os possíveis compradores gera segurança e diferencial no atendimento, segundo especialista.
Não é só o proprietário que deve se preocupar com a segurança na hora da compra do imóvel. Com o grande índice de violência no país, o corretor de imóveis também deve buscar mecanismos em sua rotina de atendimento para evitar surpresas desagradáveis.
“Tenho percebido há muito tempo que alguns corretores não se preocupam quando um possível cliente liga interessado em conhecer uma unidade disponível. Essa é uma preocupação que as imobiliárias, corretores e proprietários de imóveis, devem ter. Da mesma forma, os vendedores proprietários que abrem as portas de suas casas com muita facilidade sem saber, ao menos, de quem se trata,” afirma o corretor de imóveis Rodrigo Barreto, em seu blog.
Informações sobre o cliente
Ter o máximo de informações dos clientes é um processo de fundamental importância na visão de Barreto. “Normalmente os clientes compradores não gostam de passar informações pessoais por telefone aos corretores. Mas isto gera maior credibilidade no trabalho dos profissionais do ramo imobiliário. Além disso, este é o mínimo para se ter segurança, tanto para os corretores de imóveis como para as famílias que aguardam receber em suas casas um possível cliente comprador,” comenta.
Alguns clientes podem não se sentirem à vontade ao transmitir algumas informações pessoais. Mesmo assim, esta é uma ação que pode fazer a diferença mais tarde. “Se o cliente passar uma informação truncada, facilmente o corretor perceberá que há algo de errado com as informações prestadas. Por outro lado, os verdadeiros clientes ao perceberem este diferencial no atendimento, caso tenha interesse em vender seu imóvel, não terão dúvida a qual profissional irá confiar a comercialização do seu patrimônio”, explica.
Essas dicas além de prevenir possíveis atos criminosos podem evitar prejuízos com despesas e indenizações pela falta de responsabilidade, compromisso e o cuidado necessário com a prestação do serviço, ao qual o profissional deve estar sempre empenhado.
domingo, 30 de outubro de 2011
Investimentos habitacionais cresceram 785% em sete anos
Os investimentos habitacionais no Brasil cresceram 785,7% de 2002 até 2009, ao passar de R$ 7 bilhões para R$ 62 bilhões, segundo análise do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgada ontem. O déficit habitacional brasileiro é de 7,9 milhões de moradias, correspondente a 14,9% do total de domicílios.
O comunicado do órgão ligado à Presidência da República, intitulado "O planejamento da habitação de interesse social no Brasil: desafios e perspectivas", não traz dados novos, apenas avalia os gastos voltados às moradias de baixo custo entre 2002 até 2009.
O Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) aplicava R$ 1,7 bilhão em 2002, enquanto em 2009, atingiu cerca de R$ 33 bilhões. A faixa de renda entre zero e três salários mínimos, na qual se concentra o deficit habitacional, recebia 32% dos investimentos, em 2002, chegou a 77%, em 2007, e se estabilizou em 64% em 2008 e 2009.
Segundo a análise, o desenvolvimento habitacional ocorria de maneira errática e com poucos investimentos após o fim do Banco Nacional de Habitação (BNH) - instituição pública voltado ao financiamento e à produção imobiliária, extinta em 1986.
Desde 2003, a política habitacional tem sua diretriz dada pelo Ministério das Cidades e o Conselho Nacional das Cidades após a elaboração de uma Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, de maneira federativa e com participação e controle social. Destaque para o programa Minha Casa, Minha Vida, bandeira encampada por Lula no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e cuja sucessora, a presidente Dilma Rousseff dá prosseguimento no PAC 2.
As 11 principais regiões metropolitanas do País concentram 80% das favelas, 33% de déficit habitacional e cerca de 60% do Produto Interno Bruto (PIB).
Os dados da análise do Ipea são do Ministério das Cidades de 2009, analisado em conjunto com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2005, e processados pela Fundação João Pinheiro.
As maiores concentrações, em números absolutos, estão no sudeste e no nordeste, com déficit total de 2,9 e 2,7 milhões de domicílios, respectivamente.
Em termos relativos, os maiores percentuais estão no norte (22,9%) e nordeste (20,6%). O déficit habitacional urbano é de 6,4 milhões de domicílios e o rural é próximo de 1,5 milhão, com destaque para o nordeste, cuja demanda se aproxima de 900 mil novas unidades habitacionais.
Na composição do déficit, chama atenção o ônus excessivo com aluguel, estando nesta situação 29% dos domicílios urbanos do Brasil. As taxas mais altas são observadas no sudeste (37,3%) e no centro-oeste (36,7%).
Para o Ipea, o déficit habitacional contrasta com o número significativo de imóveis vazios e configura realidade que impõe política específica de reforma. (DCI)
O comunicado do órgão ligado à Presidência da República, intitulado "O planejamento da habitação de interesse social no Brasil: desafios e perspectivas", não traz dados novos, apenas avalia os gastos voltados às moradias de baixo custo entre 2002 até 2009.
O Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) aplicava R$ 1,7 bilhão em 2002, enquanto em 2009, atingiu cerca de R$ 33 bilhões. A faixa de renda entre zero e três salários mínimos, na qual se concentra o deficit habitacional, recebia 32% dos investimentos, em 2002, chegou a 77%, em 2007, e se estabilizou em 64% em 2008 e 2009.
Segundo a análise, o desenvolvimento habitacional ocorria de maneira errática e com poucos investimentos após o fim do Banco Nacional de Habitação (BNH) - instituição pública voltado ao financiamento e à produção imobiliária, extinta em 1986.
Desde 2003, a política habitacional tem sua diretriz dada pelo Ministério das Cidades e o Conselho Nacional das Cidades após a elaboração de uma Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, de maneira federativa e com participação e controle social. Destaque para o programa Minha Casa, Minha Vida, bandeira encampada por Lula no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e cuja sucessora, a presidente Dilma Rousseff dá prosseguimento no PAC 2.
As 11 principais regiões metropolitanas do País concentram 80% das favelas, 33% de déficit habitacional e cerca de 60% do Produto Interno Bruto (PIB).
Os dados da análise do Ipea são do Ministério das Cidades de 2009, analisado em conjunto com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2005, e processados pela Fundação João Pinheiro.
As maiores concentrações, em números absolutos, estão no sudeste e no nordeste, com déficit total de 2,9 e 2,7 milhões de domicílios, respectivamente.
Em termos relativos, os maiores percentuais estão no norte (22,9%) e nordeste (20,6%). O déficit habitacional urbano é de 6,4 milhões de domicílios e o rural é próximo de 1,5 milhão, com destaque para o nordeste, cuja demanda se aproxima de 900 mil novas unidades habitacionais.
Na composição do déficit, chama atenção o ônus excessivo com aluguel, estando nesta situação 29% dos domicílios urbanos do Brasil. As taxas mais altas são observadas no sudeste (37,3%) e no centro-oeste (36,7%).
Para o Ipea, o déficit habitacional contrasta com o número significativo de imóveis vazios e configura realidade que impõe política específica de reforma. (DCI)
Brasil tem déficit de 7,9 milhões de moradias
Faltam 7,9 milhões de moradias em todo o Brasil, o que corresponde a 14,9% do total de domicílios, de acordo com pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que compilou dados de 2002 a 2009 e foi divulgada ontem. Desse total, 6,4 milhões habitações deveriam ser criadas em áreas urbanas e 1,5 milhão nas rurais.
Segundo a pesquisa, as principais regiões com déficit são o Sudeste, com falta de 2,9 milhões de domicílios e o Nordeste, com falta de 2,7 milhões de moradias. Em termos relativos, as principais carências estão no Norte, com falta de 22,9%, e no Nordeste, com 20,6%.
Para o Ipea, o déficit alto no número de moradias contrasta com o alto número de imóveis vazios e degradados no País. O instituto também aponta que 80% das favelas brasileiras estão localizadas nas 11 principais regiões metropolitanas.
De 2002 a 2009, os investimentos em habitação no Brasil passaram de R$ 7 bilhões para R$ 62 bilhões. Em 2002, os habitantes classificados na faixa de renda entre zero e três salários recebiam 32% dos investimentos. Em 2008 e 2009, essa faixa passa a ser contemplada com 64% do total investido no setor.
O estudo aponta que 96,7% dos municípios brasileiros (5.377) aderiram ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), que destina recursos federais para projetos de habitação voltados para a população de baixa renda. O menor percentual de municípios que aderiram, por Estado, foi encontrado no Amazonas (87,1%). Sete estados têm mais de 50% incorporados, enquanto quatro têm menos de 25% de seus municípios contemplados.
Ceará
O Ceará é o terceiro Estado brasileiro em número de municípios regularizados junto ao SNHIS. No total, 88% dos municípios cearenses têm situação regular junto ao SNHIS. Perde apenas para Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, com 93% e 90%, respectivamente. Atrás do Ceará ficaram Alagoas (85%), Rio Grande do Sul (79%) e Pernambuco (72%).
Dos estados do Nordeste, a última posição continua a ser ocupada pelo Piauí, com 42%, sendo também o penúltimo do ranking nacional, acima apenas do Amapá (31%).
De acordo com a pesquisa, o Ceará também se destaca pelo aumento do número de municípios entre 2010 e 2011, com uma variação de 15% no número de municípios regularizados. O estudo do Ipea, intitulado "Planejamento da Habitação de Interesse Social no Brasil: desafios e perspectivas", discute a nova política habitacional brasileira, implantada desde 2004, e seus desdobramentos para os próximos anos.
Segundo Roberto Gomes, presidente da Fundação Habitacional de Fortaleza (Habitafor), a capital cearense apresenta uma regularidade junto ao SNHIS. Segundo ele, a cidade é um dos 438 municípios brasileiros que já possui Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), além de ter criado um fundo e conselho para este fim.
Áreas de risco
Sobre a questão do déficit habitacional em Fortaleza, a Habitafor trabalha com os dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2002: demanda de 75 mil domicílios e 22 mil famílias vivendo em áreas de risco.
Questionado sobre o problema em se traçar políticas com dados de quase dez anos, Roberto Gomes pondera que os elementos de planejamento utilizados pela Habitafor são o Levantamento de Áreas de Risco (feito em 2005 pela Defesa Civil) e o Orçamento Participativo (OP), que define a priorização dos gastos pelas demandas da população.
"De 2005 a 2011, conseguimos eliminar 16 áreas de risco e não surgiu nenhuma nova desde então. Também é interessante perceber como as demandas feitas através do OP bate com as prioridades traçadas pela Defesa Civil para habitação, o que mostra que a população tem uma percepção da cidade que deve ser observada", afirma.
Atualmente, Fortaleza possui 89 áreas de risco. Segundo o presidente da Habitafor, a expectativa é de que outras 16 dessas áreas sejam eliminadas até dezembro de 2012.
Habitação no Ceará 20% do total de domicílios existentes no Nordeste é quanto equivale o déficit habitacional na região, a segunda do País com a maior carência de moradias, de acordo com o Ipea 88% dos municípios cearenses estão regularizados no Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), o que faz do Ceará o terceiro Estado com maior participação. (Diário do Nordeste)
Segundo a pesquisa, as principais regiões com déficit são o Sudeste, com falta de 2,9 milhões de domicílios e o Nordeste, com falta de 2,7 milhões de moradias. Em termos relativos, as principais carências estão no Norte, com falta de 22,9%, e no Nordeste, com 20,6%.
Para o Ipea, o déficit alto no número de moradias contrasta com o alto número de imóveis vazios e degradados no País. O instituto também aponta que 80% das favelas brasileiras estão localizadas nas 11 principais regiões metropolitanas.
De 2002 a 2009, os investimentos em habitação no Brasil passaram de R$ 7 bilhões para R$ 62 bilhões. Em 2002, os habitantes classificados na faixa de renda entre zero e três salários recebiam 32% dos investimentos. Em 2008 e 2009, essa faixa passa a ser contemplada com 64% do total investido no setor.
O estudo aponta que 96,7% dos municípios brasileiros (5.377) aderiram ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), que destina recursos federais para projetos de habitação voltados para a população de baixa renda. O menor percentual de municípios que aderiram, por Estado, foi encontrado no Amazonas (87,1%). Sete estados têm mais de 50% incorporados, enquanto quatro têm menos de 25% de seus municípios contemplados.
Ceará
O Ceará é o terceiro Estado brasileiro em número de municípios regularizados junto ao SNHIS. No total, 88% dos municípios cearenses têm situação regular junto ao SNHIS. Perde apenas para Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, com 93% e 90%, respectivamente. Atrás do Ceará ficaram Alagoas (85%), Rio Grande do Sul (79%) e Pernambuco (72%).
Dos estados do Nordeste, a última posição continua a ser ocupada pelo Piauí, com 42%, sendo também o penúltimo do ranking nacional, acima apenas do Amapá (31%).
De acordo com a pesquisa, o Ceará também se destaca pelo aumento do número de municípios entre 2010 e 2011, com uma variação de 15% no número de municípios regularizados. O estudo do Ipea, intitulado "Planejamento da Habitação de Interesse Social no Brasil: desafios e perspectivas", discute a nova política habitacional brasileira, implantada desde 2004, e seus desdobramentos para os próximos anos.
Segundo Roberto Gomes, presidente da Fundação Habitacional de Fortaleza (Habitafor), a capital cearense apresenta uma regularidade junto ao SNHIS. Segundo ele, a cidade é um dos 438 municípios brasileiros que já possui Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), além de ter criado um fundo e conselho para este fim.
Áreas de risco
Sobre a questão do déficit habitacional em Fortaleza, a Habitafor trabalha com os dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2002: demanda de 75 mil domicílios e 22 mil famílias vivendo em áreas de risco.
Questionado sobre o problema em se traçar políticas com dados de quase dez anos, Roberto Gomes pondera que os elementos de planejamento utilizados pela Habitafor são o Levantamento de Áreas de Risco (feito em 2005 pela Defesa Civil) e o Orçamento Participativo (OP), que define a priorização dos gastos pelas demandas da população.
"De 2005 a 2011, conseguimos eliminar 16 áreas de risco e não surgiu nenhuma nova desde então. Também é interessante perceber como as demandas feitas através do OP bate com as prioridades traçadas pela Defesa Civil para habitação, o que mostra que a população tem uma percepção da cidade que deve ser observada", afirma.
Atualmente, Fortaleza possui 89 áreas de risco. Segundo o presidente da Habitafor, a expectativa é de que outras 16 dessas áreas sejam eliminadas até dezembro de 2012.
Habitação no Ceará 20% do total de domicílios existentes no Nordeste é quanto equivale o déficit habitacional na região, a segunda do País com a maior carência de moradias, de acordo com o Ipea 88% dos municípios cearenses estão regularizados no Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), o que faz do Ceará o terceiro Estado com maior participação. (Diário do Nordeste)
Aumenta o preço de imóveis em quatro capitais brasileiras
O IBOPE Inteligência realizou um estudo sobre os preços dos imóveis residenciais novos e usados em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife e constatou que os preços continuam em alta. “Ainda não há sinais de acomodação dos preços de imóveis, uma vez que as altas são expressivas”, comenta Antonio Carlos Ruótolo, diretor de geonegócios do IBOPE Inteligência.
Em São Paulo, o índice médio do preço do metro quadrado para apartamentos novos passou de 162, em abril deste ano, pra 185 em outubro. O índice dos apartamentos usados passou de 146 para 162 no mesmo período. Isso significa, em taxas atualizadas, que os imóveis estão subindo entre 22% e 28% ao ano, que são taxas observadas desde 2009, quando o IBOPE Inteligência passou a acompanhar o mercado imobiliário residencial. Em reais, a média do preço do metro quadrado para imóveis novos é de R$ 6.019,00. Já para os usados é de R$ 4.979,00.
A região que registrou maior elevação de preços foi a zona norte, com uma média de 28%. A seguir aparem as regiões central (21%), sudoeste e sul (ambas com 17%), leste (15%), sudeste (10%), oeste (9%) e noroeste (3%). De acordo com o estudo, São Paulo tem 3.928.331 unidades residenciais de uso particular, sendo que 7,4%, ou 290.317, estão desocupadas. Para este ano, estão previstas mais 65.300 unidades ocupadas.
Com relação aos imóveis usados, a região paulistana que apresentou maior valorização média foi a noroeste (21%). Depois aparecem as zonas norte (19%), sul (17%), centro (13%), leste (12%), sudeste e sudoeste (11%) e oeste (8%). (Redação - Agência IN)
Em São Paulo, o índice médio do preço do metro quadrado para apartamentos novos passou de 162, em abril deste ano, pra 185 em outubro. O índice dos apartamentos usados passou de 146 para 162 no mesmo período. Isso significa, em taxas atualizadas, que os imóveis estão subindo entre 22% e 28% ao ano, que são taxas observadas desde 2009, quando o IBOPE Inteligência passou a acompanhar o mercado imobiliário residencial. Em reais, a média do preço do metro quadrado para imóveis novos é de R$ 6.019,00. Já para os usados é de R$ 4.979,00.
A região que registrou maior elevação de preços foi a zona norte, com uma média de 28%. A seguir aparem as regiões central (21%), sudoeste e sul (ambas com 17%), leste (15%), sudeste (10%), oeste (9%) e noroeste (3%). De acordo com o estudo, São Paulo tem 3.928.331 unidades residenciais de uso particular, sendo que 7,4%, ou 290.317, estão desocupadas. Para este ano, estão previstas mais 65.300 unidades ocupadas.
Com relação aos imóveis usados, a região paulistana que apresentou maior valorização média foi a noroeste (21%). Depois aparecem as zonas norte (19%), sul (17%), centro (13%), leste (12%), sudeste e sudoeste (11%) e oeste (8%). (Redação - Agência IN)
IGP‐M registra variação de 0,53% em outubro
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP‐M) variou 0,53%, em outubro segundo dados divulgados hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em setembro, o índice avançou 0,65%. Em 12 meses, o IGP‐M elevou‐se 6,95%. A taxa acumulada no ano é de 4,70%. O IGP‐M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,68%. No mês anterior, a taxa foi de 0,74%. O índice relativo aos Bens Finais variou ‐0,05%, em outubro. Em setembro, este grupo de produtos mostrou elevação de 0,31%. Contribuiu para a desaceleração o subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de 0,82% para 0,35%. Excluindo‐se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,11%. Em setembro, a taxa foi de 0,29%.
O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,92%. Em setembro, a taxa foi de 0,13%. O subgrupo materiais e componentes para a manufatura registrou acréscimo em sua taxa de variação, que passou de 0,11% para 0,75%, sendo o principal responsável pela aceleração do grupo. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 0,99%, ante 0,16%, em setembro.
No estágio inicial da produção, o índice de Matérias‐Primas Brutas variou 1,18%, em outubro. Em setembro, o índice registrou variação de 2,04%. Os principais responsáveis pela desaceleração do grupo foram os itens: soja (em grão) (5,92% para ‐1,83%), café (em grão) (10,58% para 1,64%) e aves (1,95% para ‐1,08%). Ao mesmo tempo, registraram‐se acelerações em itens como: minério de ferro (3,36% para 5,54%), suínos (‐7,77% para 5,54%) e mandioca (aipim) (8,23% para 13,82%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou variação de 0,26%, em outubro. Em setembro, a variação foi de 0,59%. Quatro das sete classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação, com destaque para Alimentação (0,95% para ‐0,09%). Os itens que mais influenciaram a taxa desta classe de despesa foram: frutas (6,42% para ‐0,85%), hortaliças e legumes (‐2,74% para ‐5,92%) e carnes bovinas (1,71% para 0,86%).
Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Vestuário (1,36% para 0,74%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,60% para 0,38%) e Transportes (0,19% para 0,00%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos preços dos itens: roupas (1,56% para 0,93%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,37% para 0,03%) e álcool combustível (2,11% para ‐0,20%), respectivamente.
Em contrapartida, apresentaram avanço em suas taxas de variação os grupos: Habitação (0,47% para 0,61%), Despesas Diversas (0,15% para 0,25%) e Educação, Leitura e Recreação (0,19% para 0,21%). Nestes grupos destacam‐se os itens: taxa de água e esgoto residencial (1,31% para 2,14%), alimento para animais domésticos (‐0,01% para 1,96%) e passagem aérea (3,90% para 7,20%), respectivamente.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em outubro, variação de 0,20%, acima do resultado de setembro, de 0,14%. A taxa do grupo Serviços recuou de 0,42% para 0,34%, enquanto a do grupo Mão de Obra avançou de 0,01% para 0,16%. O índice relativo ao grupo Materiais e Equipamentos repetiu a taxa apurada no mês anterior, de 0,23%. (Redação - Agência IN)
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,68%. No mês anterior, a taxa foi de 0,74%. O índice relativo aos Bens Finais variou ‐0,05%, em outubro. Em setembro, este grupo de produtos mostrou elevação de 0,31%. Contribuiu para a desaceleração o subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de 0,82% para 0,35%. Excluindo‐se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,11%. Em setembro, a taxa foi de 0,29%.
O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,92%. Em setembro, a taxa foi de 0,13%. O subgrupo materiais e componentes para a manufatura registrou acréscimo em sua taxa de variação, que passou de 0,11% para 0,75%, sendo o principal responsável pela aceleração do grupo. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 0,99%, ante 0,16%, em setembro.
No estágio inicial da produção, o índice de Matérias‐Primas Brutas variou 1,18%, em outubro. Em setembro, o índice registrou variação de 2,04%. Os principais responsáveis pela desaceleração do grupo foram os itens: soja (em grão) (5,92% para ‐1,83%), café (em grão) (10,58% para 1,64%) e aves (1,95% para ‐1,08%). Ao mesmo tempo, registraram‐se acelerações em itens como: minério de ferro (3,36% para 5,54%), suínos (‐7,77% para 5,54%) e mandioca (aipim) (8,23% para 13,82%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou variação de 0,26%, em outubro. Em setembro, a variação foi de 0,59%. Quatro das sete classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação, com destaque para Alimentação (0,95% para ‐0,09%). Os itens que mais influenciaram a taxa desta classe de despesa foram: frutas (6,42% para ‐0,85%), hortaliças e legumes (‐2,74% para ‐5,92%) e carnes bovinas (1,71% para 0,86%).
Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Vestuário (1,36% para 0,74%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,60% para 0,38%) e Transportes (0,19% para 0,00%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos preços dos itens: roupas (1,56% para 0,93%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,37% para 0,03%) e álcool combustível (2,11% para ‐0,20%), respectivamente.
Em contrapartida, apresentaram avanço em suas taxas de variação os grupos: Habitação (0,47% para 0,61%), Despesas Diversas (0,15% para 0,25%) e Educação, Leitura e Recreação (0,19% para 0,21%). Nestes grupos destacam‐se os itens: taxa de água e esgoto residencial (1,31% para 2,14%), alimento para animais domésticos (‐0,01% para 1,96%) e passagem aérea (3,90% para 7,20%), respectivamente.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em outubro, variação de 0,20%, acima do resultado de setembro, de 0,14%. A taxa do grupo Serviços recuou de 0,42% para 0,34%, enquanto a do grupo Mão de Obra avançou de 0,01% para 0,16%. O índice relativo ao grupo Materiais e Equipamentos repetiu a taxa apurada no mês anterior, de 0,23%. (Redação - Agência IN)
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