quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Saiba como funciona a alienação fiduciária

Ao financiar um produto existem formas do comprador garantir o pagamento, caso haja inadimplência. Entre elas está a alienação fiduciária, que é quando o cliente não precisa oferecer garantias. No entanto, o bem fica de posse imediata para o banco.
“O cliente pode usar o bem, mas no papel, os direitos legais são do banco. A documentação é passada para o nome do comprador após o pagamento da última parcela. Se o pagamento de uma parcela atrasar mais de 30 dias, o bem é leiloado”, explica o especialista Willian Cruz.
Dificuldade no pagamento
Caso o comprador esteja com dificuldades de pagamento, este deve acionar a justiça para discutir o contrato. “ Isso não evitará o pagamento, que deverá ser efetuado em juízo. O bem só é leiloado imediatamente se a Justiça perceber uma ausência de providências por parte do devedor”, afirma.
Se a parcela compromete todo o salário do comprador ou sofreu reajustes irregulares, o devedor pode oferecer 30% do salário em depósito em juízo. Isso evita que o nome do cliente termine no SPC, SERASA e CADIN e também impede a retomada do imóvel, pelo menos enquanto a ação estiver em trânsito julgado.
Outras modalidades
Há outras formas do comprador garantir o pagamento. Na penhora, por exemplo, o cliente oferece um bem móvel próprio ou de terceiro e, se não paga o financiamento, o bem fica para o credor.
Na hipoteca, o cliente precisa oferecer um bem imóvel, independente de ser próprio ou de terceiro. Se o pagamento não for efetuado, o imóvel vai a leilão.
Fonte: site SETIN

Número de buscas por imóveis na internet continua crescendo, afirma especialista do Google

Desde o início de 2012, a quantidade de buscas por imóveis realizadas por meio da internet cresceu mais de 50%. Estes dados foram fornecidos por Leonardo Assis, especialista em marketing e vendas e responsável pela área de Novos Negócios do Google, que palestrou na 17ª edição do Conami (Congresso Nacional do Mercado Imobiliário).

Segundo o especialista, embora as novas tecnologias tenham se demonstrado um dínamo para a venda de imóveis, muitas empresas – incorporadoras e intermediadoras – insistem em divulgar seus produtos utilizando meios antigos, descolados da realidade atual.

“Antes, o cliente recebia o panfleto do lançamento, ia até o estande de vendas e fechava o negócio”, disse. Hoje, o contexto é outro. “Mais de 60% dos processos de compra de imóveis são online”, emendou. “O consumidor está mais informado. Ele chega às imobiliárias, muitas vezes, somente para confirmar com o corretor o que já sabia.”

Apenas em junho deste ano, mais de 12 milhões de pessoas visitaram sites de imóveis e a busca no Google por termos relacionados bate mensalmente a marca de meio bilhão. Assis ainda destacou a oportunidade que as empresas tem de atrair novos clientes. “Se você já tem um portal, preocupe-se em pensar que tipo de experiência está proporcionando ao usuário”, provocou, referindo-se aos diversos recursos aos quais é possível recorrer para atender melhor aos clientes – como chats online, simuladores de financiamento, vídeos, entre outros.

Ainda de acordo com o especialista em marketing e vendas, cada usuário que pesquisa por imóveis na internet realiza, em média, 5,6 buscas, acessa 5 sites diferentes, marca 4 visitas e considera como possível a compra de 2,7 imóveis. Mais: 64% dos interessados assistem a vídeos no Youtube como forma de obter informação.

Fonte site SETIN
http://www.setin.com.br/institucional/imprensa/clipping/leia-mais/numero-de-buscas-por-imoveis-na-internet-continua-crescendo-afirma-especialista-do-google