sexta-feira, 27 de abril de 2012

IGP-M avança em abril

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou em abril variação de 0,85%. No mês anterior, o índice variou 0,43%, divulgou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com isso, em 12 meses, o IGP-M elevou-se 3,65%. A taxa acumulada no ano é de 1,47%. Vale lembrar que o IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. (MR – Agência IN)

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Em 4 anos, número de corretores sobe 54%

Nos últimos cinco anos, mais de 4 mil profissionais passaram a fazer parte do time de corretores no Paraná, de acordo com o Conselho Re­­gional dos Corretores de Imó­­veis no Paraná (Creci-PR). O aumento, de 54%, é explicado pela aceleração da construção civil e dos processos de compra e venda de imóveis, em maior número depois de medidas que facilita­­ram o crédito imobiliário. “O profissional é responsável pela transação e responde civilmente, tem responsabilidade pela compra”, comenta Márcio Souza, diretor de marketing da imobiliária Trend Brokers. Ele comenta que, com o bom momento da construção civil e do mercado imobiliário, há muita gente que procura a profissão de corretor com a expectativa de enriquecimento rápido. “As empresas e os profissionais que elas contratam ainda tratam o cliente como apenas a próxima comissão. Mas o mer­­ca­­do tem de mudar, porque as pessoas não podem comprar por pressão. É a aquisição do bem da vida delas, e a negociação tem de ser baseada na razão”, continua. Para Souza, o sonho de ganhar dinheiro com a corretagem em pouco tempo não faz sentido. “Não é em pouco tempo que você vai conhecer e acompanhar o mercado. É preciso de um tempo na função, para entender o que acontece e saber explicar ao cliente”, comenta. Com a estabilização do mer­­cado, os lançamentos ficam todos muito parecidos, com poucos destaques. “Por isso o corretor tem de entender bem do que está vendendo e não tratar o trabalho como uma ocupação passageira”, reclama. O cliente está mais crítico, mais bem informado e não vai aceitar explicações pela metade, de acordo com diretor de marketing. Além de ser transparente, o corretor precisa alinhar a vontade de vendedor e a do comprador. “Não adianta fechar um negócio que não se­­ja interessante para quem vai comprar. A responsabili­­da­­de do corretor é grande, por­­que comprar um imóvel, para a maioria das pessoas, é a realização de um sonho”, argumenta. Presenciar a realização de sonhos é a principal motivação da corretora Neuza das Graças Conrado, da Jamaica Imóveis, que há 25 anos angaria e vende as unidades. “A gente precisa saber sobre o mercado, um pouco de conhecimento técnico e também temos de ter na ponta da língua o código civil, pois temos responsabilidade na negociação”, conta. Para ela, o comprador procura uma imobiliária ou corretor, faz isso porque precisa de um auxílio de confiança. “Quem nos procura sempre imagina que o corretor é a pessoa que vai assessorá-lo da melhor forma”, diz. Foco Para Márcio, com o aumen­­to da oferta de produtos com características parecidas e da informação que os compradores possuem antes de fechar negócio, será preciso especializar os corretores. “As construtoras e incorporadoras terão de investir na formação dos profissionais, de forma mais intensa. Quando o comprador perguntar sobre bolha ou outros assuntos, o corretor terá de estar preparado para responder”, afirma. (Gazeta do Povo)

Kassab libera mais prédios na Faria Lima

A já adensada região da avenida Brigadeiro Faria Lima, no Itaim, na zona sul, deve crescer ainda mais nos próximos anos. O prefeito Gilberto Kassab (PSD) regulamentou a lei que libera a construção de mais prédios na via, uma das áreas mais valorizadas da cidade. Hoje, o metro quadrado na avenida custa cerca de R$ 10 mil. Com a medida, Kassab quer levar mais moradores e empresas para a região. Para isso, o prefeito pode negociar títulos públicos com o setor imobiliário dentro da Operação Urbana Faria Lima. Criada em 1994 pelo ex-prefeito Paulo Maluf (PP) e atualizada em 2004 por Marta Suplicy (PT), ela prevê captar recursos junto à iniciativa privada e investir na região. Os Cepacs (Certificados de Potencial Adicional de Construção) são vendidos em troca da autorização para a construção de edificações acima dos limites previstos pela lei de zoneamento. Com os empreendimentos, o governo deve arrecadar R$ 2 bilhões. No último leilão da Operação Urbana Faria Lima, em 25 de maio de 2010, cada Cepac foi comercializado por R$ 4 mil. A administração municipal irá oferecer 452 mil m² ao mercado imobiliário. Os títulos ofertados são suficientes para construir 24 arranha-céus iguais ao Edifício Altino Arantes, o prédio do Banespa, no centro. Entre as regiões que podem receber mais prédios estão o reurbanizado largo da Batata, os perímetros das avenidas Faria Lima, Pedroso de Morais, Eusébio Matoso e Frederico Herman Jr., além das avenidas Hélio Pellegrino, Santo Amaro e Bandeirantes. A autorização para a prefeitura liberar mais prédios na região foi aprovada em dezembro do ano passado na Câmara Municipal. A medida deve afetar ainda mais o trânsito no Itaim. Em 2010, o bairro ganhou 17 mil novos veículos. Para-choque a para-choque, são 69 km de carros. (Metro)

Rio: preços de imóveis aumentam até 700% em dez anos

Nos últimos dez anos, os preços dos imóveis aumentaram até 700% na cidade do Rio de Janeiro, segundo aponta levantamento do Secovi Rio (Sindicato da Habitação) entre 2002 e 2012 feito a pedido do R7. A valorização recorde diz respeito a apartamentos de quatro quartos em Ipanema (zona sul) o preço deste imóvel saltou de R$ 623.690, em 2002, para R$ 4.365.625, em 2012. Nos imóveis de um, dois e três quartos, a região que teve a maior valorização foi o centro, com 485%, 535% e 542%, respectivamente (veja abaixo tabela com a valorização imobiliária nos bairros do Rio). Na zona sul da capital, a segurança, a infraestrutura e belos cartões postais encarecem os imóveis. No centro, segundo Maria Teresa Mendonça Dias, vice-presidente Financeira e de Desenvolvimento do Secovi Rio, obras de revitalização, como as da região portuária, são os atrativos. — Na região central, os investimentos em infraestrutura, como as obras do Porto Maravilha e a revitalização do centro histórico, têm atraído novos empreendimentos e moradores. Entre as mudanças previstas no projeto do centro, está a construção de 4 km de túneis e a reurbanização de 70 km de vias. Tudo isso influencia nessa valorização. Mesmo a maioria dos imóveis no centro ainda sendo comerciais, apenas 33,9% são voltados para moradias, o cenário já é bastante diferente se comparado a décadas passadas, quando a área se tornou totalmente comercial. A comprovação de que o centro vem se tornando cada vez mais residencial é o fato de que a população nessa região aumentou de 39,1 mil para 41,1 mil pessoas, de 2000 para 2010. Antonio Carlos Duarte, que comprou um apartamento há três anos no centro, e diz que, além da grande oferta de espaços culturais, transporte e comércio, a proximidade do trabalho foi fundamental na hora da escolha. — Optei pela qualidade de vida. Antes morava no Méier [zona norte] e levava quase duas horas para chegar e voltar do trabalho. Hoje levo dez minutos e vou andando. E, mesmo meu apartamento sendo pequeno, meu prédio tem toda infraestrutura, com piscina e área de lazer. Devido à pouca oferta de espaços para construção de edifícios residenciais, os novos empreendimentos são erguidos com unidades menores e partes comuns mais amplas e incrementadas. A análise do Secovi sobre o tamanho dos imóveis em diversos bairros aponta que o centro é a região onde os apartamentos são menores, com áreas que variam de 42 m² (um quarto) a 87 m² (três quartos). Apesar da tendência de apartamentos compactos, a previsão é de que a valorização nessa região aumente cada vez mais nos próximos anos. (R7)

Bolsa estuda índice para fundo imobiliário

O "boom" imobiliário dos últimos anos não se deu somente na economia real. Na Bolsa de Valores de São Paulo, o mercado de fundos imobiliários atraiu tantos investidores e novas ofertas que a BM&FBovespa estuda lançar um índice com as cotas desses fundos, para servir de referência do desempenho dessa aplicação. "É uma demanda que captamos do mercado. Estamos em processo de estudo, de elaboração desse índice", disse o gerente de produtos imobiliários da BM&FBovespa, Paulo Cirulli. Ele lembrou que, nos últimos dois anos, a Bolsa tem participado dos principais fóruns do mercado imobiliário. "Além das discussões com o mercado, precisamos fazer um levantamento histórico para desenvolver a metodologia a ser utilizada, para que o índice seja apresentado de forma consistente. É justamente nessa fase que estamos", comentou. Segundo Cirulli, não há data para o lançamento, mas a bolsa espera que nos próximos meses possa trazer a novidade ao mercado. O momento é propício para o fomento do produto por meio de um índice. Em busca de novas formas de captação de recursos, foram muitos os projetos que fizeram ofertas de cotas. Em março de 2011, eram 49 fundos imobiliários negociados em bolsa, número que cresceu 43%, para 70 fundos, no fechamento de março deste ano. O volume negociado também evoluiu, de R$ 64,9 milhões em março do ano passado, para R$ 179,3 milhões no mesmo mês em 2012. Em fevereiro, bateu o recorde de R$ 309 milhões negociados, valor superior até mesmo ao de volume de compras de títulos públicos do Tesouro Direto no mesmo mês (R$ 286 milhões). "Hoje, 8,7% dos nossos clientes investem em fundos imobiliários, o que representa um crescimento de 74% nos últimos seis meses", afirmou o diretor da Rico (home broker da Octo Investimentos), Ricardo da Costa de Moraes Filho. "Foi uma combinação de fatores que impulsionou o mercado: estabilidade econômica, busca de alternativas mais rentáveis para compensar a queda do juro na renda fixa, crescimento do mercado imobiliário e o histórico do brasileiro de gostar de investir em ativos reais", resume. Para adquirir a cota de um fundo imobiliário basta comprá-la por meio de uma corretora ou na própria plataforma online dessas empresas, chamado o home broker. O fundo investe em projetos imobiliários, seja na construção de algum empreendimento ou na administração de shopping centers. A grande vantagem, dizem especialistas, é que a aplicação permite uma previsibilidade de retorno do investimento. Todo mês o cotista recebe os rendimentos do fundo, vindos do aluguel dos imóveis, em sua conta. Além disso, ainda há a valorização da cota que pode ocorrer com o tempo. "Outro ponto que pesou no aumento do interesse é a isenção de Imposto de Renda nos rendimentos mensais para a pessoa física", disse a gerente de investimentos imobiliários da Rio Bravo, Anita Spichler Scal. Sobre a valorização da cota há IR de 20% cobrado na venda do fundo. A Rio Bravo hoje administra 26 fundos, dos quais oito são listados em bolsa. Anita conta que a base de cotistas é bem pulverizada: varia de 800 a 2 mil pessoas por fundo. O rendimento, que tem chamado a atenção dos investidores, varia conforme o fundo, mas a gerente da Rio Bravo conta que, entre os fundos corporativos mais rentáveis, que recebem aluguel de lojas comerciais, o retorno com os pagamentos mensais chegou a 12% ao ano. O valor já é livre da taxa de administração, que varia de 0,5% a 1%. A vantagem, disse Moraes Filho, é a diversificação de carteira que os fundos imobiliários permitem com um valor muito inferior do que seria comprar imóveis. No mercado secundário, as cotas são negociadas em geral a partir de R$ 100. "Além disso, se o investidor precisar de dinheiro, pode vender apenas uma parte da carteira. No imóvel não há fracionamento." A expectativa é de que este mercado ainda cresça, pois é pequeno se comparado ao de outras bolsas. O patrimônio líquidos dos fundos imobiliários da BM&FBovespa soma aproximadamente R$ 13 bilhões. Nos EUA, são aproximadamente US$ 300 bilhões. O boca a boca ainda costuma funcionar na divulgação dos investimentos. Foi por meio de um colega de trabalho que já aplicava em fundos imobiliários, que o engenheiro Felipe Nascimento Silva, de 24 anos, tomou conhecimento da modalidade. "Ele estava descrevendo opções de investimentos de baixo risco mais interessantes que a poupança, em uma das nossas conversas sobre finanças", lembra. Felipe comprou duas cotas em novembro do ano passado e garante que elas têm lhe rendido cerca de 1% ao mês nos pagamentos mensais. "Outro fator que achei super interessante foi investir em um mercado que atualmente não apresenta 'desvalorização' e os valores de aluguel estão aumentando", diz. Antes, o engenheiro só aplicava em investimentos tradicionais: poupança, CDB e fundos de renda fixa. Na Bolsa da Valores, também houve ganhos. A cota do fundo imobiliário do Shopping Higienópolis, que em novembro valia R$ 404, atualmente está em R$ 620. A do fundo Água Branca passou de R$ 306 para R$ 385. O investidor não comprou mais cotas desde a primeira aplicação porque está poupando dinheiro para um negócio próprio, mas ainda mantém o interesse. "Caso contrário, estaria comprando uma cota por mês", diz. (O Estado de São Paulo)

Caixa reduz juros do crédito imobiliário em até 21%

A Caixa Econômica Federal reduziu as taxas de juros do financiamento imobiliário para todos os clientes, dentro do Programa Caixa Melhor Crédito. A redução pode chegar a até 21%, sobre a taxa de juro efetiva, nas condições do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). As novas taxas valerão para os novos financiamentos, contratados a partir do início do 8º Feirão. As taxas caem para todos os clientes, independentemente do relacionamento, e caem ainda mais para aqueles que optarem por ser clientes da CAIXA. Para imóveis de até R$ 500 mil, dentro do SFH, os juros passam de 10% a. a. para 9% a. a. para todos os clientes. Com relacionamento e conta salário a taxa cai ainda mais, para 7,9% a.a. Todo cliente, independentemente de relacionamento com o banco, em um financiamento de R$ 200 mil reais, por exemplo, economizará cerca de R$ 1800 na prestação no primeiro ano, e um total de mais de R$ 18 mil em um contrato de 20 anos, por exemplo. Se o cliente for financiar o imóvel de até R$ 170 mil, nas regras do FGTS, e possuir relacionamento e conta salário na Caixa, a taxa máxima cai dos atuais 8,4% a.a. para 7,9% a.a. E cairá para 7,4% a.a. se o cliente for também cotista do FGTS, inclusive para os financiamentos enquadrados no Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), na faixa de renda acima de R$ 3.100. A economia para um financiamento de R$ 100 mil, por exemplo, dentro das regras do FGTS, será de R$ 450 no primeiro ano e de cerca de R$ 7 mil, em 30 anos. Para imóveis fora do SFH (valor superior a R$ 500 mil), as taxas também caem, de 11% a.a. para 10% a.a. para todos os clientes. Com relacionamento e conta salário, o juro cai ainda mais, para 9% a.a. Em um financiamento de R$ 600 mil, feito fora do SFH, o cliente economizará em 20 anos, mais de R$ 5.600 no primeiro ano e mais de R$ 54 mil no total. Para o vice-presidente de Governo e Habitação da Caixa, José Urbano Duarte, “o lançamento do Programa Caixa Melhor Crédito e a considerável redução da taxa de juros nos produtos comerciais, geraram forte expectativa do mercado sobre novas taxas também no crédito imobiliário, que não poderia ficar à margem. A redução veio e permitirá que as famílias comprem imóveis ainda melhores e em condições mais vantajosas”, analisou. As novas condições para financiamento habitacional vigorarão em todas as agências também para os contratos celebrados a partir do dia 4 de maio de 2012. (Redação – Agência IN)

terça-feira, 24 de abril de 2012

Corretor de imóveis tem mercado promissor

A profissão de corretor de imóveis completa 50 anos de regulamentação no Brasil em 2012 e vive um bom momento de especialização, com profissionais preparando-se e capacitando-se para as diversas áreas de atuação do profissional. O Paraná conta no momento com mais de 20 mil profissionais habilitados e inscritos no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci). "Pela necessidade do mercado, é um número até tímido e estimamos que haja espaço para dobrar a quantidade de profissionais regulamentados", diz o delegado regional do Creci em Londrina, Jeronimo Francisco Neto. Além da tradicional intermediação de compra e venda de imóveis, atualmente o corretor encontra campo de trabalho nos segmentos de locação e administração de carteira imobiliária, consultoria de mercado, assessoria técnica e financeira para financiamentos e documentação, atendimento e negociação em construtoras e também como professor/instrutor em cursos de formação de novos profissionais. "O aquecimento dos negócios na indústria da construção civil e no mercado imobiliário, aliado à rápida segmentação e às novas demandas, ampliaram muito o espaço para o corretor de imóveis, profissional em falta e bastante requisitado em todo o Paraná", afirma Marco Antonio Baccarin, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis de Londrina e Região (Sincil). É nesse contexto que pela primeira vez o Sincil oficializa parceira com uma instituição de ensino, o Colégio Londrinense Virtual, para ofertar o curso de Técnicas de Transações Imobiliárias (TTI). Para entrar na profissão, o interessado deve ter no mínimo 18 anos e não existe limitação de idade para exercê-la. Outro dado interessante é que, dos profissionais inscritos no Creci-PR, 36% são mulheres. "É mais uma demonstração do crescimento, da abertura de espaço para os corretores, antes um trabalho quase que exclusivo dos homens", complementa o delegado do Creci. Mercado aquecido O mercado imobiliário deve manter-se aquecido, com demanda crescente, por no mínimo mais 10 anos e, depois disso, se estabilizar num patamar de muitas negociações. A projeção é dos dirigentes do Sincil e do Creci, que apontam a melhoria das condições econômicas da população, a ascensão de classes, a oferta de crédito imobiliário, a demanda reprimida e a segurança e a rentabilidade do investimento em imóveis como fatores de fortalecimento do segmento. "O bom corretor de imóveis, que faz sucesso e ganha dinheiro, tem a visão de que a cidade inteira está à venda, enxerga diariamente a oportunidade de novos negócios no setor. Por isso, a profissão atrai cada vez mais interessados em melhorar de vida", afirma Jeronimo Francisco Neto, do Creci. Ele ressalta ainda como motivação a profissional o constante desejo das famílias de morarem melhor, "investindo em bem estar e sempre buscando um imóvel mais confortável e maior". O presidente do Sincil explica que a tabela de comissionamento do sindicato, homologada pelo Creci, estabelece o mínimo de 6% sobre o valor de comercialização de imóveis. "A comissão pode ser bem maior, dependendo da complexidade do negócio. Ou seja, existe possibilidade de bons ganhos na profissão", diz Marco Antonio Bacarin. Redação Bonde