Corretor de imóveis devidamente credenciado no serviço público federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, CRECISP 82.114, desde 2007. Com passagens pelas maiores empresas do mercado. Tendo atuado ainda na área de crédito imobiliário pelo banco Santander. Se procura por imóvel eu serei o seu consultor. Contato - consulteocreci82114@gmail.com
sábado, 18 de agosto de 2012
Venda de imóvel usado cai 15,09% em SP
O volume de imóveis usados negociados no Estado de São Paulo no primeiro semestre deste ano acumulou queda de 15,09% com o resultado das vendas em junho, que foi 10,23% inferior ao de maio. O mercado de locação estadual escapou por pouco de ficar também no vermelho. Mesmo com o saldo negativo de 9,44% em junho, o acumulado em seis meses terminou positivo em 1,31%.
Outro indicativo do recuo desses dois mercados no Estado é a queda de 9,17% registrada no primeiro semestre no Índice Estadual de Preços de Imóveis Usados Residenciais do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). O desempenho positivo de 5,65% em junho não foi suficiente para reverter o saldo negativo desses primeiros seis meses. O Índice Crecisp é composto pela média de preços de imóveis vendidos e de novos aluguéis contratados no Estado. Em junho, foram computados preços de venda e valores de locação de 4.077 imóveis em média, pesquisados em 37 cidades.
Os números apurados na pesquisa de junho e o acumulado do ano “mostram uma desaceleração que acompanha o ritmo geral da Economia. Ao final do ano passado, as previsões de crescimento do PIB para 2012 eram de até 5% e agora já recuaram para 1,9%”, explica José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho.
- O esfriamento dos dois mercados está em linha com o comportamento geral da Economia, mas daqui para o final do ano a situação poderá se reverter com a baixa das taxas de juros dos empréstimos imobiliários, movimento já iniciado por um grande banco de varejo que esperamos seja seguido por outros – afirma Viana Neto.
O banco em questão é o Santander, que reduziu de 10% para 8,8% ao ano mais TR (taxa referencial) os financiamentos (de imóveis até R$ 500 mil) para clientes que trouxerem a conta de outro banco e aderirem a um pacote de serviços.
- A redução de juros e o alongamento de prazos dos financiamentos imobiliários são decisões que todos os bancos deveriam adotar neste momento, para ajudar a Economia a ganhar mais impulso e garantir empregos, renda e melhoria de condições de vida para milhares de famílias – enfatiza Viana Neto. “Outro grande estímulo, pode ser a inclusão dos imóveis usados no programa “Minha Casa Minha Vida”, providência que os corretores de imóveis entendem ser capaz de acelerar o acesso à casa própria para milhares de famílias em todo o país”, ressalta o presidente do Creci-SP.
A pesquisa Creci-SP feita com 1.444 imobiliárias em 37 cidades do Estado, incluída a capital, apurou que o índice de vendas recuou 10,23% em relação a maio. Das quatro regiões que compõem a pesquisa, houve queda no interior, de 38,81%,o que puxou para baixo o resultado geral apesar da alta na capital (+33,85%), no litoral (+5,82%) e nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco (+1,92%).
Os imóveis com preços médios superiores a R$ 200 mil foram os mais vendidos em junho na capital (75% do total estavam nessa categoria), no interior (51,07%) e na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (52,87%). No litoral, 58,1% das vendas concentraram-se na faixa de imóveis com valor médio de até R$ 180 mil. No conjunto do Estado, casas e apartamentos com valor médio final de venda superior a R$ 200 mil concentram 53,44% dos negócios fechados pelas imobiliárias pesquisadas.
Apartamentos superaram as casas na preferência dos compradores, registrando 54,02% e 45,98% das vendas, respectivamente. Os financiamentos bancários foram a forma utilizada na maioria das vendas feitas em junho na capital (60,85% do total), no interior (57,49%) e na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (69,71%). Somente no litoral as vendas à vista (50,93% do total) superaram as feitas com financiamento (43,06%).
No conjunto das quatro regiões do Estado, vendas financiadas pela Caixa Econômica Federal e por outros bancos representaram 57,28% do total; as vendas à vista somaram 38,99%; as vendas feitas com pagamento parcelado pelos proprietários atingiram 3,07%; e as efetivadas por meio de consórcio somaram 0,66%.
A maioria das vendas efetivadas no período concentrou-se em bairros de regiões centrais, no interior (70,38%), na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (70,29%) e no litoral (74,54%).
O menor valor de imóvel usado registrado pela pesquisa Creci-SP em junho no estado foi de R$ 574,71 por metro quadrado de casa de dois dormitórios situada em bairros de regiões centrais de Bauru.
Já os maiores valores registrados pela pesquisa variaram de R$ 12.800 a R$ 14.761,90 o metro quadrado, para apartamentos de quatro dormitórios situados em bairros de áreas nobres de Bertioga, no litoral. Aluguel até R$ 800 representa 51,1% dos novos contratos feitos em junho
As 1.444 imobiliárias consultadas pelo Creci-SP alugaram em junho no estado 9,44% a menos que em maio. Houve queda do número de locações na capital (-3,95%), no interior (-16,48%), na região formada pelas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco (-8,15%) e alta no litoral (+3,94%).
Os imóveis mais alugados no conjunto das quatro regiões que formam a pesquisa estadual foram os de valor mensal até R$ 800, que somaram 51,1% do total de novos contratos. Por região, os mais alugados foram os de até R$ 800 mensais no interior e nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco e os de até R$ 1.000 na capital e no litoral.
Os novos inquilinos preferiram as casas (53,45% do total) aos apartamentos (46,55%) em junho. As 1.444 imobiliárias consultadas na pesquisa feita pelo Creci-SP receberam de volta o equivalente a 49,84% do total de novas locações. A inadimplência recuou 1,37%, de 3,64% do total de contratos em vigor em maio para 3,59% em junho último.
A maioria dos novos contratos teve o fiador como garantia de pagamento em caso de inadimplência dos inquilinos: ele esteve presente em 83,45% dos contratos formalizados nas imobiliárias do interior; em 54,37% no litoral; em 43,08% na capital; e em 40,8% na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco. As novas locações concentraram-se em bairros de regiões centrais, no interior (82,65% do total), no litoral (73,79%) e na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (84,67%).
De junho do ano passado até junho deste ano, o valor médio de aluguel que mais subiu no Estado de São Paulo foi o de imóveis situados em bairros de áreas nobres das 37 cidades pesquisadas – a alta acumulada é de 67,38%, com o aluguel passando de R$ 1.540,49 em junho de 2011 para R$ 2.428,91 em junho último. Em bairros de regiões centrais das 37 cidades que o Creci-SP pesquisa, a alta acumulada nesse período é de 2,03%, com o aluguel médio variando de R$ 1.143,48 no ano passado para R$ 1.151,08 este ano.
O aluguel médio de imóveis situados em bairros de regiões mais periféricas das cidades pesquisadas no Estado subiu 18,04% de 2011 para 2012. O aluguel médio saiu de R$ 701,57 em junho de 2011 para R$ 862,75 em junho deste ano.
O menor valor de aluguel residencial encontrado pela pesquisa Creci-SP em junho no Estado de São Paulo foi R$ 200 por casa de um dormitório situada em bairro da região periférica de Diadema. O maior valor de um aluguel mensal foi R$ 8.000, encontrado pela pesquisa Creci-SP em duas cidades: São José do Rio Preto (casa de seis dormitórios em área nobre) e Guarujá (casa de cinco dormitórios em área também nobre).
A pesquisa Creci-SP foi realizada em 37 cidades do Estado de São Paulo: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém. (Fonte: Monitor Digital).
Prefeitura de São Paulo quer permitir prédios em áreas industriais e de favelas
A gestão Gilberto Kassab (PSD) quer permitir a verticalização de áreas de favelas e industriais como as existentes em bairros como Vila Leopoldina e Lapa, na zona oeste, Mooca (leste) e Ipiranga (sul).
O plano faz parte de sugestões para o plano municipal de habitação, que traça políticas e perspectivas até 2024.
Uma minuta do projeto substitutivo ao plano elaborado pelo próprio governo chegou à Câmara. Ontem, não houve acordo para a votação.
O projeto esbarra em críticas de urbanistas e parlamentares de oposição.
Uma delas é que, embora o projeto tenha como mote incentivar habitações de interesse social (HIS) e de mercado popular (HMP), deve beneficiar quem não se encaixa no padrão de baixa renda.
Hoje, pode comprar imóveis HMP quem tem renda de até 16 salários mínimos (cerca de R$ 10 mil). "Isso não é público de baixa renda", diz o líder do PT na Câmara, Chico Macena, que é contra a alteração.
A regra é de 2002, da gestão Marta Suplicy (PT), quando foi aprovado o Plano Diretor.
A urbanista Raquel Rolnik disse em seu blog que o substitutivo é uma "gambiarra" que permitirá prédios residenciais onde isso não é possível.
O secretário municipal de Habitação, Ricardo Pereira Leite, afirmou que o projeto apenas "estabelece normas para viabilizar e potencializar a construção de unidades habitacionais populares".
Para ele, o grande problema é a falta de áreas para a construção de moradia.
Leite afirmou que o projeto não abre espaço para construtoras atuarem. Segundo ele, só a prefeitura poderá operar, pois as áreas ficam em regiões onde há favelas.
(Fonte: Folha de São Paulo).
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Ricardo Amorim descarta bolha imobiliária, mas admite leve queda nos preços
O economista, apresentador do programa Manhattan Connection da Globonews e presidente da Ricam Consultoria, Ricardo Amorim, descartou a possibilidade do Brasil enfrentar uma bolha imobiliária e ainda admitiu uma possível queda, ainda que leve, nos preços dos imóveis.
Em artigo publicado na última terça-feira (7) na Revista IstoÉ, Amorim disse que o País não reúne as condições observadas em nações que já passaram por alguma bolha imobiliária em sua história, como forte atividade da construção, com alto consumo de cimento (superior a 400 Kg per capita); preços muito elevados em relação à capacidade de pagamento das pessoas; ou a superioridade do crédito imobiliário em 50% do PIB (Produto Interno Bruto).
“O ar que infla qualquer bolha de investimento, imobiliária ou não, é sempre uma abundante oferta de crédito. Ela possibilita que investidores comprem algo que não poderiam apenas com suas rendas. Todas as bolhas imobiliárias que encontrei estouraram quando o total do crédito imobiliário superava 50% do PIB e, em alguns casos, passava de 130% do PIB. Nos EUA, em 2006, um ano antes dos preços começarem a cair, era de 79% do PIB. No Brasil, apesar de todo crescimento dos últimos anos, este número é hoje de 5% do PIB”, escreveu.
Sobre os preços dos imóveis, o economista não acredita que eles continuarão subindo no mesmo ritmo dos últimos anos. Para ele, o mais provável são altas mais modestas e, em alguns casos, até pequenos ajustes para baixo. (Fonte: InfoMoney).
Construtoras investem até R$ 3 milhões em showrooms para vender imóveis
Os estandes sempre foram uma realidade na venda de imóveis, mas esses locais vêm ganhando novas proporções e, de seis anos para cá, transformando-se em showrooms imobiliários — confortáveis salas de exposição, com maquetes, fotos dos novos e antigos empreendimentos, mídia interativa, apartamentos decorados e equipe de corretores. Ali, as construtoras che$a investir, em média, R$ 3 milhões. Em épocas de lançamento, um grupo de funcionários faz, inclusive, a análise de crédito do cliente, para fechar mais negócios.
“ Oferecer um espaço bem equipado e informativo faz a diferença. No showroom, é possível conhecer melhor a empresa, tirar dúvidas sobre o empreendimento e conferir o apartamento decorado. No lançamento do Way Bandeirantes Residencial, num único dia, foram vendidas todas as 236 unidades”, afirma Thiago Athayde, gerente de Incorporação da Living.
O principal objetivo desses espaços é fazer com que o consumidor tenha uma noção mais próxima de como serão o condomínio e o apartamento em que pretende morar, com toda a infraestrutura.
“Nosso showroom conta com paisagismo e arquitetura similares aos do projeto, espaço zen, as cascatas de um imenso lago, cercado por área verde, e um apartamento decorado, cuja mobília pode ser comprada também. Nosso cliente se sente dentro do imóvel. Para o futuro, pretendemos utilizar a tecnologia 3D na apresentação dos projetos”, afirma Marcio Iorio, diretor da Santa Cecília.
As construtoras não param de inovar. Para atrair mais compradores, a Calper ergueu uma casa com a fachada exatamente igual às das unidades que serão entregues no condomínio Contemporâneo Design Resort Houses, em Campo Grande. “A casa pronta e decorada chega mais perto da realidade”, diz Carolina Feijó, gerente de Marketing da Calper. (Fonte: Extra).
Após prejuízo, PDG não prevê novos ajustes de custos
Após sofrer prejuízo líquido de 450,1 milhões de reais no segundo trimestre, a PDG Realty espera não ter de lidar com novas revisões orçamentárias nos próximos trimestres, embora não descarte eventuais surpresas. O resultado negativo apurado de abril a junho foi decorrente principalmente de um acréscimo de 478 milhões de reais em custos, sendo a maior parte proveniente de obras de terceiros e parceiros. Se excluídos tais ajustes, a empresa teria lucro líquido de 4,9 milhões de reais no período.
"Tentamos ser bastante cuidadosos revisando uma proporção relevante dos nossos projetos, com dados mais atualizados", afirmou o presidente-executivo da PDG, Zeca Grabowsky, em teleconferência nesta terça-feira. "Esse número vai valer por muito tempo, mas infelizmente se houver surpresas faremos eventuais ajustes trimestre a trimestre... mas não é expectativa ter faltado algum ajuste", acrescentou.
O executivo se referiu à revisão detalhada realizada em todos canteiros de obras da companhia, após identificar uma série de problemas nos últimos trimestres. Além de problemas no caso de obras terceirizadas, Grabowsky apontou atrasos causados por problemas com documentações e com algumas prefeituras, dificultando a obtenção do "Habite-se", documento que autoriza o início da utilização de um imóvel.
Em meio a essa demora, a PDG revisou a expectativa de obter 38 mil "Habite-se" neste ano para o intervalo entre 34 mil e 35 mil, o que levou a uma redução da previsão de entregas de imóveis em 2012. Assim, a companhia espera entregar de 28 a 30 mil unidades no fechado deste ano, reposicionando as restantes para 2013.
Diante da nova previsão, a PDG terá de contabilizar entre 9 mil e 10 mil entregas a cada trimestre até o fim de 2012. Na primeira metade do ano, foram entregues cerca de 10 mil imóveis. "Essa é a expectativa mais realista a partir de hoje", afirmou Grabowsky. "Para 2013 voltaremos ao patamar de 32 mil a 35 mil (entregas)".
Buscando reduzir os impactos dos problemas já identificados daqui para frente, a PDG reorganizou suas operações e, segundo Grabowsky, já começou a ver indícios de melhora no início do atual trimestre. "Maio foi ruim, julho foi um mês mais fraco por ser período de férias, mas agosto já está sendo melhor", disse ele.
A companhia aumentou sua participação em obras próprias e, na primeira metade do ano, já controlava 92 por cento do total, com o objetivo de identificar possíveis desvios de orçamento com antecedência. A PDG também diminuiu o número unidades a serem lançadas e aumentou a concentração na região Sudeste.
No início de julho, a empresa reduziu pela segunda vez a previsão de lançamentos para este ano, para o intervalo de 4 bilhões a 5 bilhões de reais, contra projeção anterior de 8 bilhões a 9 bilhões de reais. Em abril, a companhia já havia cortado a estimativa inicial de 9 bilhões a 11 bilhões de reais de lançamentos em 2012.
Até junho, a PDG cumpriu 34 por cento do ponto médio da previsão anual, restando um saldo de 2 bilhões a 2,5 bilhões de reais para o segundo semestre. Grabowsky, entretanto, não fez previsões para o próximo ano, quando terá um grande volume de unidades a serem entregues. "Ainda não temos expectativa exata de lançamentos para 2013", disse. (Fonte: Reuters).
Grupo Brasil Brokers lança campanha com foco digital
O Grupo Brasil Brokers acaba de lançar a terceira fase da campanha de branding iniciada em setembro de 2011 quando migrou o nome e marca de 17 imobiliárias do grupo para a marca adotada pela holding (Brasil Brokers). A ação de marketing é voltada para a mídia online e redes sociais.
O posicionamento adotado para essa fase é “Do seu jeito” e o pilar da estratégia é um filme que circulará apenas na web. O vídeo transmite a mensagem de que a empresa entende e conhece todos os perfis de quem compra um imóvel e tem produtos para todos esses públicos.
A estratégia de lançamento terá a exibição de um Master Head na homepage do YouTube durante toda esta quinta-feira, além de banners interativos que serão veiculados em diversos portais do país. A ação contemplou também a criação de um canal oficial no YouTube (Brand Channel - http://www.youtube.com/user/BrasilBrokersOficial) e um buscador de imóveis para o Facebook (será colocado no ar no fim de agosto) que permitirão aos usuários buscar por imóveis em qualquer um dos 16 estados em que a Brasil Brokers está presente.
“A opção por adotar uma campanha de branding 100% online acompanha a tendência de uma comunicação inovadora voltada para o meio digital. Porque está cada vez mais evidente o comportamento dos clientes de buscarem imóveis prioritariamente pela Internet”, explica Julio Piña, vice-presidente de Operações do grupo Brasil Brokers.
Para fechar a estratégia a Brasil Brokers lança dois blogs. O primeiro, o “Como comprar um imóvel” (www.comocomprarumimovel.com.br), dá dicas sobre como adquirir um imóvel, usar o FGTS para amortizar o financiamento, e permitirá ainda que se fale com corretores via web.
Já o segundo, o Blog Institucional da Brasil Brokers (http://blog.brasilbrokers.com.br/), abordará temas como decoração, paisagismo, inovação e cases do mercado imobiliário. O espaço trará também entrevistas exclusivas de grandes arquitetos, paisagistas e especialistas do setor imobiliário que darão dicas e trarão as tendências do momento.
Caixa Econômica tem quatro opções para casa própria
Há três anos proporcionando a realização do sonho da casa própria, o programa do Governo Federal Minha Casa Minha Vida já ultrapassou o número de 40 mil unidades em Alagoas. Mas o que poucos sabem, é que além da modalidade mais conhecida que beneficia pessoas com uma renda de até R$ 5 mil, e com um subsídio de até R$ 17 mil, existem outras três modalidades, informou a gerente regional de construção civil da Caixa Econômica Federal em Alagoas, Aparecida Machado. “Aqui no Estado operamos nas quatro modalidades”, revelou.
A primeira delas é conhecida como o Far, onde as construtoras desenvolvem os projetos, apresentam a Caixa Econômica Federal para aprovação e contratação das mesmas, e os municípios onde estiverem sendo realizadas as construções, assinam um termo de adesão informando que vai apresentar demanda para as moradias. Após a análise, as famílias aprovadas vão pagar durante 10 anos, uma prestação no valor de 10% do seu salário, cuja renda máxima é de R$1.600,00. “Nesta modalidade a prestação pode variar de R$ 50,00 a R$160,00 por família. Terminado os dez anos, o imóvel já terá sido quitado”, ressaltou Aparecida Machado.
Outra modalidade do MCMV é a Entidades, que tem a mesma característica do Far. “Neste caso são as entidades que fazem a ponte entre as famílias e a Caixa”, explicou a gerente, afirmando que qualquer entidade que tenha em seu estatuto a condição de formação de grupos para moradia podem se inscrever no Ministério das Cidades e passar por seleção. A renda também é de até R$ 1.600.
A terceira modalidade do programa é a Rural, que também são intermediadas por entidades de classes que queiram produzir unidades para pessoas que habitam na área rural dos municípios.
Neste caso a habitação é pulverizada e não em forma de conjunto, pois as moradias serão construídas onde elas estiverem. Uma das exigências nessa modalidade é que as famílias que estejam inscritas no Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf). A renda não pode ser superior a R$15 mil por ano. As famílias beneficiadas vão pagar apenas 4% do valor do imóvel divididos em quatro parcelas anuais. (Tribuna Hoje).
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