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quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Caixa Econômica tem quatro opções para casa própria
Há três anos proporcionando a realização do sonho da casa própria, o programa do Governo Federal Minha Casa Minha Vida já ultrapassou o número de 40 mil unidades em Alagoas. Mas o que poucos sabem, é que além da modalidade mais conhecida que beneficia pessoas com uma renda de até R$ 5 mil, e com um subsídio de até R$ 17 mil, existem outras três modalidades, informou a gerente regional de construção civil da Caixa Econômica Federal em Alagoas, Aparecida Machado. “Aqui no Estado operamos nas quatro modalidades”, revelou.
A primeira delas é conhecida como o Far, onde as construtoras desenvolvem os projetos, apresentam a Caixa Econômica Federal para aprovação e contratação das mesmas, e os municípios onde estiverem sendo realizadas as construções, assinam um termo de adesão informando que vai apresentar demanda para as moradias. Após a análise, as famílias aprovadas vão pagar durante 10 anos, uma prestação no valor de 10% do seu salário, cuja renda máxima é de R$1.600,00. “Nesta modalidade a prestação pode variar de R$ 50,00 a R$160,00 por família. Terminado os dez anos, o imóvel já terá sido quitado”, ressaltou Aparecida Machado.
Outra modalidade do MCMV é a Entidades, que tem a mesma característica do Far. “Neste caso são as entidades que fazem a ponte entre as famílias e a Caixa”, explicou a gerente, afirmando que qualquer entidade que tenha em seu estatuto a condição de formação de grupos para moradia podem se inscrever no Ministério das Cidades e passar por seleção. A renda também é de até R$ 1.600.
A terceira modalidade do programa é a Rural, que também são intermediadas por entidades de classes que queiram produzir unidades para pessoas que habitam na área rural dos municípios.
Neste caso a habitação é pulverizada e não em forma de conjunto, pois as moradias serão construídas onde elas estiverem. Uma das exigências nessa modalidade é que as famílias que estejam inscritas no Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf). A renda não pode ser superior a R$15 mil por ano. As famílias beneficiadas vão pagar apenas 4% do valor do imóvel divididos em quatro parcelas anuais. (Tribuna Hoje).
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