Corretor de imóveis devidamente credenciado no serviço público federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, CRECISP 82.114, desde 2007. Com passagens pelas maiores empresas do mercado. Tendo atuado ainda na área de crédito imobiliário pelo banco Santander. Se procura por imóvel eu serei o seu consultor. Contato - consulteocreci82114@gmail.com
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Alugar ou Comprar?
É importante avaliar as duas possibilidades
Para quem quer sair do aluguel e comprar a casa própria, o momento é bom. As taxas nunca foram tão baixas e os prazos nunca foram tão longos para financiar um imóvel, diz José Dutra Vieira Sobrinho, conselheiro do Corecon (Conselho Regional de Economia de São Paulo).
A batalha foi iniciada em abril deste ano pelo Banco do Brasil -que reduziu suas taxas de juros ao patamar mínimo de 7,9% para créditos imobiliários populares-, respaldada pelo Banco Central, com o corte de 0,75 ponto percentual da taxa Selic, e seguida pela Caixa Econômica.
Além da redução dos juros, a Caixa também esticou o prazo de financiamento para 35 anos. Instituições privadas seguiram o movimento.
Embora os ventos estejam soprando a favor da compra, a dúvida entre assumir uma dívida que pode levar décadas para terminar e optar por investir o dinheiro e pagar aluguel com os rendimentos ainda gera debates entre especialistas.
Conheça a seguir a opinião de dez estudiosos do assunto.
Especialistas apontam riscos e vantagens das 2 decisões
Alugar ou comprar um imóvel envolve muitas variantes e requer uma ampla análise. Além dos processos administrativo e jurídico, é preciso ter em mente algumas questões. O imóvel se adequa às suas necessidades e à sua renda? Nos próximos anos, há alguma possibilidade de você mudar de cidade, Estado ou país? Se precisar vender a casa enquanto paga as parcelas, consegue recuperar o valor investido? As prestações ou o aluguel são muito salgados e consumirão gastos com lazer, bem-estar e qualidade de vida? O local é apropriado, vai valorizar? Não pode ser uma decisão por impulso, é preciso se informar e buscar orientação,diz José Augusto Viana, presidente do Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis).
É preciso analisar o que você tem de capital e investigar se vale a pena aplicar ou dar entrada num financiamento. É bom lembrar que a nova lei do inquilinato garante menos conflitos.
Roseli Hernandes Diretora comercial da Lello Imóveis.
Fonte: Folha de São Paulo
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